O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sábado, 5 de abril de 2008

ABRIL

Para aqueles que não se arrependeram...

20 comentários:

Anónimo disse...

Simplesmente delicioso.
Parabéns.

Anónimo disse...

ET VIVE LA FRANCE...

Anónimo disse...

Afinal em Arma�o de P�ra j� se come�ou a comemorar Abril.

Anónimo disse...

Comemorações do 25 de Abril em Peniche será que em Armação não podia existir algo igual?

«Há ainda níveis de desigualdade social e pobreza que não estavam nos nossos objectivos para o futuro imediato de Portugal», disse à Lusa Otelo Saraiva de Carvalho, um dos Capitães de Abril, que tinham como ideais «democratizar, descolonizar e desenvolver» o país.

A posição foi também partilhada por Marques Júnior, outro dos Capitães de Abril e actual deputado do Partido Socialista na Assembleia da República.

«Trinta e quatro anos depois, ainda existem dois milhões de pessoas que vivem no limiar da pobreza, o que é uma profunda tristeza para um militar de Abril», reforçou.

Otelo Saraiva de Carvalho, responsável no MFA por ter desencadeado a operação militar que em 25 de Abril de 1974 derrubou o regime no país, frisou no entanto que «não se pode comparar o Portugal do passado ao Portugal do presente», depositando «esperança na juventude portuguesa» para dar continuidade aos ideais de Abril.

Além dos dois militares de Abril - Otelo Saraiva de Carvalho e Marques Júnior- participaram no colóquio «Da resistência à Ditadura, as conquistas de Abril», o fiscalista Saldanha Sanches (antigo preso político) e Kalidás Barreto (sindicalista e ex-dirigente da CGTP).

O colóquio foi promovido pela Juventude Socialista da Federação Distrital de Leiria para comemorar os 34 anos da Revolução de Abril, que se completam no próximo dia 25.

Na sessão, o secretário-geral da Juventude Socialista, Pedro Nuno Santos, defendeu que a juventude continua a pautar-se pelos ideais de Abril, alertando para o facto de que «o 25 de Abril não está ainda concluído» quando as «mulheres não atingem ainda a plena igualdade» com os homens no acesso à profissão, ou quando os homossexuais «não têm os mesmos direitos» que os heterossexuais na sociedade.

O dirigente alertou também para os níveis de pobreza e de desigualdade social que colocam Portugal «entre os últimos países da União Europeia».

Anónimo disse...

E onde está a JS em Armação de Pêra?

Anónimo disse...

A JS em Silves existe... tem 2 militantes e é o reflexo daquilo que o PS local pretende do partido: pouca agitação para a malta se servir à vontade sem levantar ondas. Já imaginaram o rombo que levava o Dr. Serpa se deixasse de ser vereador?! Com as suas qualidades como advogado haveria de ir parar à porta da Santa Casa. Só é pena que ninguém meta mão nisto.

Anónimo disse...

É preciso exigir o respeito pelos direitos humanos no Tibete.

Assim como muitos povos de todo o mundo nos ajudaram na nossa luta conta o fascismo, e pela liberdade, que culminou no 25 de Abril de 1974, não podemos deixar que a ocupação e a opressão dos comunistas chineses continuem com o genocídio étnico e cultural no Tibete e que viola brutalmente os mais elementares direitos humanos.

Devemos fazer de Abril um mês de solidariedade para com o povo Tibetano fazendo algo, que coloque o Tibete na agenda político-social Portuguesa, antes que seja tarde demais!

Vamos lutar pela liberdade!

Anónimo disse...

E Silves??! O que fazemos nós para colocar Silves na agenda politica portuguesa??!!

Anónimo disse...

Só há uma coisa a fazer;
DERROTAR Isabel So ares NAS PRÓXIMAS ELEIÇÔES, SE LÁ CHEGAR.

Anónimo disse...

Maquiavel anónimos e outros que tais
Silves não necessita de ser colocado na agenda de ninguém
O nosso concelho é subeijamente conhecido em Portugal e no resto do mundo.
Não se estafem em querer derrotar a nossa presidente, que com a ajuda de Deus e os votos do povo a Dr.ª Isabel Soares vai ser reeleita por mais um mandato.
Vai dar continuidade ao seu trabalho em prol do desenvolvimento de todos nós.

Anónimo disse...

D. Adelina e sua lengalenga.

Anónimo disse...

Isabelinha tu queres ser uma rainha com os súbitos sempre aos teus pés.
Lembra-te que a Republica foi implantada em 1910 e desde essa altura só temos reis e rainhas faz de conta.
Tens-te esquecido daqueles que te ajudaram.
A tua ânsia de dominar tudo e todos é muito grande, és incapaz de perceber o ponto de vista das outras pessoas ou de levar as suas necessidades em consideração.
Lembra-te do ditado

Pela boca morre o peixe

Anónimo disse...

Parece ser mais aplicável o provérbio russo:
"O peixe começa a apodrecer pela cabeça.

Anónimo disse...

Belinha dizer mal do teu colega de partido e vereador José Alves não te fica bem.Tem cuidado que as paredes tem ouvidos.

Anónimo disse...

Desde moça de escola que a belinha teve a mania de culpar os outros

Anónimo disse...

Os comentadores e não só, não conseguem fazer uma única critica construtiva, só sabem recorre à mentira, inventando os mais diversos disparates.
São tão abrilistas, mas o vosso exemplo de democracia é a ditadura comunista Chinesa, Cubana ou da Coreia do Norte

Anónimo disse...

Xiii... não vá tão longe Dona Adelina. Se for ali a Albufeira ou a Loulé encontra aquilo que defendemos: gente séria, independentemente da cor politíca, que defende os interesses dos municípes.

Quanto aos exemplos que dá, tenho a dizer-lhe que a manipulação das pessoas, a corrupção, as atitudes régias, o cultivo monopartidarismo e da personalidade que vemos em Silves todos dias parecem-me bem mais próximos...

Anónimo disse...

QUEM TEM ÉTICA, PASSA FOME



Se alguém tinha ainda alguma esperança, de que o chamado caso Viga D’Ouro e todas as trapalhadas que Isabel Soares arranjou e está envolvida até aos cabelos, iriam ter quaisquer consequências p’rá senhora, pode tirar o cavalinho da chuva.
Sempre se soube, aliás, aqui mesmo isso foi denunciado, que o governo e o Partido Socialista, não iriam mexer uma palha em relação ao que se passou e se passa na Câmara de Silves. A Polícia Judiciária, o Ministério Público, o Tribunal de Contas, a Direcção de Finanças de Faro, etc., mais não foram que meros
fait-divers, para satisfazer o Zé Povinho.
Por muito que queiram disfarçar há sempre alguém que não resiste e lhes estraga o arranjinho. Desta vez foi o brilhante Armando Vara mais uns quantos comparsas Socialistas a dar o seu contributo para que o Pacto de Justiça celebrado entre o PS e o PSD fique …mais consistente. Ao defender Fátima Felgueiras, não quis ficar atrás do Secretário de Estado Eduardo Cabrita, o qual, ao defender os autarcas de Portimão e de Lagos, das ameaças e das exigências de Mendes Bota, branqueou as tramóias de Isabel Soares.
Se estes personagens tivessem ética, acontecia o mesmo que a muitos portugueses honestos que felizmente ainda existem no país, …passavam fome.
É por estas e por milhentas de outras que já ninguém acredita em políticos e quejandos.

Anónimo disse...

Só uma mente distorcida poderá pensar que pactos de justiça são um “negócio” para salvar autarcas.
Com a sua afirmação está a dizer que a policia judiciária o ministério público e os juízes estão todos a mando dos partidos políticos, tenha tino.

Anónimo disse...

Caro am muito atento.

Como este não será o local próprio, nem o espaço o permitiria, digo-lhe somente o seguinte: "Quem anda como lobo, uiva como ele".

De uma mente distorcida e sem tino.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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