O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sábado, 21 de novembro de 2009

Diário Económico

Até Novembro foram criadas mais de 24 mil vagas na Bolsa de Emprego Público. Foi quase o triplo de 2008.

A criação de postos de trabalho no Estado aumentou em 2009, ano de eleições e da entrada em vigor em pleno da reforma da Função Pública, invertendo assim a tendência de queda registada desde 2005, altura em que o Governo anunciou a necessidade de emagrecimento da máquina do Estado.
Segundo os dados da Bolsa de Emprego Público (BEP), a que o Diário Económico teve acesso, de Janeiro a Novembro foram criados 24.446 postos de trabalho no Estado, o que representa quase o triplo da criação de oportunidades de emprego verificada no mesmo período do ano passado (cerca de 8.800).
Fonte do Ministério das Finanças justifica o aumento deste ano com a entrada em vigor em pleno da reforma da Função Pública, que permitiu aos dirigentes uma maior flexibilidade orçamental. As novas leis deixam os dirigentes optarem por atribuir o orçamento disponível para recrutamento, progressões ou prémios de desempenho, o que até aqui lhes era vedado.

1 comentário:

Anónimo disse...

E na Câmara de Silves quantos JOBs foram criados?

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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