O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
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3 comentários:
Raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma
inteira. Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo
realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo
seria igualitário e "justo".
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista
nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos
exames."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e,
portanto seriam "justas". Isto quis dizer que todos receberiam as
mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria. Isso também quis
dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...
Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12
valores.
Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia
mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o
resultado!
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda
menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também
eles se deviam aproveitar da media das notas. Portanto, agindo contra
os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. O
resultado, a segunda média dos testes foi 10. Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5. As notas nunca mais
voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos,
procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera
das aulas daquela turma.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das
reclamações, inimizades e senso de injustiça que
passaram a fazer parte daquela turma. No fim de contas, ninguém queria
mais estudar para beneficiar os outros. Portanto, todos os alunos
chumbaram... Para sua total surpresa.
PARA REFLECTIR……….
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque
ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus
participantes. Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria
fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo
sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo
elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu
consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o
fracasso é inevitável."
O pensamento abaixo foi escrito em 1931.
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem
os ricos pela sua prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem
trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos. O governo só
pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra
metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a
primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É
impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Ricardi Pinte és tu rapaz???
Sempre com estas teorias que só convencem as criançinhas...
Ò Ricarde bebe mas é mais um copo
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