Freguesia de Armação de Pêra - Votação para a Assembleia de Freguesia
PPD-PSD :
43,12% (796 votos) (5 mandatos)
PS :
40,85% (754 votos) (4 mandatos)
BE :
7,48% (138 votos)
PCP-PEV :
4,82% (89 votos)
B :
2,28% (42 votos)
N :
1,46% (27 votos)
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Resultado Eleitoral - Autarquicas 2009
Freguesia de Armação de Pêra - Votação para a Câmara
PPD-PSD :
44,21% (816 votos)
PS :
40,74% (752 votos)
BE :
6,55% (121 votos)
PCP-PEV :
4,88% (90 votos)
B :
2,74% (41 votos)
N :
1,41% (26 votos)
PPD-PSD :
44,21% (816 votos)
PS :
40,74% (752 votos)
BE :
6,55% (121 votos)
PCP-PEV :
4,88% (90 votos)
B :
2,74% (41 votos)
N :
1,41% (26 votos)
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Eleições Autárquicas
Resultado Eleitoral - Autarquicas 2009
Concelho de Silves - Assembleia Municipal
PPD-PSD :
34,02% (5813 votos) (8 mandatos)
PS :
31,39% (5364 votos) (7 mandatos)
PCP-PEV :
21,86% (3736 votos) (5 mandatos)
BE :
8,26% (1412 votos)( 1 mandato)
B :
2,74% (489 votos)
N :
1,72% (294 votos)
PPD-PSD :
34,02% (5813 votos) (8 mandatos)
PS :
31,39% (5364 votos) (7 mandatos)
PCP-PEV :
21,86% (3736 votos) (5 mandatos)
BE :
8,26% (1412 votos)( 1 mandato)
B :
2,74% (489 votos)
N :
1,72% (294 votos)
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Eleições Autárquicas
domingo, 11 de outubro de 2009
Resultado Eleitoral - Autarquicas 2009
Concelho de Silves - Câmara Municipal
PPD-PSD :
39,54% (6761 votos) (3 mandatos)
PS :
31,89% (5433 votos) (3 mandatos)
PCP-PEV :
18,67% (3193 votos) (1 mandato)
BE :
5,88% (1006 votos)
B :
2,23% (381 votos)
N :
1,79% (306 votos)
PPD-PSD :
39,54% (6761 votos) (3 mandatos)
PS :
31,89% (5433 votos) (3 mandatos)
PCP-PEV :
18,67% (3193 votos) (1 mandato)
BE :
5,88% (1006 votos)
B :
2,23% (381 votos)
N :
1,79% (306 votos)
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Eleições Autárquicas
sábado, 10 de outubro de 2009
De cavalo para burro!

O estudo desenvolvido pelo Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da Universidade da Beira Interior, realizado pelos professores José Ribeiro Manso e Nuno Miguel Simões, o qual vem aferir o nível de desenvolvimento económico e social ou de bem-estar de cada um dos 278 concelhos do continente português, vem demonstrar aquilo que já todos intuiamos!
O nosso concelho tem vindo, claramente a regredir!
De 2004 a 2006 baixámos 22 pontos no ranking e somos hoje um dos concelhos algarvios com pior desempenho!
Seria bom que as "Adelina Capelo" deste concelho tirassem desse facto as devidas ilações!
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modelo de desenvolvimento
Elogio da Aprendizagem, por Bertolt Brecht
Aprenda o mais simples! Para aqueles
Cuja hora chegou
Nunca é tarde demais!
Aprenda o ABC; não basta, mas
Aprenda! Não desanime!
Comece! É preciso saber tudo!
Você tem que assumir o comando!
Aprenda, homem no asilo!
Aprenda, homem na prisão!
Aprenda, mulher na cozinha!
Aprenda, ancião!
Você tem que assumir o comando!
Freqüente a escola, você que não tem casa!
Adquira conhecimento, você que sente frio!
Você que tem fome, agarre o livro: é uma arma.
Você tem que assumir o comando.
Não se envergonhe de perguntar, camarada!
Não se deixe convencer
Veja com seus olhos!
O que não sabe por conta própria
Não sabe.
Verifique a conta
É você que vai pagar.
Ponha o dedo sobre cada item
Pergunte: O que é isso?
Você tem que assumir o comando.
BRECHT, Bertolt. "Elogio da aprendizagem," in
Poemas 1913-1956.
Cuja hora chegou
Nunca é tarde demais!
Aprenda o ABC; não basta, mas
Aprenda! Não desanime!
Comece! É preciso saber tudo!
Você tem que assumir o comando!
Aprenda, homem no asilo!
Aprenda, homem na prisão!
Aprenda, mulher na cozinha!
Aprenda, ancião!
Você tem que assumir o comando!
Freqüente a escola, você que não tem casa!
Adquira conhecimento, você que sente frio!
Você que tem fome, agarre o livro: é uma arma.
Você tem que assumir o comando.
Não se envergonhe de perguntar, camarada!
Não se deixe convencer
Veja com seus olhos!
O que não sabe por conta própria
Não sabe.
Verifique a conta
É você que vai pagar.
Ponha o dedo sobre cada item
Pergunte: O que é isso?
Você tem que assumir o comando.
BRECHT, Bertolt. "Elogio da aprendizagem," in
Poemas 1913-1956.
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cidadania,
participação
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
NÃO EXISTE Política de Habitação Social em SILVES! Mas existo EU!

Assegurar o fornecimento adequado de habitação condigna é um dos principais pilares da construção de uma sociedade solidária em que todos possam desempenhar um papel activo. Neste sentido, pode dizer-se que o acesso à habitação é a chave principal da inclusão social.

Doze anos a marcar passo e hoje um programa eleitoral que sobre este assunto se resume a duas linhas:
Dar continuação à recuperação das habitações sociais existentes e promover a construção de habitação a custos controlados;
Eis tudo o que Isabel Soares tem para dar!
Uma politica de habitação, a existir, só pode ser bem sucedida se acompanhada por um conjunto de medidas que visem a coesão social de todos quantos habitam e trabalham no concelho de Silves.
A autarquia deveria liderar a mobilização dos actores sociais e promover o desenvolvimento de políticas sociais locais complementares às políticas públicas, centrando, como estratégias prioritárias, as da área da educação, acção social e habitação, de forma integrada no âmbito da rede social.
Deveria promover a integração de imigrantes e minorias étnicas no tecido social do concelho.
Como também apostar fortemente no trabalho da “rede social”, tomando a Câmara uma postura clara de liderança e atitude pró - activa, articulando a execução das políticas públicas e incentivando e apoiando a participação e o trabalho das instituições particulares no terreno.

Nos últimos doze anos Isabel Soares, na mira do lucro fácil em votos, cuidou de gastar mais em almoços passeios e bailaricos com os idosos do nosso concelho mas muito pouco numa verdadeira política de acção social.
Esperamos que o eleitorado dê a devida resposta ao malbaratar da receita num permanente "folclore", o qual, antes de evidenciar uma total alheamento aos défices sociais do concelho, demonstra à exaustão em que conta a Dra Isabel Soares tem a inteligência dos cidadãos e o lugar em que os coloca na sua lista de preocupações.
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habitação social,
isabel soares
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
QUEM MANDATA, MANDATA ALGUÉM PARA AGIR!
Em Armação de Pêra:Um voto pela acção, contra a omissão
O sistema democrático, de entre todos os sistemas que o Homem implementou, é aquele que contém as maiores virtualidades.
Não que não se lhe reconheçam defeitos, alguns profundos e graves, outros leves mas igualmente graves da óptica da pureza dos princípios.
A demissão total das responsabilidades de mandatário politico que se conserva em funções, é um deles!
Um destes dias, um visitante deste sítio dirigiu-nos um email no qual alinhavou um conjunto de argumentos que desaguavam na “decorrência lógica” que justificaria uma tomada de posição deste blog, quanto a uma indicação, mais ou menos expressa quanto ao acto eleitoral “pelo menos” no que à Junta de Freguesia diz respeito.
Ora, se é verdade que, de forma claramente expressa, temos repudiado justificadamente a gestão PSD na autarquia, não é menos verdadeiro o facto que, quanto à Junta de Freguesia, têm sido muito incipientes as avaliações realizadas.
Mas se assim tem sido, tal não se deve ao facto da Junta e seu Presidente merecerem qualquer elogio que lhe tenhamos negado até aqui.
Sucede é que o Presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pêra tem pautado a sua conduta pela omissão absoluta!
Não agindo, dificilmente se faz asneira!
Diferentemente tem acontecido com a Senhora Presidenta!
Na verdade, ao agir, necessariamente se expõe e a sua conduta é passível de avaliação. Ao caso, habitualmente negativa!
O nosso Presidente da Junta, com outras responsabilidades e sobretudo competências e com a agilidade de um “paralítico”, tem ficado a coberto da critica expressa, na mira de ninguém dar por ele!
Mas assim é como um “rabo escondido com gato de fora”!

Em nosso entender, nenhuma terra precisa de um Presidente assim!
No entender de qualquer um, nenhuma terra merece um Presidente assim!
O nosso Presidente será provavelmente boa pessoa, mas, sem dúvida, um péssimo mandatário do povo de Armação!
Falando de indolência, imobilismo e omissão, cairemos obviamente nos seus antípodas: diligência, dinamismo e acção, como predicados de que a gestão de uma Junta carece em quaisquer circunstâncias.
Nas circunstâncias em que Armação se encontra, por maioria de razão!

Dos candidatos que se apresentam a escrutínio, com aqueles predicados, com conhecimento profundo, consistente e crítico de Armação de Pêra, com uma genuína vontade de participar, que nos perdoem todos os outros, mas só vemos reunidos estes pressupostos em LUIS PATRICIO PEREIRA RICARDO!

Para ele vai o nosso mandato, com a indicação expressa de que não é concedido em
Branco!
O sistema democrático, de entre todos os sistemas que o Homem implementou, é aquele que contém as maiores virtualidades.
Não que não se lhe reconheçam defeitos, alguns profundos e graves, outros leves mas igualmente graves da óptica da pureza dos princípios.
A demissão total das responsabilidades de mandatário politico que se conserva em funções, é um deles!
Um destes dias, um visitante deste sítio dirigiu-nos um email no qual alinhavou um conjunto de argumentos que desaguavam na “decorrência lógica” que justificaria uma tomada de posição deste blog, quanto a uma indicação, mais ou menos expressa quanto ao acto eleitoral “pelo menos” no que à Junta de Freguesia diz respeito.
Ora, se é verdade que, de forma claramente expressa, temos repudiado justificadamente a gestão PSD na autarquia, não é menos verdadeiro o facto que, quanto à Junta de Freguesia, têm sido muito incipientes as avaliações realizadas.
Mas se assim tem sido, tal não se deve ao facto da Junta e seu Presidente merecerem qualquer elogio que lhe tenhamos negado até aqui.
Sucede é que o Presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pêra tem pautado a sua conduta pela omissão absoluta!
Não agindo, dificilmente se faz asneira!
Diferentemente tem acontecido com a Senhora Presidenta!
Na verdade, ao agir, necessariamente se expõe e a sua conduta é passível de avaliação. Ao caso, habitualmente negativa!
O nosso Presidente da Junta, com outras responsabilidades e sobretudo competências e com a agilidade de um “paralítico”, tem ficado a coberto da critica expressa, na mira de ninguém dar por ele!
Mas assim é como um “rabo escondido com gato de fora”!

Em nosso entender, nenhuma terra precisa de um Presidente assim!
No entender de qualquer um, nenhuma terra merece um Presidente assim!
O nosso Presidente será provavelmente boa pessoa, mas, sem dúvida, um péssimo mandatário do povo de Armação!
Falando de indolência, imobilismo e omissão, cairemos obviamente nos seus antípodas: diligência, dinamismo e acção, como predicados de que a gestão de uma Junta carece em quaisquer circunstâncias.
Nas circunstâncias em que Armação se encontra, por maioria de razão!

Dos candidatos que se apresentam a escrutínio, com aqueles predicados, com conhecimento profundo, consistente e crítico de Armação de Pêra, com uma genuína vontade de participar, que nos perdoem todos os outros, mas só vemos reunidos estes pressupostos em LUIS PATRICIO PEREIRA RICARDO!

Para ele vai o nosso mandato, com a indicação expressa de que não é concedido em
Branco!

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politica municipal
sábado, 3 de outubro de 2009
ABC da CIDADANIA A PROPÓSITO DAS ELEIÇÕES

Não é possível pensar os regimes democráticos sem uma participação activa dos seus cidadãos. A verdade é que o panorama é deprimente nos países mais desenvolvidos do mundo. Porque é que a maioria dos cidadãos parece estar a abdicar dos seus direitos e deveres de cidadania?
Crise de Legitimidade. Uma elevada percentagem dos eleitores afirma que não se reconhece nos candidatos e nas suas propostas eleitorais, facto que se traduz nas elevadas percentagens de abstenção nos actos eleitorais. O resultado é muitas vezes elevadas figuras do estado eleitas por simples minorias.
Política Espectáculo. A mediatização da política transformou o debate político num espectáculo, onde frequentemente muitos políticos para obterem elevados níveis de notoriedade pública, assumem atitudes e comportamentos que lhes retiram qualquer crédito aos olhos da maioria dos cidadãos, mas que têm também como consequência minar a confiança no próprio sistema democrático.
Expectativas Defraudadas. Os cidadãos sentem frequentemente que os políticos só se preocupam com eles em épocas eleitorais, após as mesmas são rapidamente esquecidos.
Falta de Transparência. Um dos motivos para explicar a falta de participação na vida política, está no facto dos cidadãos se queixarem que não são informados e de serem múltiplos os entraves que encontram quando pretendem ter acesso à informação relevante sobre a coisa pública.
Alienação. A criação de grandes organizações internacionais, como a União Europeia, estão a produzir um progressivo alheamento dos cidadãos sobre o seu destino colectivo. A complexidade destas organizações e a forma difusa como as decisões nelas são tomadas, contribuiu para diminuir o interesse dos cidadãos pelas mesmas.
A tudo isto, acrescentam alguns autores, os valores próprios de um sociedade de consumo que exacerba o culto do hedonismo e a primazia dos interesses individuais sobre os colectivos.
Saídas? Entre as muitas que têm sido apontadas, destacamos as seguintes:
a) Aproximar o sistema de decisões públicas dos cidadãos, nomeadamente descentralizando o Estado, partilhando as decisões, e melhorando acesso dos cidadãos à informação. Em muitas cidades do mundo estão a ser postas em prática sistemas muito abertos de participação permanente dos cidadãos, assim como o seu acesso à informação, utilizando as possibilidades criadas pelas internet.
b) Incentivar a participação cívica como um dever de qualquer cidadão, nomeadamente através do sistema educativo controlado pelo Estado.
c) Estimular a criação de associações de cidadãos que possam funcionar como escolas educação cívica e meios de pressão sobre os decisores públicos.

In”Curso de Educação Para a Cidadania. Formação Cívica. Está a cidadania em crise?”
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