O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Sugestão Cultural de Última Hora!

Dado o estado das ruas, do lixo, das ervas e da insegurança em Armação de Pêra... Achamos que só falta uma coisa para fechar este mandato com chave de lata: Bruno Alves podia muito bem pedir ao ilustre José Vieira, dirigente da ACRAP, que incluísse a nossa "Marcha da Esperança (Ou Não!)" como o testamento oficial de fim de mandato! Afinal, se há cheiro a lixo, buracos nas calçadas e ervas até aos joelhos... que seja ao menos com música e rima! Porque se é para rir para não chorar, que seja com coreografia! Armação de Pêra merece mais que promessas: merece uma marcha que diga tudo… a cantar! Marcha da Esperança (Ou Não!) (Refrão) Bruno Alves, oh vem ver, O que há em Armação de Pêra a acontecer! Junto acreditamos, Mas já nem sabemos se choramos! Lixo nas ruas a cheirar tão mal, Calçadas com buracos — que infernal! Ervas por cortar, parece o matagal, E a insegurança já virou normal! (Estrofe 1) Em Armação de Pêra há sol e mar, Mas também há lixo por todo o lugar! A cada passo, buraco no chão, E erva alta até no paredão! (Refrão) Bruno Alves, oh vem ver, O que há em Armação de Pêra a acontecer! Junto acreditamos, Mas já nem sabemos se choramos! Lixo nas ruas a cheirar tão mal, Calçadas com buracos — que infernal! Ervas por cortar, parece o matagal, E a insegurança já virou normal! (Estrofe 2) À noite o medo é companhia, Na terra onde devia haver alegria. Até os turistas já vão reclamar, Do cheiro a lixo junto ao calçadão do mar! (Refrão final) Bruno Alves, há solução? Ou Armação vai ficar na desilusão? Junto acreditamos, Mas agora, será que acordamos? Lixo, insegurança e matagal, A vila merece algo sem igual! Com marchas vamos recordar, Que o povo canta... até limpar!

Sem comentários:

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

Visite as Grutas

Visite as Grutas
Património Natural

Algarve