domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Quer adoptar um animal?
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Um presidente da Republica é a principal referência do país!
"O que teria acontecido sem os alertas e apelos que lancei na devida altura, sem os compromissos que estimulei, sem os caminhos de futuro que apontei, sem a defesa dos interesses nacionais que tenho incansavelmente promovido junto de entidades estrangeiras?”
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
As SCUT, as Portagens e o CHEFE!
Hesitámos em exibi-lo porquanto, na legendagem que é adaptada humoristicamente ao tema das scut e respectivas portagens, o vernáculo da linguagem, aqui e acolá, é pesado e não faz o nosso estilo.
Porém a adaptação desta peça ao tema é realmente produto de uma imaginação elevada e a expressão dramática do personagem no filme original, comporta na perfeição tais boutades.
Os visitantes mais sensíveis a esse tipo de linguagem pedimos antecipadamente que se resguardem da mesma abstendo-se de "clicar" na seta que fará rodar a pelicula.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Seja Solidário
Ajude as crianças desta associação para que estas não sejam postas na rua até ao fim deste ano.
Seja solidário e junte o seu nome à lista dos que contribuem para que a Ajuda de Berço possa continuar a proporcionar a estas crianças um acolhimento mais digno, mais seguro e com qualidade.
Basta aceder ao link
ROTURA DAS NEGOCIAÇÕES QUANTO AO OGE PARA 2011
Governo e PSD rompem negociações sobre o Orçamento do Estado para 2011.
A noticia caiu redonda. Contra a generalidade das expectativas, o PSD, por razões de fundo (?) ainda desconhecidas, rompeu as negociações.
Se se mantiverem estas circunstâncias, é a vez do CDS fazer as suas exigências para votar favoravelmente o projecto de Lei do OGE para 2011, pois neste caso não bastará a sua abstenção para a Lei passar.
Alguma coisa tem de acontecer. O cenário do FMI ganha forma mais consistente!
Aguardemos as noticias que a Classe Politica tem para nos dar!
Entretanto, adensemos as nossas preocupações pois não nos resta outro caminho...ATÉ UM DIA!
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Os habitats de recifes de “Armação de Pêra” recebem prémio InAqua
Cavalos-marinhos e recifes rochosos e sua elevada biodiversidade recebem prémio InAqua
26.10.2010
PÚBLICO
Dois projectos sobre cavalos-marinhos e recifes de coral foram os vencedores da primeira edição do InAqua – Fundo de Conservação, da responsabilidade do Oceanário de Lisboa e National Geographic Channel, foi hoje anunciado.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
Armação de Pêra pode ser uma comunidade onde valha a pena viver todo o ano…
sábado, 23 de outubro de 2010
Encontro Nacional dos Estudantes de Enfermagem 2011
O Encontro Nacional dos Estudantes de Enfermagem de 2011 realiza-se no parque de campismo de Armação de Pêra de 24 a 29 de Maio de 2011 como pode ser visto aqui
Para que é que serve uma Câmara sem dinheiro?
Segundo as contas do próximo Orçamento de Estado, as autarquias receberão menos 400 milhões de euros. Ao receberem menos do Estado, as câmaras municipais irão reduzir as transferências para as juntas de freguesia. Se ainda antes da crise, se assim se pode dizer, uma grande fatia das receitas era consumida em ordenados e despesas fixas, compreende-se que o que irá sobrar será muito pouco. Algumas juntas do nosso concelho ficarão praticamente sem nada.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Folgadas as costas, vem aí o pau!
A situação financeira de Portugal é desastrosa, como todos os dias somos lembrados quer pelos média, quer por certas franjas da classe politica.
Sucedem- se os artigos de opinião, as entrevistas de parte dos “opinion makers” e até os livros sobre como o Estado gasta o nosso dinheiro, invariavelmente críticos, apontam com maior ou menor detalhe as múltiplas práticas aberrantes e irresponsáveis, de como os Governos e as Administrações central e locais esbanjam a receita recolhida, a bem ou a mal, dos cidadãos-contribuintes e, ou, da banca nacional e internacional cujo pagamento se reconduz inevitavelmente aos mesmos cidadãos-contribuintes, neste último caso, os nascituros e até concepturos.
Desde que não comprometidos – hoje em dia – com a função governativa ou administrativa, os que vêm a público com uma leitura pura e dura da realidade financeira, revelando a natureza dos motores da despesa, sua origem e fim, salvo raríssimas excepções, fazem-no de boa-fé, com conhecimento de causa e com a melhor das intenções.
Alguns, que já foram ao leme do orçamento, dizem que não temos porque temer o FMI uma vez que sabemos muito bem o que fazer, mas que, se o FMI vier, podemos beneficiar da sua ajuda, embora a mesma não seja necessária.
Outros, como Silva Lopes ou Medina Carreira, que igualmente tiveram oportunidade de ir ao leme do orçamento, mais comprometidos com o rigor e a verdade acerca da natureza da classe politica, das corporações e das nomenklaturas politico-partidárias e politico-administrativa e das suas perversidades estruturais, consideram que as correcções necessárias na execução da despesa e sobretudo a disciplina necessária a administrar o erário público, se não for imposta de fora, jamais será atingida em Portugal, pelos Portugueses.
Conclusão esta que aliás, por muito crua que seja e decorridos que estão tantos séculos, se limita a confirmar a percepção de Júlio César (100-44 AC)acerca dos Lusitanos: "Há nos confins da Ibéria um povo que nem se governa nem se deixa governar".
Estamos, naturalmente, com Silva Lopes e Medina Carreira pois consideramos que a incapacidade de administrar com rigor, isenção, competência e equidade, encontra-se escancaradamente evidenciada pelo estado das finanças públicas, se ainda restassem dúvidas.
É verdade que Portugal não conta com uma classe empresarial, na qual qualquer economia de mercado tem fundadas expectativas enquanto agente do desenvolvimento. Em Portugal, salvo honrosas excepções, quando aquela ultrapassa a insignificância, gosta de viver paredes meias com o orçamento, não é seduzida pelo risco, nem pelo investimento e, em boa verdade, nem sequer pelo mercado, permanece atavicamente a apreciar a especulação e o curto prazo.
É verdade que os cidadãos, sem terem tido alguma vez um avô, um pai e na sua esmagadora maioria, um professor que os formatassem na democracia participativa, já que nenhum deles viveu em democracia, também não foram, em trinta e seis anos de regime democrático, formados em cidadania e participação e muito menos investidos nos poderes de cidadania, têm-se limitado, pela omissão, a permitir uma representação que legitimam pelo voto, caracterizada pela deslealdade, incompetência, nihilismo nietzchiano e enriquecimento ilegítimo.
Ora, se temos tudo isto como relativamente adquirido, se os nossos interesses individuais e colectivos são claramente prejudicados pela péssima administração da res pública, como é patente pela situação financeira calamitosa que vivemos, porque razão deveremos esperar mais pela acção correctora e disciplinadora do FMI?
Porque tal acção correctora prejudica a “marmelada” de que os interesses das corporações, classe politica e de toda a sorte de parasitas incrustados no aparelho do Estado beneficiam?
Que temos nós que ver com isso?
Porque tal acção disciplinadora permitirá a racionalidade da despesa, o rigor da execução orçamental e viver este pais e os seus cidadãos na justa medida das suas reais capacidades e no seio do Estado social possivel?
Que é que a comunidade dos cidadãos tem a perder com isso?
Que ganhámos nós em viver, como até aqui, convencidos que nos encontrávamos numa economia virtualmente rica, à conta dos fundos europeus malbaratados e do endividamento, o que mais não foi que a folga das costas enquanto o pau não vinha?
Em que é que a erradicação da frustração pela via do realismo pode prejudicar a comunidade dos cidadãos?
Em que é que a assumpção definitiva e pública da incapacidade histórica dos nossos dirigentes para a governação, pode prejudicar a consciência colectiva de que temos de mudar de caminho?
Pois então se vem aí o pau, que venha acompanhado da tutoria do FMI que é um mestre-escola sério, diligente e rigoroso que usa cirurgicamente a reguada mas que, se não formos tolos de todo, nos pode deixar uma sólida instrução clássica!
Sempre será preferível a este professor(classe politica dirigente) falsamente liberal e progressista que se preocupa essencialmente em ficar bem na fotografia, mas que se está absolutamente borrifando para o aproveitamento dos alunos!
Preferível ainda, claro, a uma competência Sebastianica e iluminada que careça de suprimir liberdades como condição para alcançar o bem geral, de acordo com o seu próprio entendimento do mesmo!
Pelo menos até termos, devidamente investida nos seus poderes naturais, uma comunidade de cidadãos que gere os representantes democráticos devidamente dotados da competência, responsabilidade, isenção e rigor das quais, em Portugal, só déspotas ou ditadores se aproximaram.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Mar alteroso para os lados de Silves
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Plano Director Municipal do Município de Silves: um caminho para a insanidade ou para a sustentabilidade?
A Câmara Municipal de Silves realiza uma Sessão Pública de Informação e Participação, promovida no âmbito da Revisão do Plano Director Municipal (PDM) de Silves, no próximo dia 22 de Outubro, pelas 20h30, na Fissul.
Na revisão que está em curso gostaríamos de ver esse plano não como um instrumento de ordenamento do território, que não faz mais do que verter numa planta os vários “interesses dos particulares”, mas um instrumento que permita gerir um território, promovendo o desenvolvimento sustentável deste concelho.
Atravessamos tempos difíceis não só na economia e nas finanças, mas na organização social e na base ecológica, cada vez temos uma maior dificuldade em reconstruir os custos, por isso ou nós como humanidade conseguimos controlar esses custos ou vamos ser confrontados a médio prazo com problemas cada vez mais graves para o qual provavelmente não conseguiremos encontrar soluções fáceis.
A questão que devemos colocar é como vamos conseguir do ponto de vista civilizacional avançar com sustentabilidade, já que nos encontramos a braços com uma crise em que o problema é o excesso de despesa e não a falta de procura.
Um plano director nos dias de hoje não pode ser elaborado utilizando as “receitas de ontem”. Uma transição para um futuro sustentável requer novas formas de pensar e de governo do concelho, associados a novas tecnologias.
No futuro próximo vamos estar, sem margem para dúvidas, perante um conjunto de constrangimentos e desafios associados às mudanças climáticas e à escassez de recursos naturais.
Daí que este plano deva ser enformado de novos conceitos que integrem as novas realidades, como a sustentabilidade, o urbanismo bio-climático a morfologia urbana e os balanços energéticos, os fluxos e economia energética, o ciclo urbano da água, o uso do solo e sustentabilidade os transportes e a energia.Ponto!
Continuar com as práticas costumeiras nesta matéria é garantir o mesmo resultado a prazo, isto é, o agravamento suicidário das condicções que queremos ver arredadas do planeta, do país e do concelho. É insanidade!
sábado, 16 de outubro de 2010
Bruno Nogueira - Professor Marcelo Rebelo de Sousa
SEM CONFLITO NÃO HÁ NEGOCIAÇÃO!
Já abordámos o dislate da autarquia almejar resolver o défice orçamental pela via exclusiva do crescimento da receita fiscal, designadamente através do IMI, em duas ocasiões recentes.
A blogosfera (pelo menos: Apontamentos Políticos, Vereador Serpa e Penedo Grande) e os seus apelos implícitos à lide não nos deixam sossegar, aliás em coerência com o que a situação real do concelho reclama – como de resto a do país, inspiradora de todos os padecimentos locais – e os imperativos do bom senso impõem.
Prosseguindo por este caminho, o snr. Vereador Serpa, apresenta-se desde logo numa posição absolutamente incontornável.
Do seu blog não podemos deixar de nos atermos no post do qual reza: “Nesse sentido, apresentei em nome da Vereação Socialista a seguinte proposta de contenção de despesas que foi aprovada por unanimidade:
“Considerando a situação económica do nosso Concelho, com a diminuição significativa de receitas camarárias, nomeadamente a nível do IMI e do IMT. que representa menos meios monetários ao dispor da Autarquia.
Propõe-se que, com carácter urgente, cada Divisão elabore um plano de contenção de despesas, com a indicação das despesas e montantes que prevê poupar.
O que deverá ser apresentado na próxima reunião camarária”.
Lendo atentamente a pretensa “proposta” apresentada depois de ter viabilizado –pura e simplesmente a proposta de aumento do IMI- deixa-nos a mesma verdadeiramente aterrados!
E também indecisos em qualificar tal posição, entre a doce ingenuidade e a mais nua insanidade!
Os democratas mais convictos e de maiores provas dadas na história da democracia, onde justamente se encontra o líder espiritual do seu partido: Mário Soares, não se cansaram ou cansam de ensinar que as posições divergentes que as forças politicas têm, quando as têm, quanto às múltiplas questões que se suscitam no decurso da actividade politica, as quais, a existirem, são tendencialmente geradoras de bloqueio, são habitualmente ultrapassadas pelo recurso à negociação que vise o estabelecimento de uma plataforma de consensos e permita os avanços.
Manifestações históricas desta prática politica elementar podem encontrar-se nos estafados conceitos de Realpolitik ou da Ostpolitik os quais, sendo hoje vulgares, encontram-se disponíveis em qualquer compêndio sobre a matéria.
Que raio de negociação existiu quando se aceitou a posição da força politica dominante, concedendo-se, aparentemente, a troco de nada, para depois propor que cada Divisão da Câmara proponha um plano de contenção da despesa?
Que consciência de urgência na contenção da despesa se gerou com esta proposta objectivamente dilatória?
Que poder – proporcional à sua força politica – foi exercido com vista ao consenso possível, depois de conceder na proposta da força dominante?
Que espécie de negociação concede previamente a uma das partes 100% do que pretende a troco de uma solicitação de proposta aos destinatários dos cortes orçamentais que façam o seu hara-quiri, a aprovar mediante o voto favorável da força dominante que alcançou previamente o que pretendia, quando votar a necessariamente tímida proposta dos funcionários?
Nesta actividade de algozes, quem é que paga adiantado e é bem servido?
Que dificuldade teria o PS em obter da força dominante a aceitação da redução da despesa em montante pelo menos igual ao valor que acrescerá à receita com o aumento do IMI proposto e aceite?
Ou em obter o mesmo incremento patrimonial para o orçamento municipal por via da receita e da redução da despesa, conjuntamente e em partes iguais?
Ora se estaremos face a uma negociação quando, entre as partes em conflito, se desenvolva um processo de comunicação bilateral tendente a concessões mutuas, relativamente às suas posições de partida, com vista a uma conclusão voluntariamente ajustada que produza benefícios duradouros para os intervenientes ou seus representados,
Poderemos legitimamente concluir o quê?
Que, quanto à adopção da solução do aumento do IMI para resolver o défice orçamental, não existiram partes em conflito, porque não existiu conflito e por isso não se iniciou nenhum processo de comunicação bilateral e muito menos concessões mutuas!
Que, quem pensa de modo diferente e acredita que a solução do défice não pode deixar de passar essencialmente pela racionalidade da despesa atendendo ao excesso de carga e pressão fiscais, não tem representantes na Câmara Municipal de Silves.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Salvar o Atum: Conhecimento não nos falta!
Sobre o atum e Armação de Pêra:http://armacaodepera.blogspot.com/2007/08/o-atum-fundador.html
terça-feira, 12 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Evolução do Endividamento da Câmara de Silves de 2007 a 2009
A informação disponibilizada respeita à evolução do endividamento de médio e longo prazo e líquido de todos os municípios portugueses nos anos de 2007 a 2009. Estes valores, foram apurados nos termos da Lei das Finanças Locais, com base na informação que os municípios prestaram, nos termos da lei, à DGAL e nas contas de gerência municipais, incluem a contribuição para o endividamento municipal de serviços municipalizados, associações de municípios e entidades do sector empresarial local.
domingo, 10 de outubro de 2010
Reflectir: Uma etapa do conhecimento.
Qualquer um de nós é um universo no cruzamento de múltiplas vias por onde chegam ou partem influências que, passando por si, as escrutina, suga ou meramente reflecte e devolve, com o que lhes acrescentou ou decapitou, ou tão só como as recebeu, a novos universos individuais.
Por esse cruzamento chegam informações, noções, ideias que se vão depositando e partem, enriquecidas com outras residentes com as quais se fundiram ou, pelo contrário, empobrecidas pela osmose e, ou, por qualquer outra razão de imiscibilidade da cultura recipiente.
Em caso de enriquecimento, que é muito comum, as sucessivas camadas de informação que se vão depositando no seio de qualquer um desses universos que somos, iniciam um processo interactivo de fusão que dá, invariavelmente, origem a informação nova.
Sucede que, poucos desses universos que somos são tão completos ou preparados ou até distanciados do processo de aquisição do conhecimento e de geração da informação nova que lhes permita transmiti-la em condições ideais aos outros.
Mas acontece que muitos, ainda assim o conseguem, convertendo-se novas influências que partem, destinadas a encontrarem outros universos em seus cruzamentos e a promover neles novos fenómenos aquisitivos e novos processos multiplicadores de conhecimento.
Esses, são os universos especialmente dotados para a comunicação.
Vejamos o produto de um seu exemplo:
“Hoje levantei-me cedo a pensar no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia-noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está a chover ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou sentir-me encorajado para administrar as minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre a minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso-me queixar dos meus pais por não me terem dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou entusiasmar-me com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planeei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está à minha frente à espera de ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.
Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca me pensei decepcionar, mas também já decepcionei alguém. Já abracei para proteger, já ri quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e já quebrei o meu coração muitas vezes! Já chorei a ouvir música e a ver fotos, já liguei só para ouvir a voz, apaixonei-me por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade, tive medo de perder alguém especial (e acabei por perder)! Mas vivi! Viva! Não passo pela vida... Tu também não deverias passar! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante."
CHARLES CHAPLIN
A propósito do encontro destas duas personagens conta-se um episódio elucidativo acerca da abordagem peculiar de Chaplin ao mundo.
No encontro dos dois génios, em 1933, enquando Charles Chaplin acompanhava Einstein em carro aberto pelas ruas de Nova York, apinhadas de gente, ter-se-á virado para Einstein e terá afirmado:
Veja só, eles aplaudem-me porque todos entendem a minha obra. E a si aplaudem, porque ninguém entende a sua!
10:10 Portugal
Reduzir as nossas emissões num ano
O plano é simples.
Todos nos comprometemos a reduzir as nossas emissões de CO2 num ano, a começar em 2010. Você, eu, os seus vizinhos, o seu emprego, a escola dos seus filhos, o café da esquina, o hospital, a faculdade.
A meta é cada pessoa cortar 10% e cada organização cortar pelo menos 3%.
Não se preocupe se parecer demasiado difícil. Temos boas dicas para tornar os seus hábitos de vida mais amigos do ambiente (e da sua carteira).
Assuma hoje mesmo o compromisso, inscrevendo-se no 10:10 Portugal
sábado, 9 de outubro de 2010
Amar em Wall Street...
Se é verdade ou não, não podemos assegurar, mas que o autor revela um enorme e criativo talento humorístico, disso não restam dúvidas!!!
"Sou uma rapariga jovem, linda (maravilhosamente linda), de 25 anos.
Sou muito bem apresentada e tenho classe. Quero casar-me com alguém que
ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano.
Há algum homem que ganhe
$500 mil ou mais nesse jornal, ou alguma mulher casada com alguém que ganhe isso e me possa dar algumas dicas?
Já namorei homens que ganham por volta de $200 a $250 mil, mas não
consigo passar disso. E $250 mil por ano não vão me fazer morar em Central
Park West.
Tenho uma amiga (na minha aula de ioga) que casou com um
banqueiro e vive em Tribeca!
E ela não é tão bonita nem tão
inteligente como eu.
Então, o que terá feito ela que eu não fiz?
Qual a estratégia correcta para atingir o meu desiderato?
Como poderei eu chegar ao nível dela? (Raphaella S.)"
________________________________
Resposta do editor do jornal:
"Li sua consulta com grande interesse, pensei cuidadosamente no seu
caso e fiz uma análise da situação.
Em primeiro lugar, eu ganho mais de $500 mil por ano. Portanto, não
vou fazê-la desperdiçar o seu tempo à toa...
Posto isto, considero os factos da seguinte forma: Visto da
perspectiva de um homem como eu (possuidor dos requisitos que procura),
o que a menina oferece é simplesmente um péssimo negócio!
Eis o porquê: deixando os rodeios de lado, o que me sugere é uma
proposta clara duma sociedade a dois, negócio simples e sem entrelinhas :
a sua quota é a sua beleza física e a minha, o dinheiro.
Só que há um problema que não lhe ocorreu.
Com toda certeza, o tempo diminuirá a sua beleza e um dia
acabará, ao contrário do meu dinheiro que, com o tempo, continuará
a aumentar.
Assim, em termos económicos, a menina é um activo sujeito a depreciação e
eu sou um activo que renderá dividendos. E mais, a sua depreciação será
progressiva, ou seja, aumentará sempre!
Explicando melhor, hoje tem 25 anos hoje e deve continuar linda nos próximos 5 ou 10 anos,
mas sempre um pouco menos cada ano que passa. No futuro,
quando se comparar com uma fotografia de hoje, verá que virou um caco.
Isto é, hoje a menina está em 'alta', na época ideal de ser vendida,
mas não de ser comprada.
Usando a linguagem de Wall Street, quem a tiver hoje deve mantê-la
como 'trading position' (comercializável) e não como 'buy and
hold' (compre e retenha), que é para o quê se vem oferecer...
Portanto, ainda em termos comerciais, casar (que é um 'buy and
hold') não é um bom negócio a médio/longo prazo! Mas alugá-la, sim!
Assim, em termos sociais, um negócio razoável a ponderar é namorar.
Depois de ponderadas ambas as posições, e pretendendo certificar-me do quão
'bem apresentada, com classe e maravilhosamente linda' que diz ser, eu, na condição de provável futuro locatário dessa 'máquina',
quero tão somente o que é de
praxe nestes casos:
Fazer um 'test drive' antes de fechar o negócio!
Podemos marcar?
(Philip Stephens, associate editor of the Financial Times - USA)"
Honestidade
James E. Faust
1920-2007 clérigo
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Quinhentos e dez toldos, é muito toldo....
Iniciámos há pouco um relato de estórias da Despesa do Estado, com duas publicadas, as quais, pela importância relativa que têm, são elucidativas acerca do destino de parte importante da receita e igualmente esclarecedoras sobre a legítima relutância do cidadão-contribuinte em sujeitar-se voluntariamente à carga fiscal cujo resultado se destina a suportar aquela.
A pressão e carga fiscais de facto, tendem a deixar o cidadão cada vez mais desperto e sedento de saber o que fazem com o seu dinheiro.
Por outro lado sobre a receita, cujos mecanismos se encontram fechados a sete chaves, é, por isso, mais difícil a “fiscalização” e a consequente “opinião critica”, não por não existirem motivos para tanto, mas tão só pelo secretismo a que a mesma é sujeita.
Aqui além porém, é possível fazê-lo!
Onde e quando?
Onde os respectivos órgãos públicos permitem (porque não podem deixar de exibir os números da receita e sua origem) e quando o cidadão se dispõe a observá-los, questioná-los e a promover interrogações, as quais, mesmo na ausência de resposta, chegam para suscitar duvidas fundadas, o que numa sociedade estruturada e maduramente democrática, derrubaria Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais ou mesmo Governos, como um dia, necessariamente, sucederá em Portugal!
Mesmo sabendo nós que não nos encontramos numa democracia tão madura e estruturada como aquelas a que aludimos num Portugal do futuro e com futuro e, por isso, não esperando demissões motivadas pelos ditames da honra, coisa completamente em desuso em Portugal, não podemos deixar, porque nos impede a consciência democrática, de colocá-las!
E vamos colocá-las com base nas contas do exercício de 2009, apresentadas à Assembleia de Freguesia de Armação de Pêra, pela JUNTA DE FREGUESIA DE ARMAÇÃO DE PÊRA, no passado dia 29 de Setembro, entretanto publicadas neste Sítio.
O resultado da exploração dos toldos nas áreas concessionadas à Junta de Freguesia
Das contas apresentadas, em sede de receitas, na verba “05.10.05.01 Cobrança de toldos – unidade balnear (3,6 e 7)” , para o exercício de 2009, encontrava-se prevista a receita de €65.000,00 (sessenta e cinco mil euros), em conformidade com o que decorre dos registos de Controlo Orçamental, pagª1(a qual pode ser consultada no antepenúltimo post).
De acordo com os mesmos registos, a receita superou as expectativas contidas na previsão orçamental, superando-a em 7,54%.
De facto, terá sido percepcionada uma receita de €69.901,00 (sessenta e nove mil novecentos e um euros).
Até aqui, pensávamos nós antes de fazer contas, tudo bem!
Só que, demo-nos ao trabalho de ensaiar algumas contas e, como “quem porfia mata caça” chegámos a uma encruzilhada que carece urgentemente de esclarecimento público, pois a coisa não é para menos...
Na verdade, numa primeira abordagem ao número – enorme – da receita, qualquer um que não seja profissional do aluguer de toldos, satisfaz-se pelos cofres públicos terem realizado quase catorze mil contos (€69.901,00) e passa adiante...
Sucede é que, numa segunda volta e depois de duas ou três contas, começa ao curioso a faltar chão onde se apoiar e a tontura ataca-o sem mais o deixar.
Concretizando:
A Junta, em 2009, explorou três concessões, com um total (oficial) de 510 (quinhentos e dez) toldos.
A época balnear tem, no mínimo, quatro meses de período. No entanto, para simplificar as contas atentemos exclusivamente no mês de Agosto.
O mês de Agosto tem 31 dias.
O preço diário do aluguer de um toldo varia entre €5,00 (cinco euros) sem espreguiçadeira (os toldos recuados) e €8,00 (oito euros) com espreguiçadeira (habitualmente as linhas da frente). Tendo em vista, uma vez mais, simplificar as contas, atentemos exclusivamente no valor mais baixo.
O preço diário do aluguer de um toldo sem espreguiçadeira €5,00 (cinco euros).
Reunidos os elementos suficientes para apurar o resultado bruto do mês de Agosto nas três concessões, teremos:
€5,00 x 31 dias x 510 toldos = €155 x 510 toldos = €79.050,00 (setenta e nove mil e cinquenta euros).
Ora, este resultado, apesar de se circunscrever exclusivamente ao mês de AGOSTO, excede significativamente o valor apresentado [em cerca de €10.000,00 (dez mil euros)] o qual SE REPORTA A TODA A ÉPOCA BALNEAR!
Aquele resultado inscrito na receita nesta sede (€69.901,00) terá certamente uma explicação.
Não sabemos é se, em primeiro lugar alguém se dispõe a dá-la, em segundo, se ela, a ser dada, será racional, plausível e aceitável!
Sabemos sim e sobre o assunto não temos qualquer dúvida é que a explicação tem de ser dada, porque à mesma, todos os cidadãos-eleitores-contribuintes de Armação de Pêra têm o direito, indisponível, de a ter e... tão clarinha quanto a água cristalina, quanto a toda a época balnear!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Visão interactiva da dívida pública em todo o planeta
The economist publica na sua edição online um quadro onde pode ser apurada o valor da dívida pública de todo o planeta.
Pequenas estórias da Despesa, da sua origem e natureza perversas(2)
Soube-se pelas televisões que a empresa Águas de Portugal queria substituir a frota automóvel (quer para os quadros quer para as restantes necessidades de serviço) e iria gastar uma enormidade de dinheiro apesar da empresa ser deficitária.
Pretensamente mais um caso de abuso por parte dos tenebrosos gestores públicos !
O Governo, pressurosamente, cancelou a compra e informou que o Presidente da empresa, o qual termina o seu mandato em Dezembro, não será reconduzido.
Eis então o que se passou:
- Em 2008, a empresa fez um contrato com uma empresa fornecedora de frotas em que durante (9) nove anos teria toda a frota automóvel da empresa em regime de renting (mais barato do mercado), sendo os carros substituídos ao fim de (4) quatro anos de utilização, continuando a empresa a pagar apenas o valor da renda.
Convém ter presente que a renda inclui o seguro, (4) quatro manutenções por ano um jogo de pneus extra durante os (4) quatro anos, etc.
Com este negócio a empresa reduziu em cerca de 22% (vinte e dois por cento) os custos com a frota para além de assegurar que, durante 9 anos, os preços da renda não seriam alterados (a uma média de inflação de 1,5% ao ano, significa também, uma poupança adicional de cerca de 10%-dez por cento-).
Claro que o regime do incumprimento previsto no contrato, conduz a uma cláusula penal para a parte que incumpre.
O alarde público gerado pela noticia, tal como foi difundida, conduziu o Governo a tomar medidas ( de aproveitamento da situação gerada injustamente pelos média) despedindo o gestor que tinha tomado a decisão de gestão correcta. Pelo caminho obriga a empresa a pagar a cláusula penal !!!
Um prejuízo exorbitante para agradar à opinião pública desinformada pela intoxicação televisiva.
Também nunca veio a público a razão pela qual a empresa perde dinheiro (suportado, em última análise pelo Orçamento Geral do Estado)!
O que acontece porque os sucessivos governos não lhe permitem aumentar o preço da água por razões político-eleitorais.
De facto, foi recusado á empresa estabelecer um tarifário dez por cento (10%) abaixo das empresas privadas (todas espanholas) que cobram o preço de mercado (por exemplo Torres Vedras que se trata de uma concessão a uma empresa espanhola - tem a água mais cara do país).
Acontece que esse tarifário inferior em dez por cento (10%) aos das empresas privadas era, no entanto dezassete por cento (17%) acima do que a empresa cobra hoje !!!
De quem é a responsabilidade? Destes gestores públicos, que até poderão ser boys, ou não, e auferem salários compatíveis com o que o mercado paga ???
Ou dos sucessivos Governos que não dispensam o recurso ao Orçamento Geral do Estado para atingir as boas graças do eleitorado, visando, a qualquer custo (para todos) a sua reeleição!
Por este caminho, que é comum, não há receita que resista à despesa desbragada, gerada por razões futeís, instrumentais de uma classe politica diletante.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Parabens Portugal pelos teus 867 Anos!
Pequenas estórias da Despesa, da sua origem e natureza perversas
ou de como não é possível, sem grave prejuízo de todos, deixar esta Classe Politica à solta
Resolvemos pedir a alguns amigos deste blogue a paciência de revelarem pequenas estórias de seu conhecimento directo, acerca da despesa do Orçamento Geral do Estado, cuja dimensão hoje nos sufoca através de uma carga fiscal, expressa ou implícita, que visa cobri-la no campo da receita.
Aproveitamos para generalizar o convite a todos os visitantes que, necessariamente conhecem outras tantas estórias de idêntica natureza, dada a imperatividade desta lógica despesista a todos os níveis da realidade com que, qualquer existência, se confronta.
Sobre as empresas públicas e o que elas "tiram ás regalias sociais " tenho uma pequena história para contar:
Era uma vez o ministro o Snr. X que era responsável pela Carris, a qual tinha um passivo brutal quando aquele tomou posse.
Decidiu o Snr. Ministro X, apelar ao concurso do Snr. Y , um amigo gestor, pedindo-lhe que "endireitasse " aquela empresa.
O Snr. Y formou a sua equipa e, sessenta dias depois, apresentou-se no ministério respectivo, para, perante o Snr. X , apresentar o encomendado Plano de Reestruturação da empresa.
O dito cujo Plano apontava os seguintes caminhos:
-Redução imediata de 20% de trabalhadores excedentários na empresa, de acordo com os padrões da indústria e com os da concorrência privada.
-Redução de mais 10% de empregados, por virtude da eliminação do cobrador, substituído este por uma máquina que conduzia o passageiro "a picar”(inutilizar) o próprio bilhete,por um lado e por outro o recurso ao Outsourcing dos serviços de manutenção da frota, os quais seriam atribuídos a uma empresa formada pelos próprios trabalhadores da então actual manutenção, com a qual celebraria um contrato de melhoria de 10%.
- Como consequência desta medida, ao aumento de eficiência do sistema de manutenção preventiva e correctiva da frota (visto que as pessoas quando trabalham na sua própria empresa não tendem a preocupar-se com essas minudências de horas extraordinárias, intervalos, etc), significaria que as necessidades da frota reduziram automaticamente o numero de autocarros necessários para assegurar o serviço.
- Tais medidas trariam como consequência, a redução de dois parques de estacionamento situados em zonas apetecíveis da grande Lisboa, os quais podiam ser vendidos para urbanização, assim como alienar 100 autocarros aos privados.
-As oficinas de manutenção seriam vendidas á nova empresa formada pelos empregados da manutenção que saíram da empresa, as quais, embora vendidas em condições especiais (em confortáveis prestações), deixariam de constituir um encargo, passando a constituir uma receita.
- Finalmente, reduziriam o custo por quilómetro dos então actuais 1 euro para 0,50 euro ou seja para metade.
Sucedia no entanto que o preço pago pelos passageiros era de apenas 0,30 euros enquanto a concorrência cobrava 0, 70 euros!
Propunha-se , assim ao Snr. Ministro X que permitisse o aumento do preço dos bilhetes para 0,50 –abaixo do preço da concorrência privada, em obediência à sua função de serviço público – o que propiciaria uma receita que cobria as despesas da empresa, a qual não apresentaria lucro mas também não teria prejuízo.
A verdade é que o Snr. Ministro X agradeceu o excelente trabalho ao Snr. Y e, concordou com tudo, menos com dois aspectos da proposta:
Não podia haver redução de pessoas e a empresa teria que continuar com elas mesmo que delas não precisasse e não poderia haver aumento das tarifas.
Qualquer uma destas acções seria impopular e colocaria o governo em perigo nas eleições.
O Snr. Y disse então que assim apenas reduziria o passivo mas que não o poderia fazer na totalidade sem aplicar todas as acções de reestruturação.
O Snr. Ministro X sossegou-o e garantiu-lhe: “Vai lá trabalhar e não te preocupes pois eu arranjarei dinheiro para cobrir o passivo com indemnizações compensatórias que virão do Orçamento do Estado !
No final do referido ano, depois de se ver reconhecida a melhoria dos resultados face ao habitual, apesar de se continuar a obrigar o Estado a pagar á empresa uns largos milhões, logo a imprensa, a oposição e a “vox populi” veio denunciar "Os malandros das empresas públicas que roubam o Estado e contribuem brutalmente para o défice do orçamento"!
O Snr. Y e a sua equipa, demitiram-se não sem ter ido á televisão e em bom português ter dito: Vão todos para a ... que os pariu !
Ou seja, o Estado/Governo utiliza as empresas públicas para fazer mais uma vez política social/eleitoral.
O cidadão-contribuinte nacional pode assim orgulhar-se de contribuir na sua medida para um custo politicamente reduzido do transporte do cidadão que utiliza a Carris, ou de outra companhia similar, talvez no Porto, bem como para a campanha eleitoral do partido de cada Governo que mantêm esta lógica subvencional naquela empresa, com a certeza de que, se aquelas empresas fossem geridas com racionalidade não careceriam do seu sacrifício, ou que o mesmo, a existir, bem melhor poderia ser canalizado para os transportes que não existem na sua região.