São os abatimentos da calçada, em resultado de deficiente compactação do solo, são as poças de àgua, consequência de falta de drenagem adequada, etc...
A fiscalização da obra, para cuja minúcia várias vezes reclamámos, foi, no mínimo tímida, para os mais moderados. Para os mais inflamados, revelou, no mínimo, temor reverencial, pela sociedade empreiteira.
Seja o que fôr que tenha sido, uma coisa parece ser evidente, caso tivesse sido rigorosa e firme a fiscalização, não se verificavam à vista desarmada os defeitos que se constatam.
Para mal do orçamento municipal, quando Deus quiser que se preocupe com a adequada manutenção, para mal dos armacenenses e visitantes, certamente em qualquer dos casos e desde já.
Salvo se se reclamar e com veemência as garantias a que a empreiteira está obrigada. Mas será que, apesar de, patentemente, se justificar o accionamento das garantias, a C.M. de Silves (Dona da Obra) já o fez? Ou será que o irá fazer?
3 comentários:
É fácil descobrir quantas falhas são:
O número de falhas desta obra é directamente proporcional ao número de presuntos, queijinhos e robalos que a isabel soares e sua famiglia receberam!
Qual terá sido o critério que levou a retirarem a calçada portuyguesa da zona mais antiga da vila?
Tudo escolhido com muito rigor e a pensar no futuro e na qualidade de vida dos armacenenses,concordam?
È o deboche total,já nem há a preocupação de haver o minimo de discrição,em Armação de Pêra fazem tudo à descarada.
Oxalá não surja algum buraco que arraste alguém para o abismo.
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