Rogério Pinto igual a si próprio, timido, vencido, sem projecto, limita-se a repetir lugares comuns daqueles que, tendo o poder nas mãos, não sabem o que fazer com ele.
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
"Provem de tudo, vejam do tudo..." a começar pelo presidente que temos!E depois, quando fôr o momento, temos que lhe dar o descanso que nós sim, claramente merecemos!
Rogério Pinto igual a si próprio, timido, vencido, sem projecto, limita-se a repetir lugares comuns daqueles que, tendo o poder nas mãos, não sabem o que fazer com ele.
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2 comentários:
À porta da Câmara de Silves, foi encontrado uma recém-nascida abandonada.
O bebé foi limpo e alimentado pelas funcionárias que decidiram dar conhecimento do assunto ao presidente.
Depois de oito dias, é emitido o seguinte despacho, dirigido ao Setor de Ação Social.
Forme-se um Grupo de Trabalho para investigar:
a) - Se a 'encontrada' é produto doméstico desta câmara;
b) - Se algum funcionário desta câmara tem responsabilidades neste assunto.
Após um mês de investigação, o Grupo de Trabalho, conclui:
'A encontrada' nada tem a ver com esta câmara pelas razões seguintes:
a) - Nesta câmara não se faz nada por prazer nem por amor;
b) - Nesta câmara jamais duas pessoas colaboram intimamente para fazerem alguma coisa de positivo;
c) - Nesta câmara tudo o que se faz não tem pés nem cabeça;
d) - No arquivo desta câmara nada consta que tivesse estado terminado em apenas 9 meses.
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos
Sim, a culpa da crise é do funcionário público Vítor Constâncio que não viu, ou não quis ver o buraco do BPN;
Sim, a culpa da crise é do funcionário público Teixeira dos Santos que não viu, ou não quis ver o buraco da Madeira;
Sim, a culpa da crise é do funcionário público Alberto João Jardim que criou "às escondidas para os do continente não cortarem nas tranches" um buraco de seis mil milhões de euros;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos da Assembleia da
República que auferiram só em ajudas de custo no ano de 2010 a módica quantia de três milhões de euros, fora os salários e demais benefícios;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos que gerem, continuamente, em prejuízo as empresas públicas como a Metro do Porto, CP, ANACOM, REFER,REN, CARRIS, EDP, PT, Estradas de Portugal, Águas de Portugal,... a lista é interminável, mas não abdicam das viaturas topo de gama, telemóveis, talões
de combustível... enfim a lista é interminável;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos das Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais que ganham por cada reunião assistida;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos da Assembleia da
República, já reformados, com as suas subvenções vitalícias por meros 8 anos de "serviço". Reformados alguns com apenas 40 anos de idade! Quantos são desde 1974? Enfim, a lista é interminável.
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos que presidem fundações como a Guimarães 2012 com salários imorais, na ordem dos milhares de euros.
Quantas são? Enfim, a lista é interminável;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos que adjudicam pareceres jurídicos a empresas de advogados, quando podiam solicitar o mesmo serviço às Universidades, pagando dez vezes menos, ajudando dez vezes mais as finanças das mesmas;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos que adjudicaram obras permitindo as famosas "derrapagens financeiras". E quem paga? É o Estado!
Etc., etc., etc..
Sim, a culpa da crise é desses funcionários públicos, e não dos funcionários públicos que trabalham arduamente para alimentar estes pulhas.
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