terça-feira, 12 de janeiro de 2010

HUMANIDADE: UM VERDADEIRO BARRIL DE PÓLVORA!

Segundo um Relatório do Estado do Mundo realizado em 2008, e se a população da Terra fosse reduzida à dimensão de uma pequena cidade de 100 habitantes, poderia observar-se a seguinte distribuição:

  • 57 Seriam Asiáticos
  • 21 Seriam Europeus
  • 14 Seriam Americanos (Norte e Sul)
  • 8 Seriam Africanos
De entre eles encontraríamos:

  • 56- Mulheres
  • 44- Homens

Que seriam:

  • 70- Pessoas de Cor
  • 30- Pessoas Caucasianas

Sendo que:

  • 6-Deles seriam donos de 59% de toda a riqueza (todos eles Americanos)

Enquanto:

  • 80-Pessoas viveriam em más condições

E destes ainda:

  • 50- Pessoas passariam fome

Quanto à Natalidade/Mortalidade:

  • 1-Morreria, enquanto,
  • 2-Nasceriam

Sobre a instrução que teriam:

  • 70-Pessoas não teriam recebido qualquer instrução escolar
  • 1- (Apenas uma pessoa) teria instrução escolar superior

  • Sendo que só um privilegiado teria um Computador!


Estes números constituem um verdadeiro choque para os cidadãos dos países desenvolvidos.
Será bom atentarmos neles, pois são imprescindíveis para compreendermos o mundo e o futuro do planeta que, necessariamente, condicionam e determinarão.

Ainda é útil para concluirmos sobre a relatividade dos males gerados pela crise, por um lado e do facto de consumirmos, nós cá no hemisfério Norte, muito mais que aquilo que uma gestão cristã deste condomínio permitiria, por outro.

Os mais pessimistas ainda poderão concluir que isto assim, no estado para o qual os números apontam, não poderá durar muito!

De facto, quando sabemos que dos alimentos produzidos, 50% tem como destino o lixo e que, se o planeta tivesse um nível de desenvolvimento como o Português (38ª Economia mundial) (do qual nos queixamos amiúde), careceríamos de 2 Planetas para satisfazer as necessidades, não será de esperar grande futuro para este sistema de desenvolvimento, tal como o conhecemos, apesar dos responsáveis políticos ocidentais, com toda a sorte de remendos, pretendam que ele, qual zombie, ainda constitua um paradigma de futuro em paz e em equilíbrio.

Por quanto mais tempo? Perguntamos nós!

Como diz o Povo: “Não há pior cego que aquele que não quer ver!”

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