sexta-feira, 18 de julho de 2025

Sugestão Cultural de Última Hora!

Dado o estado das ruas, do lixo, das ervas e da insegurança em Armação de Pêra... Achamos que só falta uma coisa para fechar este mandato com chave de lata: Bruno Alves podia muito bem pedir ao ilustre José Vieira, dirigente da ACRAP, que incluísse a nossa "Marcha da Esperança (Ou Não!)" como o testamento oficial de fim de mandato! Afinal, se há cheiro a lixo, buracos nas calçadas e ervas até aos joelhos... que seja ao menos com música e rima! Porque se é para rir para não chorar, que seja com coreografia! Armação de Pêra merece mais que promessas: merece uma marcha que diga tudo… a cantar! Marcha da Esperança (Ou Não!) (Refrão) Bruno Alves, oh vem ver, O que há em Armação de Pêra a acontecer! Junto acreditamos, Mas já nem sabemos se choramos! Lixo nas ruas a cheirar tão mal, Calçadas com buracos — que infernal! Ervas por cortar, parece o matagal, E a insegurança já virou normal! (Estrofe 1) Em Armação de Pêra há sol e mar, Mas também há lixo por todo o lugar! A cada passo, buraco no chão, E erva alta até no paredão! (Refrão) Bruno Alves, oh vem ver, O que há em Armação de Pêra a acontecer! Junto acreditamos, Mas já nem sabemos se choramos! Lixo nas ruas a cheirar tão mal, Calçadas com buracos — que infernal! Ervas por cortar, parece o matagal, E a insegurança já virou normal! (Estrofe 2) À noite o medo é companhia, Na terra onde devia haver alegria. Até os turistas já vão reclamar, Do cheiro a lixo junto ao calçadão do mar! (Refrão final) Bruno Alves, há solução? Ou Armação vai ficar na desilusão? Junto acreditamos, Mas agora, será que acordamos? Lixo, insegurança e matagal, A vila merece algo sem igual! Com marchas vamos recordar, Que o povo canta... até limpar!

Sem comentários:

Enviar um comentário