O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
sábado, 31 de agosto de 2013
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Com o alto patrocinio da CM Silves e a benção de Rogério Pinto as bactérias foram a banhos!
Com o alto patrocínio da Câmara de Silves e pela mão do seu presidente Rogério Pinto as bactérias foram ao banho.
Os turistas compreenderam e deixaram o mar para elas contribuindo para o sucesso deste evento determinado pelo responsável primeiro, que visa acabar de vez com o turismo na Vila.
Os residentes vão ter, em Setembro no próximo acto eleitoral, oportunidade de dar ao dito cujo o justo correctivo, impedindo-o e à sua equipa de continuar a tratar Armação como se de um chiqueiro se tratasse.
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013
De tudo o snr. Rogério Pinto é capaz se o deixarem. Até acabar com a principal fonte de rendimento do Concelho: Armação de Pêra!
Armação de Pêra forneceu à imprensa nacional o combustível
de que aquela não pode prescindir para viver!
Só os incêndios forneceram ainda mais combustível,
permitindo aos jornais e televisões abastecer o público da quantidade de terror
indispensável a manter o cenário de drama, a alienação do público sobre das
causas que conduzem invariavelmente aos mesmos resultados ano após ano,
entretendo o pagode, uma vez que estamos perante a indústria do entretenhimento
e não de meios de comunicação social sérios, em face do elevado estatuto que
lhe está consignado num Estado de Direito Democrático.
Recentemente o Ministro da Administração Interna terá
invocado a culpa dos proprietários de terrenos que não cumprem o seu dever de
limpeza das suas propriedades.
Esqueceu que o Estado é o principal proprietário rural do
pais e descura sistematicamente a limpeza das suas matas!
Será possível? Não só é, como foi assim que aconteceu,
continua acontecendo e, muito provavelmente, continuará a acontecer a uma das
poucas riquezas nacionais: a floresta, entregue a irresponsáveis e
incompetentes que têm poder suficiente para continuarem a devastar floresta e a
ceifar vidas a quem trata das consequências.
Naturalmente com mais água que os incêndios, a ribeira de
Pêra, Alcantarilha e Armação de Pêra, nem por isso deixou de “queimar” neste
Verão já de si quente.
Primeiro queimou com os mosquitos e acabou (?) queimando com
as bactérias!
Por aqui ficaríamos se fossemos como o homem que tem a
elevada presença de espírito, chamemos-lhe assim, de se candidatar a principal
responsável pelo futuro do concelho, sendo o principal responsável pela triste situação
do concelho durante os últimos anos, e mais concretamente pelo estado de
verdadeira calamidade ambiental, turística e económica a que, com negligência
consciente, conduziu a “pérola” do concelho de nome Armação de Pêra.
Será possível? É, mas não só!
Numa verdadeira atitude anti-social, não só não pede
desculpa a ninguém pelas omissões que conduziram à praga dos mosquitos e ao
dano ambiental gerado na Ribeira em mais que justificado ato de contrição, como
insiste em branquear a sua responsabilidade, diluindo-a no meio dos milhares de
metros cúbicos de água contaminada que foram vertidos na Baía de Pêra
originando, obviamente o hastear das bandeiras Vermelhas que se justificaram em
resultado da conspurcação com milhões de bactérias, tão esclarecidamente
ordenada pelo snr. Rogério Pinto.
Fazendo-lhe a justiça de ter tido a perfeita noção do dano
que causava ao turismo da Vila, gostaríamos de saber que mal maior quis aquele
senhor evitar em consequência da breve chuvada de hoje?
Mal maior esse que tem origem, certamente no mesmo rol de
omissões que têm como mesmo responsável
primeiro: o snr. Rogério Pinto!
Para tapar o sol com a peneira e branquear um mal maior e a
sua responsabilidade no mesmo por não intervir preventivamente nas respectivas
causas!
O que haverá de comum entre o senhor ministro e o snr
presidente da Câmara de Silves? E entre estes dois snrs e muitos
dos eleitos?
É que todos eles intervêm atabalhoadamente, em estado de
urgência, nas CONSEQUÊNCIAS dos problemas e nenhum deles trata de intervir nas
CAUSAS dos problemas!
Para além de ser muito mais “rentável” intervir nas
CONSEQUÊNCIAS dos problemas, porquanto dá para serem heróis que enfrentam
calamidades, visibilidade e comunicação social, logo notoriedade; Intervir nas
CAUSAS dos problemas dá trabalho, carece de competências que muitas vezes não
têm e não dá qualquer visibilidade e por isso nenhuma notoriedade. Ameaça o seu
futuro na carreira política!
A Lei da limitação dos mandatos é demonstração de tudo isto!
Feita por políticos que têm beneficiado da sua omissão por
em consciência perceberem que os cidadãos-eleitores se encontram próximo do
limite da sua tolerância e os casos limite de eleitos indignos proliferar nas
páginas dos jornais pelas piores razões aconselharem a importância do sistema
dar nota de alguma decência a preservar, mas com margem suficiente e
intencional (só pode ter sido por dolo que o texto da lei contém normas
equivocas) para alguns poderem gozar de excepções absolutamente intoleráveis
face ao espírito da mesma Lei que é de, em nome da mais elementar saúde
democrática, preservar!
Por isso costumamos dizer que a política em Armação e em
Silves é farinha do mesmo saco!
Os mosquitos e as bactérias são só mais exemplos da
leviandade e diletantismo com que se exercem cargos públicos.
Face às circunstâncias e à indisponibilidade de evidências
sobre a reabilitação do sistema político – a qual não é de, lucidamente,
esperar para os próximos tempos – impõe-se aos cidadãos eleitores apostarem o
mais possível na mudança dos actores políticos (qualquer um que venha de novo apresentar-se-á como um risco menor face ao conhecido), mantendo porém e em qualquer
caso, uma vigilância apertada sobre os eleitos o que só se consegue através da participação
crescente em todos os assuntos públicos, manifestando as suas opiniões e, obviamente,
passando a intervir nas CAUSAS, isto é participando nos partidos, nas
associações, nas assembleias, aproveitando para influenciar as decisões antes
delas se converteram em desastres como aqueles de que fomos vitimas este verão
em Armação.
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013
"I Have a Dream" que Martin Luther King proferiu há 50 anos,"é uma grande peça da oratória cívica democrática"!
in: "Diário de Noticias" de hoje
Inquirido pela Lusa sobre a importância dessa mensagem de Luther King, emitida a 28 de agosto de 1963, no Lincoln Memorial, em Washington, num tom profético que utilizava por pensar que poderiam ser as suas últimas palavras, tal era a frequência das ameaças de morte que recebia por defender a igualdade racial nos Estados Unidos, o professor da Universidade de Lisboa foi contundente: "'I have a dream' não é um 'slogan', é a primeira enunciação de um discurso com muito sentido que tem a ressonância da voz comunitária".
"Este é um discurso muito importante por aliar um conteúdo forte com uma retórica extraordinária", defendeu o académico, doutorado em Ciências Sociais e investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Esse conteúdo "advém da invocação dos próprios princípios democráticos dos Estados Unidos da América, isto é, limita-se a dizer algo que hoje em dia nos parece muito óbvio, e que é: a população negra é cidadã daquele país e, como cidadã daquele país, tem de estar num plano claro de igualdade de oportunidades, no plano político, no plano cívico, no plano social", frisou.
Para José Luís Garcia, o que o discurso do prémio Nobel da Paz 1964 conseguiu foi "transformar aquilo que aparecia muitas vezes como apenas uma promessa, como uma espécie de situação hipócrita -- 'nós temos estas ideias, mas não as passamos à prática' -- numa plataforma para ser posta em prática, ou seja, rompeu com a hipocrisia da sociedade norte-americana".
"E é um discurso que trabalha muito bem isso, porque, numa altura em que havia discursos muitíssimo radicais, este não é radical nos conteúdos que exige, não pode ser classificado como um discurso marxista, ou um discurso comunista: é um discurso democrata e liberal que a única coisa que diz é 'passemos do discurso à prática', ou seja, sugere não uma agenda radical, mas uma agenda que, partindo das próprias promessas da democracia, deve ser atualizada", observou.
Por outro lado, do ponto de vista retórico, referiu, trata-se de um discurso "absolutamente extraordinário, porque tem a ressonância da voz comunitária, tem uma ressonância quase religiosa e um ritmo e um conjunto de repetições na construção das frases que são imediatamente capazes de gerar emoções".
"A própria ideia de 'I Have a Dream', a ideia de um sonho, é porque esse era precisamente o sonho que já existia nos Estados Unidos da América, que eram o mundo do Sonho Americano, e, portanto, o sonho era transformar o sonho em realidade", apontou.
"A formulação de 'I Have a Dream', ou seja, 'Eu tenho um sonho', é já uma formulação de tipo poético-religioso, de tipo mítico-religioso, extremamente emotiva e com uma grande capacidade de mobilização", e o resultado foi "um discurso emocionante, cheio de significado e claramente apreensível" que se tornou um marco na história dos Estados Unidos e transformou Martin Luther King num herói.
A passagem dos 50 anos do discurso de Luther King vai ser assinalada, na quarta-feira, no mesmo local onde o proferiu, pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
O que distingue o célebre discurso
"I Have a Dream", que Martin Luther King proferiu há 50 anos, é que
"é uma grande peça da oratória cívica democrática, e não marketing
político", sublinha o investigador José
Luís Garcia.
Inquirido pela Lusa sobre a importância dessa mensagem de Luther King, emitida a 28 de agosto de 1963, no Lincoln Memorial, em Washington, num tom profético que utilizava por pensar que poderiam ser as suas últimas palavras, tal era a frequência das ameaças de morte que recebia por defender a igualdade racial nos Estados Unidos, o professor da Universidade de Lisboa foi contundente: "'I have a dream' não é um 'slogan', é a primeira enunciação de um discurso com muito sentido que tem a ressonância da voz comunitária".
"Este é um discurso muito importante por aliar um conteúdo forte com uma retórica extraordinária", defendeu o académico, doutorado em Ciências Sociais e investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Esse conteúdo "advém da invocação dos próprios princípios democráticos dos Estados Unidos da América, isto é, limita-se a dizer algo que hoje em dia nos parece muito óbvio, e que é: a população negra é cidadã daquele país e, como cidadã daquele país, tem de estar num plano claro de igualdade de oportunidades, no plano político, no plano cívico, no plano social", frisou.
Para José Luís Garcia, o que o discurso do prémio Nobel da Paz 1964 conseguiu foi "transformar aquilo que aparecia muitas vezes como apenas uma promessa, como uma espécie de situação hipócrita -- 'nós temos estas ideias, mas não as passamos à prática' -- numa plataforma para ser posta em prática, ou seja, rompeu com a hipocrisia da sociedade norte-americana".
"E é um discurso que trabalha muito bem isso, porque, numa altura em que havia discursos muitíssimo radicais, este não é radical nos conteúdos que exige, não pode ser classificado como um discurso marxista, ou um discurso comunista: é um discurso democrata e liberal que a única coisa que diz é 'passemos do discurso à prática', ou seja, sugere não uma agenda radical, mas uma agenda que, partindo das próprias promessas da democracia, deve ser atualizada", observou.
Por outro lado, do ponto de vista retórico, referiu, trata-se de um discurso "absolutamente extraordinário, porque tem a ressonância da voz comunitária, tem uma ressonância quase religiosa e um ritmo e um conjunto de repetições na construção das frases que são imediatamente capazes de gerar emoções".
"A própria ideia de 'I Have a Dream', a ideia de um sonho, é porque esse era precisamente o sonho que já existia nos Estados Unidos da América, que eram o mundo do Sonho Americano, e, portanto, o sonho era transformar o sonho em realidade", apontou.
"A formulação de 'I Have a Dream', ou seja, 'Eu tenho um sonho', é já uma formulação de tipo poético-religioso, de tipo mítico-religioso, extremamente emotiva e com uma grande capacidade de mobilização", e o resultado foi "um discurso emocionante, cheio de significado e claramente apreensível" que se tornou um marco na história dos Estados Unidos e transformou Martin Luther King num herói.
A passagem dos 50 anos do discurso de Luther King vai ser assinalada, na quarta-feira, no mesmo local onde o proferiu, pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
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terça-feira, 27 de agosto de 2013
Alterações do recenseamento eleitoral
Todos os Portugueses residentes em território nacional maiores de 18 anos estão automaticamente recenseados na freguesia de residência.
Consultem o vosso número de Eleitor e vejam se estão bem recenseados.
Como pode saber qual é o seu número do eleitor?
A informação do número de eleitor pode ser obtida aqui ou na sua Junta Freguesia, também aberta no dia da eleição.
Consultem o vosso número de Eleitor e vejam se estão bem recenseados.
Como pode saber qual é o seu número do eleitor?
A informação do número de eleitor pode ser obtida aqui ou na sua Junta Freguesia, também aberta no dia da eleição.
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curiosidades
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Confiamos no Paulo Vieira e isso não são contas do seu rosário....
Temos recebido de todos os quadrantes ora incentivo, ora
critica, mais ou menos velada, mais ou menos soez, em geral pouco racional e
habitualmente infundada acerca do pretenso “Apoio” do blog Cidadania à
candidatura de Paulo Vieira.
Como se o blog Cidadania não pudesse, ou não devesse ter
opinião! Era o que faltava...
O blog Cidadania não é sustentado pelo erário público e
depende exclusivamente da iniciativa privada dos cidadãos que nele colaboram!
É, por conseguinte independente economicamente: fiel ao seu estatuto editorial,
faz o que quer e o que lhe dá na real gana!
Quanto ao que pensa sobre certa classe política, certa
sociedade civil, certas elites económicas, politicas e sociais os mais de 2.300 posts da sua existência são
elucidativos disso mesmo de forma escancarada, pública e habitualmente justificada
e, passe a imodéstia, esclarecida e...pasme-se, àquem da fronteira do insulto!
Chamar burro ou equivalente a um político que tem uma
prática asneática, não é insulto é um qualificativo a que qualquer homem
público está sujeito quando não é inteligente na sua prática ou, sendo-o, não é
transparente nas razões das suas decisões!
Em qualquer caso, estará aí sempre o resultado da sua ação
para aquilatar da bondade da sua gestão política!
O que se tem passado nos últimos anos é que os resultados
são evidentes acerca das limitações da gestão política que a Vila e o Concelho
têm tido e de resto o Pais, mas a intoxicação da propaganda eleitoral, o
alheamento dos cidadãos-eleitores e a manipulação típica de quem detém as
rédeas do poder, têm impedido que a verdade tenha a expressão eleitoral óbvia!
Por isso estamos hoje a pagar (nos impostos, na depressão económica,
etc. etc.) os custos dessa manipulação, dessa incompetência, dessa
irresponsabilidade, desse novo-riquismo abjecto e demais crimes de lesa-pátria.
Voltando à Vila e ao ato eleitoral que se aproxima...
No presente contexto, havendo oportunidade de ter um
presidente de Junta de Freguesia a quem não pode ser imputada qualquer
responsabilidade no passado, trabalhador empenhado do sector privado que
conserva o seu posto de trabalho pela sua competência e dedicação e não pelo
compadrio ou pelos seus “bonitos olhos” e um bom pai de família que tem Armação
no coração, não temos mesmo duvida alguma, almejando uma Mudança na Vila, em apoiar a sua candidatura no que a
mesma necessitar e desde que ao nosso alcançe!
Com Armação no Coração |
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Eleições Autárquicas,
Mudança na Vila
domingo, 25 de agosto de 2013
Paulo Vieira! Nunca se esqueça que a União faz a Força!
O Todo só se atinge pela soma das partes |
Sabemos como a nossa economia é exígua, os recursos naturais relativamente parcos e quanto a nós, o seu principal ativo são as pessoas!
DE ENTRE ESTAS, as empreendedoras, em qualquer domínio, são imprescindíveis ao desenvolvimento. E sucede que, segundo os dados de um Eurobarómetro, a vontade de trabalhar por conta própria dos portugueses é superior à média europeia que é de 45% e a daqueles 78%. Se se conjugarem estes indicadores com o peso que representa o emprego na despesa pública, que tanto deprime esta economia e as ameaças de que é, inevitavelmente destinatário, para além dos números abissais do desemprego, poderíamos concluir, no plano lógico, que a concertação dos interesses em presença é possível, residindo nos timings respectivos o seu sucesso. O tecido empresarial português, como de resto o europeu e até americano, é profundamente animado pelas micro, pequenas e médias empresas e o seu peso, nas mais diversas escalas, é, invariavelmente, esmagador.
AS ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS têm assim, para além das sinergias que a união permite no seu interesse e das suas atividades, a suprema função de aproximar a lei e a intervenção do Estado na economia das condições ideais de articulação de todos esses factores, no interesse geral.
Em associação o peso negocial decuplica! |
AO ESTADO COMPETIRÁ construir com elas, ajustadamente, os quadros legais que se imponham. É para isso que ele existe!
Mas disto, a C.M.Silves e a sua Presidencia, jamais perceberão!
Porém, uma UNIÃO COMERCIAL(de Armação de Pêra, ou de Armação, Pêra e Alcantarilha) pode fazê-los entender! Lá isso pode... Bastará tocar-lhes onde dói mais...
TODAS AS FACTURAÇÕES JUNTAS, todos os empregos somados, todas as derramas pagas, todo o IRC liquidado e pago, são muito mais importantes que qualquer um destes elementos individualmente considerados. Individualmente considerados são um nada que não se ouve e se manobra a bel-prazer. Todos juntos têm um peso e uma voz que os torna e às suas posições, absolutamente incontornáveis!É que é de números que "eles" gostam para as folhas de Excel. Quando se trata de dar atenção, esta só atinge o alvo se o número que representar quem a reclama fôr expressivo. Que não se dúvide, é assim que a politica e os politicos funcionam.
SABEMOS QUE a mobilização das pessoas, mesmo para defesa dos seus interesses egoísticos não é fácil.
E também sabemos que a maior parte das vezes tal se deve à ocupação absorvente que têm com o seu sustento! Nada de novo a estibordo! Continua a ser assim, como durante séculos aconteceu!
Mas também sabemos que a credibilidade e o respeito não se pede a ninguém.
E também sabemos que a maior parte das vezes tal se deve à ocupação absorvente que têm com o seu sustento! Nada de novo a estibordo! Continua a ser assim, como durante séculos aconteceu!
Mas também sabemos que a credibilidade e o respeito não se pede a ninguém.
CONQUISTA-SE!
E qualquer conquista constitui um desafio! Seria bom refletirmos sobre isto!
SERIA MELHOR AINDA que o candidato Paulo Vieira, independente, pela lista do PS (em primeiro lugar porque não tem qualquer responsabilidade no que até aqui tem sido feito nesta Vila por esta Junta, o que constitui uma garantia singular que nenhum outro, elegível, pode dar; Em segundo porque já afirmou que nascido em Armação não gosta do que fizeram da sua terra, o que é um indicador prometedor) refletisse sobre isto e concluísse sobre as vantagens para a sua Vila de ter uma associação de interesses comuns [no turismo (lixo, património, programa de eventos, etc), no emprego (taxas, tarifas e licenças)] com uma voz incontornável que se impusesse em Silves e estimulasse, ainda que pacientemente, a constituição da UNIÃO COMERCIAL DE ARMAÇÂO (ou de Armação e Pêra, ou de Armação, Pêra e Alcantarilha).
"O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO" e sem atitude, arrojo e inovação, não se pode, lucidamente, esperar por um futuro melhor para a Vila e para o Pais; Para todos nós!
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sábado, 24 de agosto de 2013
Transparência é ter as contas em dia e acessiveis a qualquer um a qualquer hora!
As boas contas fazem os bons amigos |
António Luis F.S. (apoiante de Paulo Vieira na candidatura à
Junta de Freguesia de Armação de Pêra): “É sabido que as boas contas fazem os
bons amigos. Não há razão para as contas da Junta andarem habitualmente
atrasadas. É um desrespeito para com os cidadãos em qualquer altura, mas depois
da crise é absolutamente intolerável. Tal atraso dá lugar a todas as
especulações e as primeiras vitimas, se não forem os cidadãos, são os próprios
a quem incumbe zelar pelas contas. Não é forma de trabalhar em lado nenhum. Tal
como a mulher de Cesár, um político no exercício das suas funções não só tem de
ser sério como tem de parecer. Para isso nada como ter as contas em dia à disposição
de qualquer um. A transparência também é isso mesmo.
São sabidas as negociatas de alguns que passam a noite à
espera de reservar dois toldos e depois aluga-os a bom preço durante o verão.
São coisas que deixam margem para dúvidas. As touradas são apoiadas pela Junta,
fazem o seu negócio e agora que o Fernando se vai embora dedicam-lhe o
espectáculo, não é salutar. Por todas as razões as contas organizadas e em dia
são uma defesa para os cidadãos e para os que dirigem as instituições. Eu se fosse
eleito a primeira coisa que faria seria uma auditoria às contas dos anos
anteriores antes de começar a pegar no trabalho.”
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Deus e as Pragas; Armação e os Pintos...
Muito se tem comentado e criticado sobre a gestão PSD do
concelho de Silves e suas freguesias, donde se destaca Armação de Pêra pela sua
visibilidade pública sobretudo durante o veraneio, mas também pela dimensão das
verdadeiras atrocidades que por aqui ganham forma de exemplo de tudo o que é
incapacidade, incompetência, irresponsabilidade dos seus mais elevados
responsáveis.
Dos Presidentes da Câmara até ao Presidente (e porque não
Vice-Presidente) da Junta de Freguesia de Armação dos últimos anos, venha o
diabo e escolha...
A memória do Povo, diz-se, é curta, mas o mesmo não diz o
Povo, nem os profissionais da arte, da memória do turista!
As gestões
autárquicas deste concelho e freguesia, sobretudo durante os últimos anos mas
não só, têm construído um curriculum impressionante, impar mesmo no que a esta
atividade económica diz respeito, como, orgulhosos dos seus "feitos", insistem em apresentar-se ao Povo, para repetir a dose.
Recordemos do que foram capazes e passemos em revista as últimas pragas e os crimes continuados a que Armação tem estado sujeita, assim como os seus visitantes:
Recordemos do que foram capazes e passemos em revista as últimas pragas e os crimes continuados a que Armação tem estado sujeita, assim como os seus visitantes:
A praga dos Ratos |
A praga das Baratas |
A praga do Mosquito |
A praga plurianual do crime ambiental continuado |
A praga dos politicos de pacotilha |
Não fora Deus conceder-nos a extraordinária morfologia e beleza deste território, o sol e o mar e jamais esta gentinha teria sequer a hipótese de existir, quanto mais a possibilidade de terem uma posição de chefia, um posto de responsabilidade pública!
É claro que se Deus não tivesse a suprema inspiração que
revelou a quando da criação da Baia de Pêra, jamais esta suprema praga de
oportunistas teria onde se amalhar!
A anedota que atribui a Deus a resposta a um critico que o
questionava pela desproporção da beleza que atribuía a esta porção de
território terrestre bem pode ser adaptada por ter toda a razão de ser:
Terá Deus respondido: “Em tudo haverá equilibrio!Vais ver agora a qualidade dos
dirigentes que Eu vou lá pôr!”
Se, por um acaso, achar que votando nos mesmos mangericos poderá obter resultados diferentes, já sabe: vote nos Pintos do PSD.
O mesmo poderá fazer se fôr inimigo de Armação de Pêra!
Os Pintos, limitados, tudo repetiriam, se os deixassem! |
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O povo, como habitualmente, toma nas suas mãos a resolução dos problemas! Faça você mesmo: Ponha termo a tal arrogância!
De raquete elétrica na mão, os residentes e visitantes “fritam” os mosquitos.
Quando os responsáveis pela Câmara e pela Vila se mostraram absolutamente inaptos para resolverem este problema, coube mais uma vez ao povo tomar nas suas mãos a resolução do problema.
E a suprema lata daquelas alimárias proporem-se ao eleitorado para tentarem uma nova oportunidade?
Faça você mesmo: Ponha termo a tal arrogância!
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quinta-feira, 22 de agosto de 2013
La Palisse de visita às Grutas (reimpressão)!
-->
Um visitante do blog e apoiante de Paulo Vieira na sua candidatura à Junta de Freguesia de Armação de Pêra que preferiu não se identificar, solicitou-nos a republicação de um post de 17.08.2011, por considerá-lo de plena actualidade e, segundo o mesma fonte, assegura-nos encontrar-se no centro das preocupações e iniciativas a empreender por aquele candidato.
Por todas estas razões decidimos aceitar a republicação:
ALGUMAS VERDADES de LA PALISSE
A visita às grutas é uma actividade ancestral em Armação de Pêra, pelo menos desde que há pesca artesanal.
(melhor diriamos um passeio ancestral. De acordo com a informação de um visitante do blog, as visitas com caracter turistico, começaram com a aquisição do primeiro barco a motor, iniciativas esta e aquelas, da Junta de Turismo, de boa memória)
A pesca artesanal assegura a captura do pescado da melhor qualidade em Portugal.
O pescado de Portugal é disputado pelos melhores cozinheiros do mundo e viaja de avião para muitos dos melhores restaurantes do mundo.
O pescado português tem uma quota parte, inalienável, daquilo que constitui uma das principais atracções de Portugal: a sua gastronomia.
Armação de Pêra é uma estância turística importante no Algarve que atrai centenas de milhares de forasteiros, nacionais e estrangeiros.
O Algarve é um pólo de atracção turística dos mais importantes do pais.
O Turismo é a principal industria exportadora de Portugal, decisiva para a sua economia e a de todos nós sendo a que mais contribui para o equilíbrio da balança comercial
Só com o desenvolvimento económico de Portugal poderemos ter um pais sustentável, uma carga fiscal e um nível de desemprego aceitáveis.
A dimensão da nossa economia e a incapacidade de investimento dos agentes económicos portugueses são de tal forma exíguos que carecem decisivamente de investimento estrangeiro para poder crescer por forma a fomentar a riqueza compaginável com os níveis de bem estar e de consumo que apaixonaram os portugueses nos últimos 25 anos.
A exiguidade da actividade económica e portanto da economia foi sendo substituida pela despesa do estado à conta da distribuição dos fundos europeus que praticamente esgotámos e do endividamento do estado que não é mais possível obter.
Portugal encontra-se, pela primeira vez na sua história, confrontado consigo próprio e com as suas limitações, esgotadas que se encontram todas as possibilidades de sustentar-se à conta de riqueza alheia (mais território, o açúcar, as especiarias, o ouro, as remessas dos emigrantes, os fundos europeus e por fim o crédito, esgotaram-se).
Restam-lhe os recursos próprios, com principal destaque, uma vez que outras riquezas naturais não beneficiaram o território dos portugueses, para aqueles que melhores mais valias poderão gerar: os recursos humanos.
ALGUMAS CONCLUSÕES de LA PALISSE
A Praia, as grutas, Armação de Pêra, os pescadores e a pesca artesanal são anteriores às concessões de Praia, à Policia Marítima e à lei que obriga as embarcações a, somente adentro dos corredores de navegação, poderem estar a menos de 300 metros da areia.
A pesca artesanal é uma actividade profissional que atraí cada vez menos interessados porquanto é uma profissão de risco, com custos certos e receitas incertas, condicionada pelas condições climatéricas como pela incapacidade dos
responsáveis para organizarem e implementarem formas mais eficientes tendentes à optimização do contributo para a economia desta actividade económica ancestral.
Sendo certa e sabida a importância da sua contribuição para o património que é a nossa gastronomia e a enormidade do défice comercial entre o pescado que consumimos, importado (só os japoneses consomem mais peixe per capita que os portugueses) e aquele que capturamos.
Profissionais liberais, os pescadores como outros, que são daqueles que, dentro do sistema (legal e fiscal) menos beneficiam do Estado social (não têm garantia de emprego, nem garantia no desemprego).
As visitas às grutas não são, economicamente, suficientemente interessantes para motivarem agentes económicos a empreenderem a sua exploração empresarial.
As visitas às grutas são provavelmente, a única oferta de interesse turístico de Armação de Pêra, para além do Sol e Praia.
Constituem por isso, durante um período muito curto em que gozam de alguma procura, uma garantia de emprego (actividade) para aqueles cuja actividade não passa de um subemprego (a pesca artesanal).
Sendo que o resultado desta prestação de serviços privada beneficia Armação de Pêra ajudando na paupérrima oferta turística de que dispõe e ajudando esta, ajuda o Algarve a continuar a ser um destino turístico importante que contribui decisivamente para a principal industria exportadora nacional a qual resiste estoicamente ao natural défice da balança comercial de Portugal com o exterior, dadas as profundas limitações da nossa economia, dos nossos agentes económicos e agora do estado muito mais limitado no apoio aos mesmos, em anulá-lo e, muito mais em invertê-lo em nosso favor.
Portugal só sairá do atoleiro em que se encontra com a optimização da soma dos contributos individuais na produção de mais riqueza para ter muito mais economia.
Para isso é importante produzir mais e melhor, mas tão importante quanto isso é haver sintonia criativa e cúmplice entre aqueles que produzem e querem produzir mais e aqueles que, dispondo de poderes públicos têm dos mesmos uma concepção exclusiva de poder que se afirma sobretudo pelo seu exercício e evidenciação repressiva e ou majestática, em vez de o assumirem como factor contributivo da facilitação na criação de riqueza, ao serviço da comunidade e também da economia.
Sem perderem os fins sociais para que foram criados, integrarem-se no aparelho produtivo, ao seu nível e no âmbito das suas funções.
É claro que o desenvolvimento económico, num estado de direito democrático, não é incompatível com a segurança das pessoas. Nem a lei é feita para ser pervertida. Mas a lei é também senão sobretudo, um instrumento de desenvolvimento que se cria na medida das necessidades na comunidade, alterando-se ou complementando-se as vezes que forem necessárias à sua adequação à realidade e às necessidades.
Ora, os corredores de nevegação foram criados para segurança dos banhistas protegendo-os sobretudo de embarcações de recreio perigosas como as motas de àgua, como é bem de ver e não para embarcações de pesca, bem visiveis, lentas e conduzidas com mestria por profissionais.
Mas, mesmo assim, é sempre possível criar mais corredores de navegação, onde os profissionais na condução das embarcações possam desenvolver a sua actividade económica de relevância com mais eficiência e eficácia.
E a Policia Marítima, em vez de ser parte do problema, porque é sustentada pela comunidade dos contribuintes, pode bem virar as suas peças de artilharia para atacar as soluções, empenhando-se por dar resposta, ou contribuir decisivamente para a resposta a estas necessidades. Afinal é também uma questão de segurança. Só que deste modo uma segurança preventiva e não um exercicio puro e duro de autoritarismo.
DE NOVO VERDADES de LA PALISSE
Os portugueses já são os contribuintes sujeitos à maior carga fiscal na Europa.
Só com mais economia poderemos ter melhor receita e, por essa via, uma carga fiscal aceitável.
Todos e cada um dos portugueses tem de fazer melhor a sua parte!
Não faças amanhã aquilo que podes fazer hoje!!!
A visita às grutas é uma actividade ancestral em Armação de Pêra, pelo menos desde que há pesca artesanal.
(melhor diriamos um passeio ancestral. De acordo com a informação de um visitante do blog, as visitas com caracter turistico, começaram com a aquisição do primeiro barco a motor, iniciativas esta e aquelas, da Junta de Turismo, de boa memória)
A pesca artesanal assegura a captura do pescado da melhor qualidade em Portugal.
O pescado de Portugal é disputado pelos melhores cozinheiros do mundo e viaja de avião para muitos dos melhores restaurantes do mundo.
O pescado português tem uma quota parte, inalienável, daquilo que constitui uma das principais atracções de Portugal: a sua gastronomia.
Armação de Pêra é uma estância turística importante no Algarve que atrai centenas de milhares de forasteiros, nacionais e estrangeiros.
O Algarve é um pólo de atracção turística dos mais importantes do pais.
O Turismo é a principal industria exportadora de Portugal, decisiva para a sua economia e a de todos nós sendo a que mais contribui para o equilíbrio da balança comercial
Só com o desenvolvimento económico de Portugal poderemos ter um pais sustentável, uma carga fiscal e um nível de desemprego aceitáveis.
A dimensão da nossa economia e a incapacidade de investimento dos agentes económicos portugueses são de tal forma exíguos que carecem decisivamente de investimento estrangeiro para poder crescer por forma a fomentar a riqueza compaginável com os níveis de bem estar e de consumo que apaixonaram os portugueses nos últimos 25 anos.
A exiguidade da actividade económica e portanto da economia foi sendo substituida pela despesa do estado à conta da distribuição dos fundos europeus que praticamente esgotámos e do endividamento do estado que não é mais possível obter.
Portugal encontra-se, pela primeira vez na sua história, confrontado consigo próprio e com as suas limitações, esgotadas que se encontram todas as possibilidades de sustentar-se à conta de riqueza alheia (mais território, o açúcar, as especiarias, o ouro, as remessas dos emigrantes, os fundos europeus e por fim o crédito, esgotaram-se).
Restam-lhe os recursos próprios, com principal destaque, uma vez que outras riquezas naturais não beneficiaram o território dos portugueses, para aqueles que melhores mais valias poderão gerar: os recursos humanos.
ALGUMAS CONCLUSÕES de LA PALISSE
A Praia, as grutas, Armação de Pêra, os pescadores e a pesca artesanal são anteriores às concessões de Praia, à Policia Marítima e à lei que obriga as embarcações a, somente adentro dos corredores de navegação, poderem estar a menos de 300 metros da areia.
A pesca artesanal é uma actividade profissional que atraí cada vez menos interessados porquanto é uma profissão de risco, com custos certos e receitas incertas, condicionada pelas condições climatéricas como pela incapacidade dos
responsáveis para organizarem e implementarem formas mais eficientes tendentes à optimização do contributo para a economia desta actividade económica ancestral.
Sendo certa e sabida a importância da sua contribuição para o património que é a nossa gastronomia e a enormidade do défice comercial entre o pescado que consumimos, importado (só os japoneses consomem mais peixe per capita que os portugueses) e aquele que capturamos.
Profissionais liberais, os pescadores como outros, que são daqueles que, dentro do sistema (legal e fiscal) menos beneficiam do Estado social (não têm garantia de emprego, nem garantia no desemprego).
As visitas às grutas não são, economicamente, suficientemente interessantes para motivarem agentes económicos a empreenderem a sua exploração empresarial.
As visitas às grutas são provavelmente, a única oferta de interesse turístico de Armação de Pêra, para além do Sol e Praia.
Constituem por isso, durante um período muito curto em que gozam de alguma procura, uma garantia de emprego (actividade) para aqueles cuja actividade não passa de um subemprego (a pesca artesanal).
Sendo que o resultado desta prestação de serviços privada beneficia Armação de Pêra ajudando na paupérrima oferta turística de que dispõe e ajudando esta, ajuda o Algarve a continuar a ser um destino turístico importante que contribui decisivamente para a principal industria exportadora nacional a qual resiste estoicamente ao natural défice da balança comercial de Portugal com o exterior, dadas as profundas limitações da nossa economia, dos nossos agentes económicos e agora do estado muito mais limitado no apoio aos mesmos, em anulá-lo e, muito mais em invertê-lo em nosso favor.
Portugal só sairá do atoleiro em que se encontra com a optimização da soma dos contributos individuais na produção de mais riqueza para ter muito mais economia.
Para isso é importante produzir mais e melhor, mas tão importante quanto isso é haver sintonia criativa e cúmplice entre aqueles que produzem e querem produzir mais e aqueles que, dispondo de poderes públicos têm dos mesmos uma concepção exclusiva de poder que se afirma sobretudo pelo seu exercício e evidenciação repressiva e ou majestática, em vez de o assumirem como factor contributivo da facilitação na criação de riqueza, ao serviço da comunidade e também da economia.
Sem perderem os fins sociais para que foram criados, integrarem-se no aparelho produtivo, ao seu nível e no âmbito das suas funções.
É claro que o desenvolvimento económico, num estado de direito democrático, não é incompatível com a segurança das pessoas. Nem a lei é feita para ser pervertida. Mas a lei é também senão sobretudo, um instrumento de desenvolvimento que se cria na medida das necessidades na comunidade, alterando-se ou complementando-se as vezes que forem necessárias à sua adequação à realidade e às necessidades.
Ora, os corredores de nevegação foram criados para segurança dos banhistas protegendo-os sobretudo de embarcações de recreio perigosas como as motas de àgua, como é bem de ver e não para embarcações de pesca, bem visiveis, lentas e conduzidas com mestria por profissionais.
Mas, mesmo assim, é sempre possível criar mais corredores de navegação, onde os profissionais na condução das embarcações possam desenvolver a sua actividade económica de relevância com mais eficiência e eficácia.
E a Policia Marítima, em vez de ser parte do problema, porque é sustentada pela comunidade dos contribuintes, pode bem virar as suas peças de artilharia para atacar as soluções, empenhando-se por dar resposta, ou contribuir decisivamente para a resposta a estas necessidades. Afinal é também uma questão de segurança. Só que deste modo uma segurança preventiva e não um exercicio puro e duro de autoritarismo.
DE NOVO VERDADES de LA PALISSE
Os portugueses já são os contribuintes sujeitos à maior carga fiscal na Europa.
Só com mais economia poderemos ter melhor receita e, por essa via, uma carga fiscal aceitável.
Todos e cada um dos portugueses tem de fazer melhor a sua parte!
Não faças amanhã aquilo que podes fazer hoje!!!
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Fazer o que é possivel e melhorar só depende de uma real vontade politica de mudar!
-->
Joaquim M. de A. (apoiante de Paulo Vieira para a Junta de
Freguesia de Armação de Pêra):”Havendo tanta terra sem destino e tanta
necessidade de permeio, ter acesso a uma parcela de terreno para agricultura por
parte daqueles que as saibam e queiram cultivar representaria não só uma excelente
oportunidade ambiental, um bom contributo económico para os mais desfavorecidos
com competências e capacidade de trabalho, como um dever elementar da
comunidade na solidariedade e boa gestão dos recursos num pais que, apesar de
pobre, continua a desperdiçar os activos que tem à sua disposição e não se
consegue apartar do pagamento de juros a agiotas estrangeiros que se auto
intitulam de amigos de Portugal.”
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terça-feira, 20 de agosto de 2013
A mudança tem milhões de apoiantes! Basta fazer por que aconteça!
Laura F., sexagenária, viúva(apoiante de Paulo Vieira para a Junta de Freguesia de Armação de Pêra): “Eufemismos à parte, a “melhor idade” bem que poderia ser uma designação alternativa para a terceira idade. E, desconsiderando diversos fatores que dificultam a vida do idoso, como doenças, reforma, desrespeito, deve ser muito bom ter tempo livre para ler, ir ao teatro ou praticar atividades físicas e deixar vários jovens com inveja de tanto vigor. Ir dançar com a sua namorada ou namorado e curtir um grande baile pode trazer de volta o saudável frenesin de outros tempos. É fácil, é barato e enche o coração de animação.
Dava “tudo” para dançar outra vez no Casino da minha adolescência!”
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segunda-feira, 19 de agosto de 2013
A comunidade, nos tempos que correm, se quer realmente “dar a volta ao texto” não tem tempo a perder com “mais do mesmo”!
Recebemos de um alegado visitante habitual um email.
Indignado, entre outras alusões, acusa o Blog de ser imparcial, “não fazem uma
única alusão positiva à candidatura do Dr. Ricardo Pinto...”.
Impõe-se, antes de uma resposta, um esclarecimento.
O Blog Cidadania é uma iniciativa de um “Grupo
de Cidadãos anónimos que pugnam pelos valores integrantes de um
Estado-de-Direito-Democrático-dos-Cidadãos, pleno, cuja implementação integral
constitui a motivação exclusiva da concepção, edição, realização e administração
deste Síto que, com tão pouco, para tanto ambiciona contribuir.”
Esse é o nosso compromisso único e exclusivo!
Se se trata de política nacional, não hesitamos em combater
todos e qualquer um que expressa ou tacitamente, direta ou indiretamente por
acção ou omissão coloque ou possa colocar qualquer um dos elevados e
estruturantes princípios da constituição material de um Estado de Direito em
crise ou os interesses da comunidade dos portugueses e de Portugal.
Se se trata de política no nossos concelho e Vila, sem
perder de vista todos os valores e princípios enunciados para a política
nacional, caímos, mais frequentemente no detalhe das acções e ainda mais
habitualmente das omissões da classe política local.
Armação de Pêra, como a maioria das terras deste pais,
concentra em si todos os males nacionais. Uma vez detectados são objecto do
nosso combate, sem tréguas, crentes de que tais males não se curam com
“paninhos de água quente”. Tais males, a terem cura, só a atingem pela via da
denúncia, da exposição pública dos “vícios privados sob forma de públicas
virtudes”!
Estamos absolutamente convictos que só a participação da
sociedade civil poderá expurgar os vícios do sistema, incrustados pacientemente
pela classe política nas malhas da nossa democracia.
Sabemos que sem classe política não temos democracia, mas de
igual modo sabemos que são certas práticas partidárias as responsáveis activas
pelo estado da nossa democracia!
A responsável passiva desse estado de coisas é a sociedade
civil que não participa a todos os níveis da sociedade o mínimo desejável e
indispensável a um protagonismo determinante para remeter a classe política à
essencialidade das suas funções: a efetiva representação popular nas diversas
instâncias do poder!
Posto este esclarecimento sobre a motivação estrutural e o
estatuto editorial do blog Cidadania, impõe-se a resposta:
O candidato Ricardo Pinto, como de resto os restantes, foi
publicamente convidado para conceder uma entrevista. Até hoje não manifestou
qualquer intenção de o fazer; Estranhamos hoje que um cidadão, certamente
ligado à campanha daquele candidato, manifeste estranheza por não darmos
qualquer noticia acerca dos elevados propósitos
daquela candidatura.
Mas, pensamos que compreensivelmente, porquanto não tivemos
acesso a uma única proposta daquele candidato para Armação de Pêra, o que não
estranhamos uma vez que o referido candidato é e tem sido durante os últimos e
extensos quatro anos Vice-Presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pêra,
durante os quais teve tempo de sobra e poder suficiente para ter evidenciado,
pelo resultado, a sua capacidade de inverter os principais erros e omissões de
que a nossa Vila padece!
E o que sucedeu durante a sua gestão?
Mais do mesmo e a continuidade da negligência e abandono!
Este facto é indesmentível por qualquer pessoa séria!
Por isso, quando falamos no nosso destino de lixeira, não
podemos deixar de o associar a Rogério Pinto e a Ricardo Pinto!
Azar de quem está no poder? Talvez, mas o conjunto de
vantagens que lhes assistem por isso mesmo, permitem-nos “cascar-lhes” sem
qualquer problema de consciência!
São eles (como primeiros responsáveis), de facto os
responsáveis pelo excesso de mosquitos, por boa parte da especulação
jornalística que se tem feito à volta do assunto por inépcia e ânsia eleitoral
de protagonismo através do branqueamento das causas e sobretudo das omissões
que lhes deram sequência.
São eles(como primeiros responsáveis), de facto os
responsáveis pelo excesso de lixo por remover na nossa Vila, em cada ponto de
lixo desta terra!
Com a prestação que tiveram, com PODER para fazer diferente,
durante os últimos quatro anos, que garantias dão de fazer diferente no futuro?
Nenhuma! É a única resposta que uma mente serena e saudável pode dar
àquela pergunta!
Em conclusão caro senhor visitante:
Nada foi registado acerca das respostas que a candidatura do
snr. Ricardo Pinto tem para dar aos problemas de Armação de Pêra, razão
primeira para não as termos difundido!
Nada esperamos daquela candidatura porquanto não acreditamos
no Pai Natal! Quem teve poder e tempo suficiente para agir e fazer e não agiu
nem fez, não nos concede qualquer fundamento para crer que “desta vez” (a
acontecer, no que não acreditamos) iria ser diferente!
A comunidade, nos tempos que correm, se quer realmente “dar
a volta ao texto” não tem tempo a perder com “mais do mesmo”!
Nada de pessoal snr. Ricardo Pinto!
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domingo, 18 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
Afinal os Mosquitos são da Al-Qaeda! A 7ª Esquadra Americana estacionada no Mediterrâneo a rumar a Armação de Pera para o extermínio!
Face à falta de resultados no combate ao mosquito por parte da aviação Russa, Rogério Pinto presidente da Câmara de Silves, solicitou desta feita, ao ministério da defesa português, a intervenção da NATO, para exterminar a praga de mosquitos e melgas que afeta Armação de Pera desde o final do mês de junho, executando um plano da Al-Qaeda para invadir o continente europeu, plano esse que foi, in extremis, descoberto pela CIA.
Mas pelo sim pelo não a resposta deverá vir da 7ª Esquadra americana estacionada no mediterrâneo, caso a corajosa e imaginosa intervenção da Câmara de Silves não vença esta praga que nos tem importunado até ao fim do corrente mês de Agosto.
A 7ª Esquadra está a caminho da Baia de Pêra para bombardear os mosquitos da Al-Qaeda! |
Em qualquer caso temos todos de estar muito agradecidos ao Presidente Rogério Pinto por nos ter permitido, com a omissão dos seus deveres ambientais mais elementares para com o concelho e suas populações, a oportunidade de conhecermos a solidariedade militar russa e americana, a qual, não fora aquela incompetência jamais conheceriamos!
Bem hajam porque nós por aqui já não temos mão neles (os inimigos do concelho)!
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sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Armação de Pera: peixe morto, na maioria dos casos linguado e para todos os gostos!
Linguado au meunière |
Linguado ao vinho branco |
Linguado frito |
Linguado cozido |
Linguado assado com batatas |
Filetes de Linguado |
Linguado grelhado com salada |
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013
O Ricardo Pinto passeia-se em Silves enquanto o lixo fede em Armação
Uma pose de orgulho que ninguém descortina onde se poderá fundamentar! |
A degradação e o desarranjo é uma constante em Armação de Pêra!
Em ano de eleições os responsáveis pela recolha do lixo arranjaram uma boa forma de iludir a verdade!
Apanham o lixo que excede a capacidade de armazenagem dos respectivos pontos, para inglês ver, mas conservam os depósitos a abarrotar, não os vazando!
De facto, até parece haver menos lixo à vista, não em resultado de uma recolha eficiente mas sim em consequência de uma recolha do que excede a capacidade dos depósitos!É que "longe da vista...longe da crítica", pensam os responsáveis que, incapazes de resolver o problema, resolveram esconder o rabo com o gato de fora...
Com papas e bolos, se enganam os tolos...
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quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Aviação Russa colabora com PSD no exterminio dos mosquitos em Armação de Pêra!
HELICÓPTERO KAMOV COLABORA NAS MEDIDAS ADOTADAS PARA REDUZIR O NÚMERO DE MOSQUITOS
in Correio da Manhã
Na sequência do reforço das medidas recentemente levadas a efeito para a redução do número de mosquitos que tem assolado a zona de Armação de Pêra, toda a área do estuário da ribeira de Alcantarilha irá ser sobrevoada esta tarde (14 de agosto), entre as 15h00 e as 16h00, por um helicóptero Kamov.
Trata-se de um método que, através da combinação dos fortes ventos provocados pela força das pás do aparelho e do, consequente, turbilhão de águas, irá contribuir para a destruição da população de mosquitos adultos e de ovos existentes nesta área. Ao contrário de muitos tipos de aeronaves, os helicópteros Kamov possuem um sistema de dois conjuntos de três pás, montados num mesmo eixo, rodando cada um deles em posições opostas, facto que permitirá criar um ambiente de fortes ventos e elevada agitação de águas quando o aparelho sobrevoa a baixa altitude.
Acresce referir que esta e outras medidas entretanto levadas a efeito no decurso das últimas semanas, serão reforçadas com uma nova desinfestação utilizando inseticida no final desta semana.
De relembrar que, desde o dia 26 de julho, e após a reunião tida entre a CMS, a APA – ARH Algarve e a Autoridade de Saúde do ACES do Barlavento, têm vindo a ser tomadas medidas excecionais para a resolução deste problema, entre as quais o aumento do perímetro das áreas a desinfestar, a frequência dessas desinfestações e a construção de um novo dique na área do Amendoeira Golf Resort.
Ao que apurámos as autoridades que zelam pela segurança opuseram-se a esta "inovação" na utilização do Kamov dado o facto de o mesmo se encontrar em Loulé em situação de prevenção permanente à conta dos pontenciais focos de incêndio.
Porém o responsável do Governo autorizou esta deslocação e utilização em manifesto apoio "pré eleitoral" tentando "salvar" o que não tem salvação: os candidatos Rogério e Ricardo!
Entretanto de duas uma:
-Ou o Kamov apareceu e não se vêm melhores significativas porquanto não consta que pudesse ser eficaz nesta matéria, ou
-O Kamov não chegou a aparecer!
Mas o que conta é que para a história a Câmara de Silves até o Kamov trouxe a Armação para resolver o problema dos mosquitos, tão negligentemente criado pela sua total irresponsabilidade neste caso concreto. É o que resulta para o futuro desta noticia no Correio da Manhã!
Na verdade, nesta ficção criada pelo PSD local com a ajuda do PSD nacional, pôr o Kamov em Armação nunca se destinaria a resolver o problema mas tão só a varrer o lixo cobrindo-o com um bonito tapete persa!
in Correio da Manhã
Na sequência do reforço das medidas recentemente levadas a efeito para a redução do número de mosquitos que tem assolado a zona de Armação de Pêra, toda a área do estuário da ribeira de Alcantarilha irá ser sobrevoada esta tarde (14 de agosto), entre as 15h00 e as 16h00, por um helicóptero Kamov.
Trata-se de um método que, através da combinação dos fortes ventos provocados pela força das pás do aparelho e do, consequente, turbilhão de águas, irá contribuir para a destruição da população de mosquitos adultos e de ovos existentes nesta área. Ao contrário de muitos tipos de aeronaves, os helicópteros Kamov possuem um sistema de dois conjuntos de três pás, montados num mesmo eixo, rodando cada um deles em posições opostas, facto que permitirá criar um ambiente de fortes ventos e elevada agitação de águas quando o aparelho sobrevoa a baixa altitude.
Acresce referir que esta e outras medidas entretanto levadas a efeito no decurso das últimas semanas, serão reforçadas com uma nova desinfestação utilizando inseticida no final desta semana.
De relembrar que, desde o dia 26 de julho, e após a reunião tida entre a CMS, a APA – ARH Algarve e a Autoridade de Saúde do ACES do Barlavento, têm vindo a ser tomadas medidas excecionais para a resolução deste problema, entre as quais o aumento do perímetro das áreas a desinfestar, a frequência dessas desinfestações e a construção de um novo dique na área do Amendoeira Golf Resort.
Ao que apurámos as autoridades que zelam pela segurança opuseram-se a esta "inovação" na utilização do Kamov dado o facto de o mesmo se encontrar em Loulé em situação de prevenção permanente à conta dos pontenciais focos de incêndio.
Porém o responsável do Governo autorizou esta deslocação e utilização em manifesto apoio "pré eleitoral" tentando "salvar" o que não tem salvação: os candidatos Rogério e Ricardo!
Entretanto de duas uma:
-Ou o Kamov apareceu e não se vêm melhores significativas porquanto não consta que pudesse ser eficaz nesta matéria, ou
-O Kamov não chegou a aparecer!
Alguém viu este mosquitão por aí? |
Na verdade, nesta ficção criada pelo PSD local com a ajuda do PSD nacional, pôr o Kamov em Armação nunca se destinaria a resolver o problema mas tão só a varrer o lixo cobrindo-o com um bonito tapete persa!
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terça-feira, 13 de agosto de 2013
Mamãs em Armação de Pera: como estão a sobreviver à Praga de Mosquitos?
Para saber como é que as mães de armação de pêra estão a sobreviver à Praga de Mosquitos visite este Blog aqui
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013
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