O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sábado, 15 de abril de 2017

FRANÇA RECUPERA LIDERANÇA DOS EMISSORES PARA PORTUGAL EM RECEITAS TURÍSTICAS

21-02-2017 in Presstur


França recuperou em 2016 a liderança dos mercados emissores para Portugal em receitas turísticas, uma posição conquistada em 2012, 2013 e 2014, e perdida em 2015 para o Reino Unido, segundo dados do Banco de Portugal recolhidos pelo PressTUR.

Os gastos em Portugal dos residentes em França ascenderam ao valor recorde de 2.277,28 milhões de euros em 2016, um aumento de 270,89 milhões de euros face ao ano anterior, com o qual superou o Reino Unido como principal mercado emissor em receitas turísticas para Portugal.

Os gastos dos franceses em 2016 em Portugal representaram 17,96% das receitas turísticas totais, enquanto os gastos dos britânicos representaram 17,88%, com 2.266,79 milhões de euros, mais 259,53 milhões de euros que em 2015.

Espanha foi o terceiro maior emissor das receitas turísticas portuguesas no ano passado, com 1.640,82 milhões de euros, mais 183,93 milhões de euros que em 2015, com uma quota de 12,94%.

Os gastos em Portugal dos residentes na Alemanha alcançaram os 1.482,20 milhões de euros, mais 221,96 milhões de euros que em 2015, representando assim 11,69% das receitas totais.

Os residentes nos Estados Unidos fecharam o Top5 dos principais emissores para Portugal em receitas turísticas em 2016, com 593,42 milhões de euros, mais 62,90 milhões de euros, 4,68% das receitas totais.

Seguiram-se a Holanda, com 585,67 milhões, mais 76,55 milhões que em 2015, o Brasil, com 399,78 milhões de euros, mais 23,99 milhões, a Bélgica, com 388,11 milhões de euros, mais 34,14 milhões que um ano antes, a Suíça, com 352,68 milhões, mais 60,18 milhões, e a Irlanda, com 312,97 milhões, mais 43,11 milhões que em 2015.

Entre os dez maiores emissores para Portugal em receitas turísticas em 2016, só o Brasil não alcançou um montante recorde, ficando aquém do máximo alcançado em 2013, de 404,43 milhões de euros.

Os residentes na Holanda e os residentes na Suíça, por sua vez, nunca representaram tanto em receitas turísticas para Portugal como em 2016, designadamente com 4,62% e 2,78% das receitas totais.

França, líder nas receitas em 2016, ganhou quota face a 2015 em 0,44 pontos percentuais, mas ficou aquém do seu recorde, em 2013, em que representou 18,04% das receitas turísticas em Portugal.

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