Mau tempo em Silves provocou mais um desalojado na noite de segunda-feira e novos estragos. Isabel Soares diz não se lembrar de um Inverno tão rigoroso no concelho.
O mau tempo afectou o país de Norte a Sul, mas o concelho de Silves tem sido particularmente fustigado.
Depois dos muitos estragos provocados pelo temporal na noite de 22 de Dezembro, que provocou cortes de luz e um desalojado, na madrugada de segunda para terça-feira, mais uma pessoa teve que ser retirada da sua habitação devido a nova derrocada, e temeram-se cheias na cidade.
Isabel Soares, presidente da Câmara Municipal, considera que «este está a ser um Inverno tenebroso» e diz não se lembrar de um ano com tantas derrocadas.
Para a autarca, a madrugada de segunda-feira foi particularmente complicada. «Houve duas derrocadas. Uma em frente ao Teatro Gregório Mascarenhas, numa habitação, cujo morador teve que ser retirado e ficou temporariamente em casa de familiares. A segunda ocorreu numa parede de uma antiga fábrica de cortiça, em frente ao cinema, que destruiu um automóvel. Nesta, tivemos que demolir a chaminé para evitar que caísse sobre outras habitações».
Para além das derrocadas, também as cheias causaram apreensão. «Tememos o pior em Silves devido às chuvas, às descargas das barragens do Funcho e Arade, e ao elevado caudal das ribeiras. Mas depois de uma visita às barragens, entendemos que não seria preciso accionar nenhum plano. Se tivesse continuado a chover depois das 21h00, teria sido muito difícil», disse Isabel Soares.
UM INVERNO TENEBROSO EM SILVES
ResponderEliminarMau tempo em Silves provocou mais um desalojado na noite de segunda-feira e novos estragos. Isabel Soares diz não se lembrar de um Inverno tão rigoroso no concelho.
O mau tempo afectou o país de Norte a Sul, mas o concelho de Silves tem sido particularmente fustigado.
Depois dos muitos estragos provocados pelo temporal na noite de 22 de Dezembro, que provocou cortes de luz e um desalojado, na madrugada de segunda para terça-feira, mais uma pessoa teve que ser retirada da sua habitação devido a nova derrocada, e temeram-se cheias na cidade.
Isabel Soares, presidente da Câmara Municipal, considera que «este está a ser um Inverno tenebroso» e diz não se lembrar de um ano com tantas derrocadas.
Para a autarca, a madrugada de segunda-feira foi particularmente complicada. «Houve duas derrocadas. Uma em frente ao Teatro Gregório Mascarenhas, numa habitação, cujo morador teve que ser retirado e ficou temporariamente em casa de familiares. A segunda ocorreu numa parede de uma antiga fábrica de cortiça, em frente ao cinema, que destruiu um automóvel. Nesta, tivemos que demolir a chaminé para evitar que caísse sobre outras habitações».
Para além das derrocadas, também as cheias causaram apreensão. «Tememos o pior em Silves devido às chuvas, às descargas das barragens do Funcho e Arade, e ao elevado caudal das ribeiras. Mas depois de uma visita às barragens, entendemos que não seria preciso accionar nenhum plano. Se tivesse continuado a chover depois das 21h00, teria sido muito difícil», disse Isabel Soares.