O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
terça-feira, 31 de julho de 2012
Diferentes:Soluções simples que se apresentam como problemas complicados
Ao ouvi-los enche-se-nos o coração de humanidade, de harmonia, de um raro equilíbrio e balanço na complementaridade da diferença, estonteantes até à comoção, que revelam existirem outras lapidações para o homem e permitem experimentar a vertigem de um mundo melhor.
Ele está por cá, coabita, tímido mas evidente, latente portanto e algo nos garante que, uma vez estimulado, tem a susceptibilidade de dilatar, num abrir e fechar de olhos, o pequeno músculo de cada um de nós, provando a sua extraordinária capacidade de se expandir à dimensão do universo.
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segunda-feira, 30 de julho de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Não é possivel cozinhar a galinha de cabidela e esperar, lucidamente, que ela continue a dar ovos!
Estamos a consumir a última semana de Julho, com a crise às costas, porém, vivos.
Armação de Pêra é um bom exemplo de um activo – o Algarve - que, em circunstâncias particularmente difíceis, vai resistindo.
A procura durante a época balnear regista índices para além do que a situação económica permitia antever.
Dirá o snr. GASPAR, mesmo contra inúmeras opiniões de alguns dos seus assessores, que tal circunstância é demonstrativa de que a malta aguenta e que ainda dispõe de “gorduras” que pode partilhar com a “sua” Autoridade tributária.

Dizem muitos dos empresários algarvios que, este verão, é apenas o canto do cisne, para os seus nano, micro, pequenos e até médios negócios, os quais por virtude das crises, internacionais, nacionais e regionais, antevêem-se a percorrer o corredor da morte a ocorrer, com algum optimismo, lá para Novembro.
Quer o primeiro, que, uma vez mais, optou por ser explorador do medo (que outra razão poderemos encontrar ao substituir a designação de Administração tributária – como, de resto, tem razão de ser – por Autoridade tributária, como de resto, sempre foi, sem ter qualquer razão conceptual de ser?) e despesista (esta alteração de imagem teve necessariamente custos, claramente dispensáveis, sobretudo na situação económica em que se encontra o erário público, quer os segundos, estão de acordo no seguinte: o verão motiva um consumo fiel e beneficia a economia do Algarve!
Em mais nada se encontram em sintonia!
O primeiro porque ainda não compreendeu que, mesmo no corredor da morte, em sistemas penais de países civilizados, embora com vertentes mais arcaicas como o dos EEUU, o condenado tem direitos, designadamente a algum bem estar (?), como a última refeição à escolha!
Reconhecer esse direito, poderá ser – e é concerteza – um “branqueador” de consciências, mas também é expressão de misericórdia e portanto manifestação de uma vertente humanitária do poder de quem para tanto o tem, embora não o devesse ter.
O snr. GASPAR tão temeroso discípulo dos poderes financeiros, entre outros o americano, a quem consulta e presta contas, deveria retirar das rotinas da pena de morte e dos seus corredores malditos, algum saber.
Não sobre a vida, a tanto não ambicionaríamos já que ficou claro que ele e os quem pensam como ele, se encontram determinados em por um ponto final na lição de vida que Portugal deu ao ser o pais que atingiu, partindo das mais altas, a mais baixa taxa de mortalidade infantil do planeta. Mas sobre a dignidade que a morte merece!
Hoje, a grande maioria estará de acordo em que o Estado, o da classe politica que a miséria moldou e que o veio a ocupar, e em medida excessiva, tem de ser reformado, para ser sustentável e para deixar de constituir um factor de obstáculo à economia em vez de um factor do seu desenvolvimento.
Essa mesma maioria expressiva concorda em que, para isso, tem de se atalhar caminho e ajustar o Estado e muitos de nós ao que a nossa economia permite.
De igual modo pensa toda essa gente que é absolutamente necessário que, o crescimento sustentável da receita só pode ser humanamente tolerável com o prévio crescimento da economia!
Estão muito poucos de acordo em que estas politicas tenham esse objectivo e ninguém espera realmente que, por esta via, isso venha algum dia a acontecer!
Os activos como o Algarve e muitos outros mais que Deus deu, contrariamente ao que os políticos regionais pensavam, não são capazes de só por si, sustentar o despesismo e os juros dos empréstimos destinados à pesporrência da classe politica municipal! Está provado!
E não é preciso ser um Bom aluno como o snr. GASPAR pretende parecer, para perceber que, por este caminho, sem desenvolver a economia ou apenas permitir que ela sobreviva, não será possível pagar os compromissos!
A não ser que se entenda, o que é vulgar naqueles que tomam a Autoridade como um fim em si mesmo, que o que faz turismo, o comerciante que depende do turismo e todos os outros fora do seu gabinete de crise, têm um baú sem fundo, mas cheio de moedas de ouro que não manifestam e que são a razão de todos os nossos males!
Idiotas ou Algozes, escolham, porque insensatos são, em qualquer dos casos!
Armação de Pêra é um bom exemplo de um activo – o Algarve - que, em circunstâncias particularmente difíceis, vai resistindo.
A procura durante a época balnear regista índices para além do que a situação económica permitia antever.
Dirá o snr. GASPAR, mesmo contra inúmeras opiniões de alguns dos seus assessores, que tal circunstância é demonstrativa de que a malta aguenta e que ainda dispõe de “gorduras” que pode partilhar com a “sua” Autoridade tributária.

Dizem muitos dos empresários algarvios que, este verão, é apenas o canto do cisne, para os seus nano, micro, pequenos e até médios negócios, os quais por virtude das crises, internacionais, nacionais e regionais, antevêem-se a percorrer o corredor da morte a ocorrer, com algum optimismo, lá para Novembro.
Quer o primeiro, que, uma vez mais, optou por ser explorador do medo (que outra razão poderemos encontrar ao substituir a designação de Administração tributária – como, de resto, tem razão de ser – por Autoridade tributária, como de resto, sempre foi, sem ter qualquer razão conceptual de ser?) e despesista (esta alteração de imagem teve necessariamente custos, claramente dispensáveis, sobretudo na situação económica em que se encontra o erário público, quer os segundos, estão de acordo no seguinte: o verão motiva um consumo fiel e beneficia a economia do Algarve!
Em mais nada se encontram em sintonia!
O primeiro porque ainda não compreendeu que, mesmo no corredor da morte, em sistemas penais de países civilizados, embora com vertentes mais arcaicas como o dos EEUU, o condenado tem direitos, designadamente a algum bem estar (?), como a última refeição à escolha!
Reconhecer esse direito, poderá ser – e é concerteza – um “branqueador” de consciências, mas também é expressão de misericórdia e portanto manifestação de uma vertente humanitária do poder de quem para tanto o tem, embora não o devesse ter.
O snr. GASPAR tão temeroso discípulo dos poderes financeiros, entre outros o americano, a quem consulta e presta contas, deveria retirar das rotinas da pena de morte e dos seus corredores malditos, algum saber.
Não sobre a vida, a tanto não ambicionaríamos já que ficou claro que ele e os quem pensam como ele, se encontram determinados em por um ponto final na lição de vida que Portugal deu ao ser o pais que atingiu, partindo das mais altas, a mais baixa taxa de mortalidade infantil do planeta. Mas sobre a dignidade que a morte merece!
Hoje, a grande maioria estará de acordo em que o Estado, o da classe politica que a miséria moldou e que o veio a ocupar, e em medida excessiva, tem de ser reformado, para ser sustentável e para deixar de constituir um factor de obstáculo à economia em vez de um factor do seu desenvolvimento.
Essa mesma maioria expressiva concorda em que, para isso, tem de se atalhar caminho e ajustar o Estado e muitos de nós ao que a nossa economia permite.
De igual modo pensa toda essa gente que é absolutamente necessário que, o crescimento sustentável da receita só pode ser humanamente tolerável com o prévio crescimento da economia!
Estão muito poucos de acordo em que estas politicas tenham esse objectivo e ninguém espera realmente que, por esta via, isso venha algum dia a acontecer!
Os activos como o Algarve e muitos outros mais que Deus deu, contrariamente ao que os políticos regionais pensavam, não são capazes de só por si, sustentar o despesismo e os juros dos empréstimos destinados à pesporrência da classe politica municipal! Está provado!
E não é preciso ser um Bom aluno como o snr. GASPAR pretende parecer, para perceber que, por este caminho, sem desenvolver a economia ou apenas permitir que ela sobreviva, não será possível pagar os compromissos!
Porquanto, não é possível cozinhar a galinha de cabidela e esperar, lucidamente, que ela continue a dar ovos!
A não ser que se entenda, o que é vulgar naqueles que tomam a Autoridade como um fim em si mesmo, que o que faz turismo, o comerciante que depende do turismo e todos os outros fora do seu gabinete de crise, têm um baú sem fundo, mas cheio de moedas de ouro que não manifestam e que são a razão de todos os nossos males!Idiotas ou Algozes, escolham, porque insensatos são, em qualquer dos casos!
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quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
domingo, 22 de julho de 2012
A Praga das Gaivotas é uma ameaça que a Câmara de Silves não enfrenta!
O excesso de gaivotas deve-se ao equilíbrio que deixou de existir face à inacessibilidade dos seus ninhos para os seus predadores naturais, os gatos e cães que outrora tinham acesso fácil aos telhados.
Todos nós porém, com outros cuidados na recolha do lixo orgânico, podemos deixar de contribuir para a sua proliferação insustentável.
Este filme é um bom exemplo das más práticas e do seu resultado.
sábado, 21 de julho de 2012
Afinal o homem já era, antes de o ser!
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Coincidências?
Ou as declarações do bispo Januário Torgal Ferreira ao Governo, acusando-o o governo de ser "profundamente corrupto" tem razão de ser?
1) A TROIKA sugere no "memorandum" a VENDA do Negócio da SAÚDE da CGD;
2) O Governo nomeia António Borges para CONSULTOR para as VENDAS dos negócios Públicos;
3) A Jerónimo Martins (Grupo Soares dos Santos) CONTRATA o mesmo António Borges para Administrador (mantendo as suas funções de VENDEDOR dos negócios públicos);
4) O Grupo Soares dos Santos (Jerónimo Martins) anuncia a criação de um novo negócio: a SAÚDE (no início DESTA SEMANA);
5) A TROIKA exige a VENDA URGENTE do negócio da SAÚDE da CGD já este mês (notícia de 19/07).
1) A TROIKA sugere no "memorandum" a VENDA do Negócio da SAÚDE da CGD;
2) O Governo nomeia António Borges para CONSULTOR para as VENDAS dos negócios Públicos;
3) A Jerónimo Martins (Grupo Soares dos Santos) CONTRATA o mesmo António Borges para Administrador (mantendo as suas funções de VENDEDOR dos negócios públicos);
4) O Grupo Soares dos Santos (Jerónimo Martins) anuncia a criação de um novo negócio: a SAÚDE (no início DESTA SEMANA);
5) A TROIKA exige a VENDA URGENTE do negócio da SAÚDE da CGD já este mês (notícia de 19/07).
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quinta-feira, 19 de julho de 2012
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