O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Redução de funcionários no agrupamento de escolas de Silves pode ditar encerramento de escolas

Uma coisa é certa apartir do dia 2de dezembro de 2013, até ao final do 1º período letivo, e como o agrupamento vai funcionar com menos 12 trabalhadores vão ser estes os condicionalismos ao funcionamento do agrupamento:
1. Deslocalização de funcionários para outras escolas e jardins-de-infância do Agrupamento;
2. Dificuldade em assegurar a limpeza diária das salas de aulas, em todas as escolas e jardins- de-infância do Agrupamento. Tentaremos manter as rotinas diárias de limpeza das instalações sanitárias e balneários;
3. Serão asseguradas as refeições da educação pré-escolar, através da alteração do horário das educadoras, que passarão a acompanhar as crianças nas refeições. Passará o horário letivo a ser o seguinte: Das 09h00 às 12h30 e das 13h30 às 15h00;
4. Não poderá ser assegurado o acompanhamento de crianças em situação de emergência médica;
5. Serão suspensas todas as atividades definidas no Plano Anual de Atividades, que impliquem saidas dos recintos escolares;
6. Não poderá ser assegurado o apoio às salas do pré-escolar, nos moldes em que decorre atualmente;
7. Não poderá ser assegurada a distribuição diária de materiais e de recursos diários, efetuada pela viatura do agrupamento;
8. Serão suspensas as Actividades de Enriquecimento Curricular - AECs, em todas as escolas do 1º ciclo, em virtude de não termos recursos humanos suficientes para garantir o funcionamento das escolas por um período de 10 horas diárias (das 08h00 às 18h00). Assim, as atividades escolares em todas as escolas do 1º ciclo do agrupamento terminarão às 16h00;
9. Passaremos a ter uma assistência deficiente no acompanhamento e vigilância dos refeitórios escolares;
10. Diminuiremos o acompanhamento e apoio às aulas dos cursos noturnos, nas duas Escolas E.B. 2,3 do agrupamento;
11. Aumento da duração diária de trabalho dos trabalhadores do agrupamento, no sentido de assegurar os serviços minimos essenciais às atividades letivas e académicas. As horas adicionais de trabalho serão contabilizadas num banco de horas e resgatadas nas interrupções letivas;
12. Será diminuido o horário de funcionamento das bibliotecas escolares;
13. Será suspenso o serviço de manutenção das instalações escolares, normalmente assegurado por um funcionário do agrupamento;
14. Será reduzida a vigilância e acompanhamento das crianças nos intervalos e recreios.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Continente dá asas ao coelho...

A nova geração Sonae, não sabe o que são aves!

sábado, 23 de novembro de 2013

Pais Natal passeiam em Armação de Pêra

No sábado dia 7 de dezembro pelas 11H00, realiza-se pela segunda vez um passeio de Pais Natal ao longo da frente de mar de Armação de Pêra.

Para participar basta aparecer em Armação de Pêra em frente ao Holiday Inn Algarve (ex- Hotel Garbe) vestido com o seu fato de Pai Natal.

Faça uma caminhada saudável e ajude a angariar bens alimentares ou dinheiro para o Banco Alimentar de Portugal, que faz um trabalho meritório na recolha e distribuição de alimentos para os mais carenciados.

Para mais informações, favor contactar: Holiday Inn Algarve - 282 320 260 - info@hialgarve.com

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Regras para um naufrágio



Viriato Soromenho Marques in DN 3/7/13

O que define a dignidade é a capacidade de respeitar algumas regras que são maiores do que nós, e que dão sentido à vida humana. Mesmo nos naufrágios, sobretudo neles, vislumbra-se a grandeza da dignidade, ou a sua falta.

Quando em 1912 o Titanic se afundou, algumas centenas dos mais abastados homens da época aceitaram a morte, para permitir que as mulheres e as crianças fossem salvas. Já em 1816, quando o navio francês Medusa se afundou na rota do Senegal, os nobres e altos funcionários fugiram nos escaleres, deixando os soldados e subordinados para perecer ao abandono.

Quando Vítor Gaspar saiu do Governo, percebia-se que estávamos a viver um naufrágio. A demissão de Paulo Portas dá o golpe de misericórdia, numa embarcação mantida à tona pelos flutuadores de Belém. As razões de consciência invocadas por Gaspar e Portas não desculpam o seu duplo e inconfessado fracasso.

Primeiro, amarraram durante dois anos o País à narrativa errónea e castradora dos nossos credores, que transformaram a Zona Euro num Moloch à beira da implosão.

Segundo, demitem-se sem terem cuidado de uma alternativa negocial com a troika. Onde estão as propostas, os argumentos e a força que só as boas alianças permitem reunir?

Este Governo sai de cena, para fugir ao desmoronar dos escombros de um país que ajudou a tornar mais frágil. O "melhor povo do mundo" aceitou os sacrifícios de Gaspar, mas não vai esquecer nunca um Governo que transformou Portugal, por incompetência política e nulidade moral, na "Medusa" da tempestade europeia em curso.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Dia Mundial do Saneamento


Mensagem do Secretário Geral da ONU

Todos os anos, mais de 800 mil crianças com menos de 5 anos morrem de diarreia desnecessariamente, mais do que uma criança por minuto. Inúmeras outras adocem gravemente, sofrendo consequências de saúde e de desenvolvimento a longo prazo. A falta de saneamento e de higiene são a causa principal. Em todo o mundo, perto de 2,5 mil milhões de pessoas não gozam dos benefícios de um saneamento adequado. Mais de um mil milhões defecam a céu aberto. Devemos quebrar os tabus e tornar o saneamento para todos uma prioridade do desenvolvimento global.

Esta primeira celebração oficial do Dia Mundial das Instalações Sanitárias pelas Nações Unidas é uma oportunidade para destacar este tópico importante. O saneamento é fundamental para a saúde humana e ambiental. É essencial para o desenvolvimento sustentável, dignidade e para a existência de oportunidades. A fraca qualidade da água e de saneamento custam cerca de 260 mil milhões de dólares por ano aos países em desenvolvimento, cerca de 1,5 por cento do seu Produto Interno Bruto. Por outro lado, cada dólar investido pode trazer cinco vezes mais de retorno por manter a população saudável e produtiva. Quando as escolas oferecem casas de banho decentes, há mais 11 por cento de raparigas a frequentá-las. Quando as mulheres têm acesso a uma retrete privada, são menos vulneráveis a sofrer agressões.

Apesar dos argumentos de cariz moral e económico para promover o saneamento, o progresso tem sido reduzido e muito lento. É por isso que este ano pus em curso o Apelo à Ação sobre o Saneamento com o objetivo de pôr fim à defecação a céu aberto até 2025 e para continuar o trabalho de iniciativas já existentes, tais como a aliança Saneamento e Água para Todos e a iniciativa “Saneamento Sustentável: Campanha Quinquenal até 2015”, ano em que se atinge o prazo para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.

Falta-nos percorrer um longo caminho para alcançar a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio de reduzir para metade a proporção de pessoas sem saneamento básico adequado. Temos urgentemente de redobrar os nossos esforços e trabalhar em conjunto para obter resultados rápidos e tangíveis. Ao olhar para além de 2015, é essencial que o saneamento seja colocado no âmago do quadro de desenvolvimento pós-2015. As soluções não têm que ser caras ou de cariz tecnológico. Existem vários modelos de sucesso que podem ser replicados e aumentados. Devemos também trabalhar para educar as comunidades em risco e mudar as perceções culturais e práticas de longa data que não têm lugar no mundo moderno.

Ao trabalhar em conjunto – e por ter uma discussão franca e aberta sobre a importância das casas de banho e do saneamento – podemos melhorar a saúde e o bem-estar de um terço da família humana. Esse é o objetivo do Dia Mundial do Saneamento.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Falta vergonha

Há notícias que só leio passados dias, ou que me escapam de todo. Ontem, porém, ao ler a edição semanal do Expresso dei com um comentário a uma notícia do 'Correio da Manhã". Quando a fui ler no 'Correio da Manhã' reparei que ela já tinha sido comentada por uma jornalista daquele jornal. Este é, portanto, o terceiro comentário sobre o mesmo assunto, depois dos que foram feitos pelos meus colegas Fernanda Cachão, do CM, e João Garcia, diretor-adjunto do Expresso.

Porém, considero que não é demais repetir. E espero que alguns leitores partilhem o assunto. Algum modo há de existir para que certas coisas não continuem. E se não houver modo, pelo menos os responsáveis hão de ler por todo lado comentários críticos que retratam a vergonha que deviam ter.

A questão é a seguinte: Jorge Barreto Xavier, secretário de Estado da Cultura, departamento que não tem dinheiro para - como se costuma dizer - mandar cantar um cego e vai cortar 15 milhões de euros em despesas com pessoal, recrutou um 'boy' do PSD para o seu gabinete a quem vai pagar como adjunto. Ou seja, mais de três mil euros, mais do que ganha um diretor de serviços, ou, como escreve no Expresso João Garcia, "mais que juiz, o mesmo que coronel, o dobro de professor'. Fernanda Cachão ironiza que "afinal há dinheiro" desde que seja "money for the boys".

Mas o melhor, o melhor mesmo é o currículo do adjunto. Tem 24 anos, três workshops no centro de formação de Jornalistas, Cenjor, fez o estágio na Rádio Renascença onde trabalhou oito meses e foi durante cinco meses consultor de comunicação do... PSD! Uau!!

Acresce que Barreto Xavier, antes desta contratação já tinha três adjuntos, sete técnicos especialistas, duas secretárias pessoais, chefe de gabinete, dez técnicos administrativos, três técnicos auxiliares e três motoristas.
Falta dinheiro (salvo para os boys) mas há excesso de descaramento.
Digamos que se há algo que não falta é vergonha.

Henrique Monteiro in Expresso

sábado, 16 de novembro de 2013

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Um futuro sem fumar, sem comer e sem União

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Anunciam-se mais restrições ao uso do tabaco. Uma vez mais adoptando directivas comunitárias, evidenciando que afinal a UE, apesar de não se preocupar suficientemente com a recuperação da nossa economia e por conseguinte com os níveis de pobreza que em Portugal se vão registando, vai-se preocupando seriamente com algumas ameaças à nossa saúde (com exclusão expressa da qualidade da alimentação que a pobreza determina e dos cuidados de saúde que a redução da despesa necessariamente implica)!

Com o poder legislativo que exerce com determinação, talvez pudesse intervir noutros domínios e atenta a ousadia de vir a obrigar a publicação nos maços de tabaco com fotos de pulmões e bocas de fumadores, porque não mandar publicar:

-       figuras repelentemente obesas em certos  alimentos, por exemplos em pacotes de batatas fritas;
-       de animais escandalosamente torturados em certos cosméticos;
-       de acidentes de trânsitos dramáticos nas garrafas e latas de bebidas alcoólicas;
-       de gente miserável sem tecto nas contas da água e da luz;
-       de políticos corruptos nas guias do pagamento de impostos.

Porque não ?

E porque não termos instituições europeias que, na mesma ânsia burocrática-regulamentar, cuidassem de construir realmente uma União Europeia com futuro, para o futuro???
Difundindo fotos por Bruxelas de tipos como Konrad Adenauer, Willy Brant, Olaf Palm, François Mitterand, Helmut Schmit e Jacques Delors???

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Governo? Que Governo?


"Perguntam-me muitas vezes por que motivo nunca falo do governo nestas crónicas e a pergunta surpreende-me sempre. Qual Governo? É que não existe governo nenhum. Existe um bando de meninos, a quem os pais vestiram casaco como para um baptizado ou um casamento. "Existe um Aguiar Branco e um Poiares Maduro. Porque não juntar-lhes um Colares Tinto ou um Mateus Rosé? É que tenho a impressão de estar num jogo de índios e menos vinho não lhes fazia mal".
 
António Lobo Antunes

domingo, 10 de novembro de 2013

Casino: Perfil de vitima de um neo liberalismo de pacotilha?



Corre por aí, à boca pequena, que uma das iniciativas que o snr. Presidente da Junta de Armação se prepara para desencadear é a revitalização do Casino...

Recorde-se que tal revitalização constituía uma das propostas eleitorais do Paulo Vieira, o qual se propunha devolver ao Casino a sua vocação inicial (turismo e lazer), acrescida de outras valências que espaço permite e a Vila carece.

De algum modo seguindo uma lógica a que hoje se convencionou chamar de espaço multiusos.

Na verdade a Vila cresceu em volume e betão, mas também em população, residente e em resultado dos movimentos pendulares de visitantes, sem contudo apresentar uma oferta proporcional do ponto de vista do lazer, do recreio, do turismo numa palavra, mas também de outras opticas o mesmo sucedeu. Ou melhor nada aconteceu.

O poder central de Silves sempre entendeu e manteve Armação como uma vaca (no sentido do rendimento natural) profana (no sentido do abandono resultante de um enfoque estritamente financeiro sem qualquer preocupação séria por um desenvolvimento harmonioso e proporcionado em beneficio da população, ou sequer em favor da sua economia, assente essencialmente no turismo, que podia ser de outra qualidade e augurar um outro futuro, o que seria a mesma coisa).

Aquela que bem podia ser a vaca sagrada do concelho, não passou de uma vaca profana e como tal tem sido tratada.

Com efeito, foram sempre as receitas da tesouraria da Câmara quem desenhou o desenvolvimento de Armação. O resultado está à vista de todos.


Na proposta do candidato vencido sobre o Casino, reconhecia-se implicitamente que a Vila carece de iniciativas sociais em geral e culturais em particular. Tudo aquilo que os critérios de qualquer tesouraria pública põem “à borda do prato”.

Sem perder de vista os critérios de tesouraria- muito menos hoje em dia – mas tentando colocar o “comboio(do desenvolvimento harmonioso e da sustentabilidade) nos carris” que o poder central do concelho fez de há muito, descarrilar, o Casino pode ser um “instrumento” bissectriz...

Enquanto espaço multiusos pode constituir um instrumento da intervenção social, cultural e recreativa inexistentes a custos relativamente reduzidos porquanto existe, bem localizado e com o essencial das aptidões para tais finalidades.

Bom, este era, tal como a entendemos, a perspectiva do candidato Paulo Vieira. Sublinhe-se candidato vencido, nas ultimas eleições para a Junta de Freguesia.

Será que, apesar da derrota eleitoral do autor desta perspectiva acerca da função do Casino na Vila, estará a ser recuperada pelo candidato vencedor que nunca abordou esta temática na sua campanha?

Se assim for, não seria a primeira vez no mundo que tal sucederia e, tendo acontecido tantas vezes, é até vulgar...

Mas será que aquilo que se diz à boca pequena acerca das intenções do snr. Presidente da Junta, corresponde ao projecto de Paulo Vieira?

Parece-nos, a dar crédito a outras “bocas” que correm, que não!

O entendimento do snr. Presidente é diverso, pragmático, e, uma vez  de realização possível, de uma extraordinária eficácia na concretização: é ceder a exploração a uma VILAVITA qualquer e pronto, está resolvido!

Ora, cá volta a Vilavita à berlinda!

Recordamos que nada nos move contra essa empresa, ou qualquer outra que, em concorrência no mercado, mantenha emprego, pague os seus impostos e se dedique com competência e qualidade ao seu desenvolvimento. Se for poderosa economicamente tanto melhor: pagará melhores salários, mais impostos e mais contribuirá para a dinamização económica da região onde se insere e até do pais.

Não pensamos o mesmo de uma empresa, qualquer que seja a sua dimensão, com poder político, derive este do seu poder económico ou não!

Pensamos que tal circunstância entorpece o mercado, criando a prazo, quando não desde logo, maiores prejuízos que benefícios.

Não nos surpreende, por outro lado, que Ricardo Pinto opte por soluções do tipo “pronto-a-vestir” tão típicas desta geração de políticos de que aqueles que nos governam actualmente serão referencias históricas per omni seculum, seculorum.

Na verdade esta gente entende que tudo o que é público se encontra necessariamente melhor na esfera privada que na esfera pública, ponto!

Qualquer um pode dizer que, na esfera pública, o Casino, esteve ao serviço do nada, durante décadas, em estado de conservação deplorável, prestando à Vila um péssimo serviço atenta a sua evidência de abandono e degradação.

Mas também é verdade que esteve na mão de nadas, de verdadeiras nulidades, os quais, para além de nada fazerem, impediram objectivamente que o seu destino fosse outro que não o decesso. A Fábrica do Inglês está aí para evidência e aferição da dimensão social e cultural das últimas administrações no trono de Silves, para além do estafado resultado desastroso em sede de finanças públicas.

Mas, se pende hoje em dia à sociedade civil bastas vezes a acusação de omissão sistemática e demissão dos poderes de cidadania que permitem a representação miserável por parte da classe política que elege, essa acusação não pode ser imputável à comunidade de Armação de Pêra que tratou de acautelar a vocação do Casino através da sua classificação como imóvel de interesse municipal, devidamente fundamentada nos valores que representa.

À boca pequena também se fala da crescente influência e poder da vilavita na Vila, mais célere neste período deprimido da nossa economia e do poder financeiro do estado, o que é do domínio público. E também da arrogância com que os exercem...

Sabemos que o numero de multimilionários tem tendência a crescer neste estado de coisas, em Portugal ou noutro pais qualquer em idênticas circunstâncias.
Sabemos também que as crises são por natureza ricas em oportunidades. Sobretudo porque o número de pessoas com capacidade para aproveitarem oportunidades é menor.

Mas sabemos também que a Vila deve ser administrada de acordo com princípios e valores, donde se destacam, ao caso concreto, aqueles que fundamentam a classificação do Casino como imóvel de interesse municipal.

Como também sabemos que comunidade não tolerará qualquer disposição do Casino sem uma discussão pública e tempestiva, prévia a qualquer intenção de afectação privada de tal património municipal. 

Convenhamos que este assunto não pode ser resolvido, atenta a dimensão pública daquele património, em capelinhas, rodas de amigos, ou correligionários políticos, não é verdade senhor presidente?




sábado, 9 de novembro de 2013

Armação de Pera: Ranking escolas

Não é que no 6º ano, 9º ano e no secundário estamos abaixo da média nacional!

6º Ano

9º Ano

Secundário

Armação de Pera: 4º Ano Ranking escolas

A média das provas realizados pelos alunos que frequentaram a Escola Básica de Armação de Pera estão acima da média nacional, parabéns para os alunos, professores e pais.

O que os nossos dirigentes esperam do futuro (em função do que fazem por ele).

Uma visão do futuro.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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Património Natural

Algarve