O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O nosso conhecimento da história

5 comentários:

Claro! disse...

Cada vez e sabe menos sobre a nossa história.Digamos que nem o próprio governo incentiva a ese conhecimento. Festas e festejos, mas o porquê dos mesmos nem se lhes assoma a vontade de esclarecer. Para quem não sabe e não é incenticvado a saber...tudo se perde.

Anónimo disse...

José António Silva abandona administração da Alicoop assim que empresa for salva




José António Silva
O presidente da Alicoop disse hoje que vai abandonar a administração da cooperativa assim que o plano de viabilização da maior cadeia de supermercados do Algarve for aprovado pelos credores.

Segundo José António Silva, que também preside à Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), a decisão já foi comunicada “aos trabalhadores, aos fornecedores e à comissão de credores”.

“Irei manter-me nas minhas funções até à assembleia de credores, porque se não o fizesse poderia pôr em causa a aprovação do plano, mas a partir daí estarei completamente fora e alheio ao que se seguir”, disse à Lusa o administrador da cooperativa que se encontra em insolvência desde agosto de 2009, com dívidas acumuladas de 80 milhões de euros.

A assembleia de credores deverá ser agendada pelo Tribunal de Silves para entre 23 maio e 5 de junho. Até lá, um grupo de cerca de 150 pequenos fornecedores credores tentam delinear um plano de salvação da cooperativa e das três empresas que detém (Alisuper, Macral e Geneco).

O projeto, segundo José António Silva, prevê a conversão de créditos em capital “alavancando a estrutura financeira” de uma empresa que será criada para viabilizar as lojas e manter os quase 500 postos de trabalho existentes.

“Só nos primeiros fornecedores contactados, menos de 50 por cento, já estamos a falar de cerca de 14 milhões de euros, ao que se junta os próprios trabalhadores que estão disponíveis para alocar mais 3 milhões de euros”, adiantou.

A intenção manifestada por essas pequenas e médias empresas deixa o administrador mais otimista em relação ao futuro da Alicoop e à aprovação do plano de viabilização, mas sublinha, ainda assim, a “necessidade da entrada de capital fresco”.

“Estou convicto de que os bancos e o IAPMEI irão apoiar este projeto, não quero acreditar que tal não aconteça”, observou.

Os fornecedores preparam-se para solicitar um apoio de cerca de seis milhões de euros ao Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, ultrapassando assim a intransigência da Caixa Geral de Depósitos em conceder um empréstimo de 1,2 milhões de euros previsto no plano de viabilização elaborado pela Deloitte.

José António Silva diz ter acreditado sempre no plano e “nas suas virtudes” e, com o empenho agora demonstrado pelos fornecedores, diz-se convicto de que “estão criadas as condições para reforçar essas virtudes”.

A estratégia de viabilização apresentada aos credores passava pela reconversão da cadeia Alisuper - com 70 supermercados no Algarve e 11 em Lisboa - numa insígnia internacional. Foi aprovada pelo maior credor, o Millennium BCP, mas não pela Caixa Geral de Depósitos.

Anónimo disse...

Projecto de Telemedicina avança em Zonas Rurais de Silves

Na sequência da aprovação da candidatura ao Programa Operacional do Objectivo Cooperação Territorial do Espaço Sudoeste Europeu (SUDOE) 2007-2013, a Câmara Municipal de Silves assinou, dia 22 de Abril, um acordo de cooperação com a Administração Regional de Saúde do Algarve (ARS Algarve) para o desenvolvimento do projecto “Rede de Saúde e Telemedicina em Zonas Rurais” (RESATER).

O convénio assinado no dia 22 de Abril estabelece a criação de uma rede local para a prestação de serviços domiciliários no âmbito da avaliação integral de cuidados médicos, de enfermagem, de reabilitação e de apoio social, entre outros, com a RESATER a ser constituída por três equipas multidisciplinares de cuidados continuados integrados da responsabilidade da ARS Algarve, segundo refere o comunicado da Câmara Municipal.

A RESATER pretende "dar resposta a algumas necessidades encontradas em diversos aglomerados rurais e de interior, com problemas de isolamento e de acessibilidade condicionada", atendendo "pessoas em situação de dependência funcional, doença terminal ou em processo de convalescença, com rede de suporte social, cuja situação não requer internamento mas que estão impossibilitadas de se deslocar de forma autónoma no Concelho de Silves, no âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados".

A diminuição do tempo de espera dos pacientes para aceder aos cuidados de saúde e o aumento da conectividade em matéria de actores implicados na saúde a nível local são dois dos objectivos desta rede, cuja implementação custará 100 mil euros à autarquia, sendo 75% financiados pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

Joaquim das iscas disse...

Isto está bem frequentado, canal de imprensa da Câmara de Silves.

Serão estes os anónimos do contra! LOL

Anónimo disse...

Armação de Pêra promove cozinha saudável

Iniciativa vai ensinar a confeccionar pratos saudáveis.


A localidade de Armação de Pêra vai ser palco, a partir do dia 26, de um workshop de iniciação à culinária macrobiótica. “Esta iniciativa tem como objectivo proporcionar a aprendizagem e a elaboração de pratos saudáveis e equilibrados, em harmonia com as leis da natureza”, realçam os promotores.

O workshop vai ser orientado por Sandra Fernandes e é destinado a todas as pessoas interessadas em culinária macrobiótica.

“Cozinhar com cereais, vegetais, leguminosas, oleaginosas, tofu, seitan e algas marinhas”, bem como a preparação de menus completos (sopa, prato principal e sobremesa) serão alguns dos conhecimentos que os participantes poderão adquirir nesta iniciativa.

Correio para:

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