O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Breves II


O povo não para e resiste, bastas vezes, através do humor, negro que seja.
Chegou-nos esta breve charada, tão plena de sentido e actualidade. Outros pedidos de publicação existem, como o texto precedente, aos quais, por razões mais sérias ou mais “galhofeiras”, não resistimos, publicando-os.


Com uma só letra pode definir-se uma época:

No Estado Novo, Salazar fez história impondo um lema:

“DEUS, PÁTRIA e FAMILIA”


No Regime Democrático, Vítor Gaspar e seu apaniguado Passos Coelho, querem contar um conto, acrescentando-lhe um ponto, mas, iguais a si próprios, retirando-lhe uma virgula (uma só letra chega-lhes)

“ADEUS PÁTRIA e FAMILIA”



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Armação de Pêra em Revista

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