O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Palavras leva-as o vento



"Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e
água por precaução."

"Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro
tapando com impostos o que não se corta na despesa."

"Aceitarei reduções nas deduções no dia em que o Governo anunciar que
vai reduzir a carga fiscal às famílias."

"Sabemos hoje que o Governo fez de conta. Disse que ia cortar e não cortou."

"Nas despesas correntes do Estado, há 10% a 15% de despesas que podem
ser reduzidas."

"O pior que pode acontecer a Portugal neste momento é que todas as
situações financeiras não venham para cima da mesa."

"Aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa têm de ser
civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos."

"Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de
fazer austeridade, basta de aplicá-la só aos cidadãos."

"Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm
mais terão que ajudar os que têm menos."

"Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e
às empresas para o Estado."

"Já estamos fartos de um Governo que nunca sabe o que diz e nunca sabe
o que assina em nome de Portugal."

"O Governo está-se a refugiar em desculpas para não dizer como é que
tenciona concretizar a baixa da TSU com que se comprometeu no
memorando."

"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais
elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."

"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado
para o consumo e não para o rendimento das pessoas."

"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir
pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."

"A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento."

"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá
menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."

"Não aceitaremos chantagens de estabilidade, não aceitamos o clima
emocional de que quem não está caladinho não é patriota."

"O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não
pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."

"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º
mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."

Citamos Pedro Passos Coelho

1 comentário:

Anónimo disse...

Os problemas do nosso país são essencialmente agrícolas:
excesso de nabos; falta de tomates e muito grelo abandonado.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

Visite as Grutas

Visite as Grutas
Património Natural

Algarve