O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

31.10.2103, Portugal: Dia Mundial da Poupança de quê????

Poupe o senhor...que eu já não tenho por onde!


Um recado para Paulo Portas

«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos.»

José Saramago - Cadernos de Lanzarote

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

De quantos diagnósticos precisamos para atingir uma terapia?



Registámos um comentário recente de um visitante “técnico (quase superior) de lazer”, que nos trouxe um texto, para nós revelação, atribuído a Miguel Torga e datado de 1961.

Não é que seja inédito lerem-se textos de uma atualidade impressionante, escritos por portugueses de grande qualidade, referencias da nossa cultura, grandes conhecedores da natureza deste povo a que pertencemos.

Diz-se que estamos plenos de diagnósticos e que o que é mesmo urgente são as terapias. Considerando que aqueles nunca serão demais, pensamos que as terapias são possíveis pois um povo que suporta esta governação está certamente disponível e cooperante para qualquer outro caminho que conduza os destinos comuns a um outro porto.


Então, Miguel Torga terá escrito:

PORTUGAL É UM FENÓMENO CURIOSO:

"SOMOS SOCIALMENTE UMA COMUNIDADE PACIFICA DE REVOLTADOS!

E terá explicado porquê:

O PAIS ERGUE-SE INDIGNADO, MOUREJA O DIA INTEIRO INDIGNADO,COME BEBE E DIVERTE-SE INDIGNADO,MAS NÃO PASSA DISTO. AO POVO FALTA-LHE O ROMANTISMO DA AGRESSÃO!"

Afirmação que terá sido proferida em Chaves pelos 17 de Setembro de 1961. Nada mais actual, dizemos nós!

domingo, 27 de outubro de 2013

sábado, 26 de outubro de 2013

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Feira de Silves gera polémica

Oposição PS e PSD chumbou proposta do executivo (PCP) para isentar feira de taxas.

A realização da Feira de Todos os Santos, em Silves, de 31 de outubro a 3 de novembro, está envolta em polémica, depois de a oposição (PS e PSD) ter chumbado, esta sexta-feira, uma proposta do recém-empossado executivo comunista da câmara para a realização de uma feira franca.

"O nosso objetivo era minimizar os efeitos da não existência do feriado no dia 1 de novembro e da atual crise, que vai afastar tanto visitantes como feirantes, confrontados este ano com aumentos brutais das taxas", referiram ao CM os vereadores responsáveis pela feira e atividades económicas da CMS. Para Mário Godinho e Rodrigo Neves, bem como para o presidente da Junta de Freguesia de Silves, Tito Coelho, "corre-se o risco de a feira não ter ninguém".

Um risco confirmado ao CM pelos feirantes, que temem "não conseguir dinheiro para pagar as taxas deste ano", conforme referiram Diamantino e Lucília Maldonado. O casal explora uma pista de carrinhos de choque e participa, "há 25 anos", na Feira de Todos os Santos. "Vamos pagar 1800 euros. No ano passado eram 1100".

Em 2009 e 2010 a feira foi franca, com aprovação de todas as forças políticas. Executivo autárquico decidiu reunir com os feirantes esta terça feira.

in CM

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Como vamos pagar a dívida?

Para termos uma ideia do que nos espera, pelo menos até 2021, esta é a Dívida que se vai vencer nos próximos anos. Quem consegue explicar como é que a vamos pagar?

(109 = milhar de milhões)

sábado, 19 de outubro de 2013

Armação de Pera: "Idosos em Segurança"

Destacamento Territorial de Silves da GNR dinamiza entre 18 e 30 de outubro seis sessões de esclarecimento denominadas “Idosos em Segurança”. As ações são dirigidas a seniores residentes no concelho e visam sensibilizar e informar os idosos sobre comportamentos a adotar em situações de burla, conto do vigário e furto.

A ação que teve lugar em Armação de Pêra, realizou-se no dia 18 de outubro, pelas 15h00, na sede do CF Os Armacenenses.


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Ter carro a gasóleo custa mais em 2014

Taxa adicional em sede de IUC pode chegar aos 68,85 euros nos veículos de maior cilindrada com matrícula posterior a 30 de Junho de 2007.

Esta medida que consta da proposta do Orçamento do Estado para 2014 foi aplicada durante anos às viaturas a gasóleo, mas tinha sido abolida por não fazer sentido agora está de volta.


Como estará de "volta" a licença para o uso de isqueiro no orçamento de 2015.


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Nostalgia incompleta

 
Um visitante habitual solicitou a publicação deste texto, subjectivo, que vai circulando na "net". Seria interessante complementá-lo...talvez um dia tenhamos disposição para isso. A ver vamos...

Nasceste antes de 1986????

Então lê isto... Se não... lê na mesma.... Esta merece!!!!

Deliciem-se os nascidos antes de 1986!
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 40, 50, 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas 'à prova de crianças', ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.

Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar á frente era um bónus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.

Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.

Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.

Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões.

Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.

Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos Play Station, X Box.. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.

Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua-.

Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.
Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos.

Acreditem ou não, íamos a pé para a escola; Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.

Os últimos 50 anos foram uma explosão de inovação e ideias novas. Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.

És um deles? Parabéns!

Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, 'para nosso bem'.

Para todos os outros que não têm a idade suficiente, pensei que gostassem de ler acerca de nós.
Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986, ou depois. Chamam-se jovens.

Provavelmente nunca ouviram 'we are the world' e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel. Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.

Para eles, provavelmente, sempre houve uma só Alemanha e um só Vietname. O/A HIV/SIDA sempre existiu. Os CD's sempre existiram. O Michael Jackson sempre foi branco.

Para eles, provavelmente o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo tivesse sido um deus da dança. Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie, são filmes do ano passado. Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:
1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão á vontade com computadores.
5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela original (a primeira telenovela).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.
8. Vais encaminhar este e-mail para outros amigos porque achas que vão gostar.

Então, concerteza que SIM; ESTAMOS A FICAR VELHOS (heheheh) ,

Mas tivemos uma infância do caraças !!!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Pobrezinhos mas organizadinhos!


Pouco importa a riqueza que a nossa economia, no colete de forças que lhe impõem, pode gerar. De nada importa portanto que a receita que a mesma gera seja pouca ou muita: Quanto maior for a necessidade do Estado, maiores serão os impostos, ponto final.

De que servem então os politicos se não empreendem politicas? Não nos bastariam cobradores de impostos, tribunais para quem prevarica e policias para protegerem ambos?

A despesa do Estado reduzir-se-ia substancialmente e o défice também! O problema resolver-se-ia e iamos directamente para uma nova Idade Média que é aquilo que nos querem fazer crer que merecemos!

Produzir riqueza, que é tão dificil, deixaria de ser um desafio, que de resto nunca cumprimos plenamente, para ficarmos na economia de subsistência e uma feira ou outra, para trocas.

Quem não se ficaria a rir seria a classe politica que, nesses termos, ficaria sem meios de se sustentar, isto é, sem se alapar a um Estado que transfigura as suas necessidades em obrigações contributivas a pretexto de ser um Estado Social.

O que Passos Coelho e sus muchachos estão a fazer é, para além da tentativa de nos recolocarem no subdesenvolvimento, ameaçar também o seu futuro e o dos seus pares!

Para nós pouco importa este dano colateral, mas não será de concluir que a sua (deles) incompetência é tal que nem o seu futuro conseguem acautelar? Ou pior, será que sabem mesmo do que se trata isso do futuro.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O “May be man” – Por Mia Couto (ou... de como o fruto nunca cai longe da arvore...)


 Existe o “Yes man”. Todos sabem quem é  e o mal que causa. Mas existe o "May be man".

E poucos sabem quem é. Menos  ainda sabem o impacto desta espécie na vida nacional. Apresento aqui essa  criatura que todos, no final, reconhecerão como  familiar.

O "May be man" vive do “talvez”.

Em  português, dever-se-ia chamar de “talvezeiro”. Devia tomar decisões. Não  toma. Simplesmente, toma indecisões.

A decisão é um risco. E obriga a  agir. Um “talvez” não tem implicação nenhuma, é um híbrido entre o nada e  o vazio.
A diferença entre o "Yes man" e o "May be  man" não está apenas no “yes”. É que o “may be” é, ao mesmo tempo, um “may  be not”.

Enquanto o "Yes man" aposta na bajulação de um chefe,  "May be man"  não aposta em nada nem em ninguém.
Enquanto o primeiro suja a língua numa  bota, o outro engraxa tudo que seja bota  superior.

Sem chegar a ser chave para nada, o "May  be man" ocupa lugares chave no Estado.
Foi-lhe dito para ser do partido.  Ele aceitou por conveniência. Mas o "May be man" não é exactamente do  partido no Poder. O seu partido é o Poder. Assim, ele veste e despe cores  políticas conforme as marés. Porque o que ele é não vem da alma. Vem da  aparência.

A mesma mão que hoje levanta uma bandeira, levantará outra  amanhã. E venderá as duas bandeiras, depois de amanhã. Afinal, a sua  ideologia tem um só nome: o negócio.

Como não tem muito para  negociar, como já se vendeu terra e ar, ele vende-se a si mesmo. E  vende-se em parcelas. Cada parcela chama-se “comissão”. Há quem lhe chame  de “luvas”. Os mais pequenos chamam-lhe de “gasosa”. Vivemos uma  nação muito gaseificada.


Governar não é, como muitos pensam,  tomar conta dos interesses de uma nação. Governar é, para o "May be Man",  uma oportunidade de negócios. De “business”, como convém hoje, dizer. 

Curiosamente, o “talvezeiro” é um veemente crítico da corrupção.

Mas  apenas, quando beneficia outros. A que lhe cai no colo é legítima,  patriótica e enquadra-se no combate contra a  pobreza.


Afinal, o "May be man" é mais cauteloso  que o andar do camaleão: aguarda pela opinião do chefe, mais ainda  pela opinião do chefe do chefe. Sem luz verde vinda dos céus, não há luz  nem verde para ninguém.


O "May be man" entendeu mal a máxima  cristã de “amar o próximo”. Porque ele ama o seguinte. Isto é, ama o  governo e o governante que vêm a seguir.

Na senda de comércio de  oportunidades, ele já vendeu a mesma oportunidade ao sul-africano. Depois,  vendeu-a ao português, ao indiano. E está agora a vender ao chinês,  que ele imagina ser o “próximo”.

É por isso que, para a lógica do  “talvezeiro” é trágico que surjam decisões. Porque elas matam o terreno do  eterno adiamento onde prospera o nosso indecidido personagem.


O "May be man" descobriu uma área mais  rentável que a especulação financeira: a área do não deixar fazer. 

Ou numa  parábola mais recente: o não deixar. Há investimento à vista? Ele  complica até deixar de haver. Há projecto no fundo do túnel? Ele escurece  o final do túnel. Um pedido de uso de terra, ele argumenta que se perdeu a  papelada. 

Numa palavra, o "May be man" actua como polícia de trânsito  corrupto: em nome da lei, assalta o  cidadão.


Eis a sua filosofia: a melhor maneira  de fazer política é estar fora da política. Melhor ainda: é ser político  sem política nenhuma. Nessa fluidez se afirma a sua competência: ele sai  dos princípios, esquece o que disse ontem, rasga o juramento do passado. E  a lei e o plano servem, quando confirmam os seus interesses. E os do  chefe. E, à cautela, os do chefe do  chefe.


O "May be man" aprendeu a prudência de  não dizer nada, não pensar nada e, sobretudo, não contrariar os poderosos. 

Agradar ao dirigente: esse é o principal currículo. Afinal, o "May be  man" não tem ideia sobre nada: ele pensa com a cabeça do chefe, fala por  via do discurso do chefe. E assim o nosso amigo se acha apto para tudo.  Podem nomeá-lo para qualquer área: agricultura, pescas, exército,  saúde.

Ele está à vontade em tudo, com esse conforto que apenas a  ignorância absoluta pode  conferir.


Apresentei, sem necessidade o "May be  man". Porque todos já sabíamos quem era.
O nosso Estado está cheio deles,  do topo à base. Podíamos falar de uma elevada densidade humana.

Na  realidade, porém, essa densidade não existe. Porque dentro do "May be man"  não há ninguém. O que significa que estamos pagando salários a fantasmas.  Uma fortuna bem real paga mensalmente a fantasmas. Nenhum país, mesmo  rico, deitaria assim tanto dinheiro para o  vazio.


O "May be Man" é utilíssimo no país do  talvez e na economia do faz-de-conta. Para um país a sério não serve.  

domingo, 6 de outubro de 2013

Bem hajam a Esperança Sustentada e o regresso do Bom Senso!

Tal como a maioria –testada- dos cidadãos-eleitores do concelho de Silves, também nós esperamos muito trabalho, seriedade e empenho na governação do município por parte da Dra. Rosa Palma.

Também esperamos, sinceramente, maior competência, por esperarmos outro tipo de preparação nos atores políticos e, apesar de sabermos que tal patamar não será difícil de atingir, atentos os baixos níveis da mesma alcançados pelo presidente deposto, estamos cientes que o mérito, a racionalidade e a razoabilidade terão uma palavra a dizer no dia-a-dia futuro da administração autárquica.

Esperamos, numa palavra, o regresso do bom senso!

Renasce pois, uma nova esperança sustentada para o concelho, na qual Armação de Pêra, naturalmente, participa e o qual, na justa medida, integra.

Neste sentido, congratulamo-nos pela expressão da vontade dos cidadãos-eleitores do município e declaramos o nosso bem haja à cidadã eleita Rosa Palma e sua equipa.

Por nós, continuaremos a cooperar com os poderes centrais concelhios, especialmente na atenção prestada aos problemas de Armação de Pêra e ao seu desejável desenvolvimento, crentes de que será o melhor contributo para qualquer cidadão-eleito atingir na ação política, o rigor da coerência com o programa do cidadão-candidato.

Continuaremos por conseguinte a pugnar com o empenho e a veemência que se justificarem pelas causas de Armação de Pêra, bem como pelas do restante concelho, no contexto de um “jogo” livre e democrático no qual os cidadãos-eleitores-consumidores-contribuintes têm o poder de participar e o dever de jogar.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Terceira idade: o que podia ser o completar de um ciclo virtuoso e é a exclusão, mesmo num Estado Social.



O escritor Knud Romer fala sobre a morte de seu pai e a solidão dos idosos na Dinamarca, um país várias vezes eleito o mais feliz do mundo.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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