O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sábado, 2 de março de 2013

Turismo de Portugal

Não acham que o Zé-Zé faz falta neste vídeo?



sexta-feira, 1 de março de 2013

Era uma vez um museu... da cortiça


Suicido: A saida para a crise da qual não existem estatisticas!


Chegou ao nosso conhecimento uma carta, motivada pelo suicidio de um dos muitos comerciantes que, face à adversidade da sua situação financeira, não viram outro meio de lhe por termo, que não pela via da morte provocada.

Segundo os divulgadores esta carta, dirigida a GasPassos e Companhia, tornar-se-á pública durante a manifestação de amanhã 2 de Março.



CARTA ABERTA



Excelência,


Acabo de chegar a nenhures, e ainda esgotado pelas agruras da viagem, quero, desde já dar a conhecer-lhe o teor da carta aberta que não escrevi, antes de proceder ao meu ajustamento pessoal, em função das circunstancias determinadas pela crise económica e em rigorosa sintonia com as medidas tendentes à sua superação, concebidas e executadas pelo governo a que Vossa Excelência preside.

Atentas a eficiência e sobretudo a eficácia do referido ajustamento, levado a cabo fora da minha zona de conforto como se impunha, não quis deixar de informar Vossa Excelência com a máxima brevidade conhecendo como conheci a sua especial queda para as soluções terminais nas quais assenta a sua elaborada estratégia de retorno do pais aos mercados, a qualquer custo!

Naturalmente que o não o fiz antes porquanto, tal como Vossa Excelência, também eu abomino a pieguice e receando que a divulgação publica das razões que determinavam o ajustamento a que me propus pudesse ser tida como tal, ou pior, como afronta à democracia, resolvi-me pela solução terminal, prévia à dita divulgação, a bem de uma atitude construtiva, como de resto é sabido ser da simpatia de Vossa Excelência.

Estou assim hoje em condições de garantir a Vossa Excelência que o ajustamento é possível, a via radical é executável e para a levar a cabo com êxito, não carecemos de mais prazo, nem de mais dinheiro!

Tem por conseguinte Vossa Excelência toda a razão já que o rumo traçado
a régua e esquadro pelo seu governo sendo certeiro – como de resto o meu ajustamento fatal constitui meridiana evidência – é sobretudo definitivo!

Perdoar-me-á Vossa Excelência se, para além das considerações que acabo de fazer ao elevado e apurado rumo que tem imprimido à condução política e económica do nosso pais, da qual fui destinatário indiferenciado e submisso, o informe e ao seu Ministro da Administração Interna, do facto de ter cantado em vida, por variadas vezes, o, hoje, hino: “Grandola, Vila Morena” sem que contudo me tenha identificado devidamente.

Crente de que tal informação poderá ser de utilidade para os serviços policiais respectivos, passo a anexar a esta, para os fins que julgar convenientes, os meus bilhete de identidade e de contribuinte, tão desnecessários na etapa final quanto na original, já que do novel Cartão de Cidadão nunca tive nem a posse, nem os poderes.

Não quero terminar sem pedir a Vossa Excelência que, caso não conclua de uma primeira leitura desta missiva, acerca da ironia que a enformou, o que não sendo impossível é até muito provável, deverá entendê-la, tal como o acto terminal que executei, como uma forma pública de mandar Vossa Excelência, a totalidade do seu gabinete e a acção política que têm desenvolvido, todos por inteiro, à berdamerda!

O que não sendo coisa para dormir, também o não é para lhe tirar o sono.


Jorge Caldeira, finalmente em paz, do outro mundo.









quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Armação de Pêra: mais uma golpada?


A proposta de revisão do PDM (Plano Director Municipal) que se propõe actualizar o PDM de 1995 está concluída e foi apresentada para concertação técnica final. A actualização agora apresentada, parte da síntese do PDM de 1995 e de todos os Planos de Pormenor desde então aprovados para o concelho de Silves - excepto o Plano de Pormenor de Armação de Pêra! – Que diz no preâmbulo do seu Regulamento nº40/2008: 

Sendo a área de intervenção do PPAP uma área a requalificar urbanisticamente, onde o tecido urbano, as construções, os espaços exteriores e a estrutura verde carecem de projecto urbano que contemple tratamento paisagístico, reconversão de usos, reconstrução e revitalização social, o presente Plano tem por objectivos: definir regras de controlo da transformação da morfologia urbana; reestruturar e qualificar a malha urbana existente de forma a preservar os valores históricos, naturais, urbanísticos, paisagísticos e patrimoniais, e incrementar a atractividade da freguesia através da qualificação do ambiente urbano, de forma a promover a fixação de residentes e a qualificação da oferta turística. O presente Plano de Pormenor altera o Plano Director Municipal de Silves para a área de intervenção nos seguintes aspectos:
1 — procede ao aumento do perímetro urbano para integrar áreas para equipamentos, um espaço afecto à RAN integrando a estrutura ecológica e são propostos acertos pontuais do perímetro;
2 — procede ao aumento da área de protecção dos Caminhos Municipais fora do perímetro urbano;
3 — define a obrigatoriedade de parecer do IPPAR em todas as intervenções em imóveis classificados, nomeadamente nos imóveis classificados como imóveis de interesse concelhio;
4 — define o chalé da família Vasconcelos como imóvel de interesse não classificado, após a consulta às entidades com interesses representados na área de intervenção;
5 — redefine a área de Reserva Agrícola Nacional numa área no Vale
do Olival ao detectar uma incompatibilidade entre a carta de ordenamento e a carta de condicionantes do PDM;
6 — define a criação de uma faixa de média densidade de forma a possibilitar a transição de alta para baixa densidade e considerando as preexistências em termos de edificado;
7 — altera a classificação do solo de uma área adjacente ao barranco
do Vale do Olival como espaço urbano para espaço agro -florestal;
8 — define a zona inundável do Vale do Olival;
9 — define a relação de 2 lugares de estacionamento por fogo, considerando a insuficiência do rácio definido no PDM de Silves perante a realidade turística de Armação de Pêra;
10 — aumenta a área da Zona de Ocupação Turística da Quinta Queimada, atendendo à necessidade de reforçar qualitativamente a oferta turística da freguesia.

No âmbito do processo de elaboração do plano emitiram parecer as seguintes entidades: Administração Regional de Saúde do Algarve, Delegação Regional do Ministério da Economia, Região de Turismo do Algarve, Comissão Regional de Reserva Agrícola do Algarve, Direcção Regional de Agricultura do Algarve, Direcção Regional de Educação do Algarve, Instituto do Desporto, Instituto Português do Património Arquitectónico, Serviço Nacional de Bombeiros, Portugal Telecom, Algar, Instituto de Estradas de Portugal e a Direcção Regional do Ambiente e Ordenamento do Território.

A elaboração do Plano de Pormenor de Armação de Pêra decorreu nos termos do Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, tendo cumprido todas as formalidades legais, designadamente quanto à discussão pública prevista no artigo 77.º do citado diploma legal.

Nos termos da alínea d) do número 4 do artigo 148.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, publica -se o Plano de Pormenor de Armação de Pêra.10 de Dezembro de 2007. — A Presidente da Câmara, Maria Isabel
Fernandes Silva Soares.


Quer isto dizer o quê? Que o PPAP (Pano de Pormenor de Armação de Pêra) punha um travão à construção desenfreada e desregrada que o PDM de 1995 permitia em Armação de Pêra; condicionando os novos loteamentos e urbanizações com densidades habitacionais, ocupações do solo e volumetrias mais dignas e consentâneas com uma urbe (vila) mais aprazível e atractiva a investimentos de qualidade turística e urbana. A não inclusão no novo PDM das regras e directivas do PPAP, fazendo tábua rasa da sua existência, é um atentado a Armação de Pêra! É permitir que os mamarrachos proibidos pelo PPAP, voltem a proliferar! É um convite descarado aos “amigalhaços” para continuarem a destruir Armação de Pêra!

Mas há mais! O edifício do Casino, objecto de um abaixo-assinado para que fosse considerado: imóvel de interesse concelhio, proposta aprovada em sessão de Câmara, rectificada em Assembleia Municipal e que no PPAP já tinha a seguinte aprovação: Artigo 45.º

Imóveis de Interesse Não Classificados
1 — São imóveis que não estando classificados pelo IPPAR, são reconhecidos pelo Plano, como fundamentais para a integridade histórica e cultural do município, qualquer que seja a sua época de construção.
2 — O PPAP considera como imóveis de interesse não classificados, assinalados nas Plantas de Implantação A e B:
a) O Chalé da família Vasconcelos;
b) O Casino da Praia (Av. Beira Mar);
c) A Casa no gaveto da Av. Beira Mar com a Av. General Humberto
Delgado (propriedade de Maria Angélica Nunes Rosa da Silva).
3 — Nos imóveis de interesse não classificados só são permitidas as intervenções resultantes da terapêutica assinalada na Planta de Implantação B.
4 — Qualquer intervenção nestes imóveis tem que respeitar os materiais e pormenores construtivos representativos da sua linguagem arquitectónica e época de construção, assim como a sua composição volumétrica.
5 — Cumpre à Câmara Municipal pronunciar -se sobre as intervenções propostas para estes imóveis, com vista à sua salvaguarda e valorização.


Na proposta de revisão do PDM, não se faz qualquer referência à sua inclusão como: edifício Património Municipal, (numa lista extensa de novos edifícios não classificados) isto apesar de a Câmara o ter aprovado e a Assembleia Municipal o ter rectificado! Que raio de legalidade e democracia são estas? A Lei não é para se cumprir? As deliberações da Câmara só são a valer quando interessam ao executivo?

Mas há mais ainda! Pasme-se que a proposta de revisão do PDM propõe que se exclua da REN (Reserva Ecológica Nacional) zonas de Armação de Pêra que deveriam ser preservadas: por serem linhas de água e leitos de cheia, mas que já estão asfaltadas e betonadas! A urbanização “Lagoa das Garças”, foi aprovada em 2010 em cima do leito de cheia da Ribeira, zona a preservar por ser REN. A nova versão do PDM propõe legalizar o que é ilegal! Onde estão os organismos do Estado, responsáveis pela preservação ambiental? Pactuam dos mesmos interesses e crimes ambientais?

A proposta de revisão do PDM segue para inquérito público. Cabe agora, aos armacenenses e a todos os cidadãos que querem ver dignificada e defendida Armação de Pêra que façam chegar as suas reclamações pelo conteúdo e propostas apresentadas, bem como, um veemente repúdio pela exclusão do PPAP como Lei (40/2008) estruturante do presente e futuro de Armação de Pêra. a)


Luís Ricardo

a)O presidente Jorge Sampaio, que propôs a criação de um GTL (Gabinete Técnico Local) para elaboração de um Plano de Pormenor que pusesse fim aos “crimes urbanísticos” e Armação de Pêra deveria ter conhecimento das golpadas com que estes chico-espertos têm amputado e adulterado as suas boas intenções.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Um Jantar de Curso pode ser uma festa para um homem só


O ministro Relvas não quis deixar de fazer o seu jantar de curso, como se de um estudante normal se tratasse. Só que no curso dele, parece ter sido o único aluno. Não quis, no entanto, deixar de dar ao momento, a solenidade e a dimensão que normalmente se justificam, num curso vulgar.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Krugman (aliás como nós) não entende a "paixão europeia" pela austeridade



Economico 25/2/13


Nobel da Economia diz que "defensores da austeridade" estão a parecer cada vez mais "insolentes e delirantes".

Paul Krugman não percebe a "paixão europeia" pela austeridade e considera que os defensores destas políticas estão a parecer cada vez mais "insolentes e delirantes".

"A vontade de prosseguir uma austeridade sem limites é o que define a respeitabilidade nos círculos políticos europeus. E isso seria óptimo se as políticas de austeridade estivessem efectivamente a funcionar - mas não estão", começa por referir o Nobel da Economia na sua coluna de opinião no The New York Times, analisando o caso italiano, onde Mario Monti, pró-austeridade, deverá perder as eleições, atrás do "cómico" Berlusconi e do comediante Beppe Grillo.

Para Krugman, quando a Europa começou a sua paixão com a austeridade, a insistência dos altos funcionários era a de que isso traria a confiança necessária para as já deprimidas economias voltarem a crescer. O que não aconteceu, sublinha.

"As nações que impuseram políticas de austeridade severas sofreram crises económicas profundas; quanto mais severa a austeridade, mais profunda foi a recessão. E na verdade, esta relação tem sido tão forte que o próprio Fundo Monetário Internacional, num impressionante mea culpa, admitiu que havia subestimado os danos infligidos pela austeridade", sustenta o economista norte-americano.

Enquanto isso, a austeridade não serviu sequer para as nações atingirem as metas de redução dos encargos com a dívida, prossegue Krugman. "Em vez disso, esses países viram o rácio da dívida em relação ao PIB subir, devido à contracção das economias", salienta, destacando o facto de a taxa de desemprego está a galopar.

"A única boa notícia é que os mercados obrigacionistas acalmaram, em grande parte graças à vontade expressa do Banco Central Europeu", o que evitou um colapso financeiro. "Mas isso é um conforto para os milhões de europeus que perderam os seus empregos, mantendo poucas perspectivas", escreve Krugman.


 O senhor Krugman, para além de muitas outras qualidades tem uma pela qual devemos estar gratos: a sua douta opinião sobre a aberração da "paixão europeia" pela austeridade.

De facto concede-nos, que assim pensamos como ele, a noção de que, mesmo sem qualquer formação económica, temos sustentação técnica suficiente para concluir que não somos idiotas!

Obrigado Krugman!


sábado, 23 de fevereiro de 2013

Os Pescadores de Armação, ensinam-nos qualquer coisa...



É bom saber e sobretudo rapidamente o que vai mal. O que vai bem é ainda melhor embora, por isso mesmo, possa até chegar mais lentamente apesar da urgência que merece.   

Não temos acompanhado amiúde, neste Sitio e nos últimos tempos o movimento da antiga Lota de Armação de Pêra, agora Posto de Recepção e Transporte de Pescado, reaberta por iniciativa da Associação de Pescadores de Armação de Pêra.

Os dramas do quotidiano nacional têm ocupado mais a prioridade da nossa atenção, dada a sua dimensão e conseqüências generalizadas, as quais, como sabemos e sentimos, chegam rapidamente a Armação.

Entretanto, pasmos com o que assistimos, resistentes à miopia mas enleados nas malhas da política nacional que insiste em render-se a um determinismo cerzido por gente poucochinha mas poderosa, temos deixado de dar conta de soluções que se impõem no presente contexto nacional.

Mas há quem resista a esta tentação e se concentre na melhoria das condições de sobrevivência e com esta participe activa e diariamente no desenho das soluções que se impõem pela sua clarividência e, um dia que esperamos seja breve, se generalizarão para bem desta economia; único antídoto para as conseqüências que o veneno das concepções neo liberais e financeiras dos estertores finais deste sistema de desenvolvimento caduco.

Mesmo contra resistências que, se não se opõem frontalmente ao bom senso, continuam militantes activos da mais profunda irresponsabilidade social: a letargia agravada pelas funções públicas para as quais foram eleitos!

Gente que, apesar de tudo o que se assiste e aprendeu, ainda não realizou que foi eleita para servir, as pessoas e todos os interesses socialmente relevantes do seu concelho, de entre os quais, hoje mais que nunca, a economia local se encontra e com esta, paredes meias: o desemprego.

Meus Senhores, tomem atenção: estão proibidos de falar em desemprego! Não têm moralidade para invocarem o desemprego como objecto das vossas preocupações políticas!

De facto, quando pensam em desemprego, pensam na conservação do emprego público em primeiro lugar...e em último! Tão só!

Já o referimos outras vezes que os pescadores, como de resto grande parte dos profissionais liberais, constituem o menor encargo do Estado e, economicamente falando, o seu maior contribuinte liquido.

Subalternizando esse facto a classe política silvense não só é desleal ao mandantes que os elegeram como revela incompetência nas e para as funções que desempenha; claro está que também evidencia uma miopia insanável em matéria econômica.
Qual destes atributos o mais prejudicial ao concelho e ao Pais? Para a economia (NACIONAL, REGIONAL ou LOCAL) todos, isolada ou conjugadamente, são de uma erosão fatal

Pois bem façamos então o balanço sobre os efeitos que “pequenas” medidas administrativas tiveram na economia da Vila, em manifesta contracorrente:


Desde a abertura da Lota pela associação, no dia 31 de Maio de 2012, até ao final do ano, foram transportadas e entregues à Docapesca Portos e Lotas S.A., mais de 12 toneladas de pescado. (Em média, quase duas toneladas mensais)



Há muitos anos que não se verifica um movimento tão elevado, tudo reflexo de uma comunidade que finalmente tem ao dispôr as melhores condições de trabalho desde a sua existência, garantidas pelo trabalho voluntário de muitos armacenenses que dão o devido valor à actividade dos HOMENS do MAR, e, claro está, em resultado do trabalho desenvolvido Associação dos Pescadores.

Recorde-se que os pescadores nunca tinham tido acesso à arca frigorifica nem ao gelo, pois a Docapesca mantinha a Lota aberta duas horas por dia, aproximadamente, o que era incompatível com a chegada das embarcações do mar, pois dependendo das artes que estão a usar podem chegar desde as nove da manhã até ás onze da noite.

Este é o quadro de ECONOMIA REAL que “os mangas de alpaca” não conhecem e insistem em não conhecer, apesar de não desistirem de legislar, regulamentar, proibir e autorizar, contemporizar, atrasar e, ainda por cima, opinar.

Portugal não irá a lugar algum enquanto esta pequena excrescência da democracia não for colocada na morada que lhe compete: O ESGOTO PÚBLICO!

Hoje os pescadores de A. de Pêra tem acesso ao gelo e a arca frigorifica 24 horas por dia e tem garantido o transporte do pescado também diariamente.

Um pequenissimo passo de gigante, que já está a dinamizar todo o sector que, pelos volumes de pescado transferidos no ano passado, deixa patente, mesmo a quem não quer ver, o importante papel que tem na economia local.

Enquanto cidadão-contribuinte e cidadão-consumidor desta comunidade nacional  não posso deixar de referenciar este pequeno exemplo cheio de potencial de pedagogia e inovação (pasme-se) por conter nele vestígios suficientes do antídoto para a crise que nos persegue.

É que, só a soma destas pequenas actividades, tão mais eficientes quanto possível, pode concorrer para o crescimento da economia e com ele, da diminuição do desemprego e com ela o crecimento (salutar) da receita e a diminuição da despesa (subsidio de desemprego).

Se é certo que mais investimento contribui igualmente para o mesmo fim, não nos podemos esquecer que as nano, micro, pequenas e medias empresas de Portugal, empregam cerca de 70%.
Não sendo menos certo que os investimentos já realizados e as actividades em curso, dependendo exclusivamente dos seus titulares e não da eventualidade de qualquer investimento, devem ser, por imperativo nacional e pátriotico, objecto da maior atenção, acompanhamento, cooperação, melhoramento, sobretudo quando tem a, habitual, interferência da administração pública.


História da música


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Nazaré o efeito Mc Namara...



Na praia da Nazaré Mc Namara surfou uma onda de 30 m.
Pelas praias do país o efeito Mc Namara é visível!


Algumas praias podem ganhar pelo tamanho das ondas, mas a nossa ganha pela beleza!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

Visite as Grutas

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Património Natural

Algarve