Um dia, deslocando-me pela Rua Augusta - já lá irão uns quinze anos - puxando daquele Marlboro pela derradeira vez visando consumir o ultimo cigarro, em acto reflexo, amachuquei a embalagem com a mão direita e abandonei-a no chão!
Passados alguns segundos fui abordado por uma adolescente que se cruzava comigo, a qual com um ar simultaneamente educado e simpático, abordando-me com a postura genuína de quem me está a surpreender com a boa noticia que se dá a quem, desatento, perdeu um objecto pessoal de valor, disse:
- O Senhor deixou cair isto!
Exibindo-me na sua mão o maço Marlboro amachucado.
O significado que este pequeno episódio teve na minha disciplina ecológica, e do qual me recordo sempre que me ocorre o tema da cidadania, acrescida da sua própria pedagogia, e ao caso concreto, em poesia, não é mensurável!
Na verdade, surtiu o efeito, condensado, de mil lugares comuns, acerca da importância da preservação do ambiente. Considerei a intervenção de que fui destinatário, em primeiro lugar, duma oportunidade extraordinária e no caso concreto, de uma eficácia exemplar. Enfim um veiculo pedagógico único!
Alertou-me, por outro lado, e naquilo que aqui mais interessa, para as vantagens do ensino enquanto veiculo transmissor de instrução, educação e valores da comunidade e sobretudo do efeito indutor que tal veiculo pode atingir, na melhor idade para certas aprendizagens.
Com a generalização do ensino básico, o analfabetismo foi significativamente reduzido em Portugal, mas a iliteracia atinge cerca de oitenta por cento da população. A democracia instalou-se, mas a educação cívica e a cidadania constituem horizontes longínquos que não integram ainda a realidade do português médio, quanto a nós, em percentagem superior à da iliteracia.
Para a construção do País que os de boa fé procuram, quanto a nós, a educação pública deveria preocupar-se tanto com disciplinas como o Português e a Matemática, como com a disciplina da Cidadania.
De facto a história politica do País justifica, desde Abril, a implementação acelerada da generalização da educação democrática de todos, com a dignidade de integrar todos os curriculum do ensino público e privado, como disciplina tão nuclear quanto o Português e a Matemática, do primeiro ano de escolaridade obrigatória ao último ano do ensino superior.
Incorporando matérias tão aparentemente distantes como o código da estrada e a administração de um condomínio, os direitos dos consumidores e a fiscalidade e os direitos do contribuinte, os direitos de personalidade e a ecologia, do associativismo e do cooperativismo, do ambiente ao planeamento familiar, ao sistema politico, a serem devidamente organizadas e leccionadas ao longo da carreira escolar do cidadão.
Em Portugal nunca houve democracia digna desse nome, não existem portanto sequer avós que expliquem aos seus netos como foi a sua experiência numa sociedade democrática em tempos idos e que agora voltaram.
Esperar placidamente que os portugueses se auto eduquem democraticamente é cinismo se não for intencional para conservá-los abstencionistas e não participativos.
Disseram-nos há dias que na Noruega todos os meses as crianças ocupam uma fracção do seu horário escolar em acções práticas de natureza ambiental na sua Vila ou cidade. É natural esperar que fiquem educadas nesta sede e preparadas para lidar com a coexistência pacifica com o meio e os elementos.
Estamos convictos que muito da distância, da irresponsabilidade e do autoritarismo que ainda caracteriza as relações do Estado e de muitos dos seus órgãos, com os cidadãos, se esbateria por passar a realmente compreender-se, quer do lado de dentro, quer do lado de fora do balcão respectivo, que ambos os interlocutores se encontram perante um membro da comunidade, um cidadão com direitos e deveres e informado dos mesmos, designadamente do dever dos cidadãos ao serviço da administração do Estado, de conviver e respeitar os direitos dos seus pares com a responsabilidade que lhes pode ser exigida, a eficiência, o civismo e a urbanidade e que o exercício de um direito por parte dos mesmos não pode ser tido como um atrevimento, um desafio, ou um enfado.
Um Estado pode ter recursos limitados e as elites económicas também, ao ponto de não conseguirem dinamizar uma economia sustentável que propicie uma existência economicamente digna aos seus cidadãos. Não tem é razões sustentáveis para não promover e assegurar uma educação para a cidadania e dignidade civil dos seus cidadãos para que o sejam de corpo inteiro, como pares e não como súbditos.
Suprir o défice de cidadania, por esta via (haverá outra?), poderá ser demorado, mas também pode constituir o caminho mais curto para suprir todos(muitos) os outros défices da sociedade portuguesa.
O mínimo que se poderá dizer acerca do contributo da gestão democrática do pais para uma reestruturação da escala dos valores comuns típicos da democracia, é de que foi muito reduzido. O mesmo não se poderá dizer da influência que a prática politica democrática tem desencadeado ao nível do incremento de muitos desvalores, em sede politica e também social.
Excelente post. A Isabel Soares nunca irá promover o ensino da cidadania.
ResponderEliminarFui a Armação no sábado passado, para ver da possibilidade de aí passar o mês de Agosto, como é meu costume.
ResponderEliminarAlmocei no Serol, como também é meu hábito (o salmonete estava excelente), mas desta vez tive de deixar o carro à entrada da vila, pouco depois do cemitério, único sítio onde me foi possível estacionar...
Resultado: não vou voltar aí este ano. Parabéns à D. Isabel Soares! Os armacenenses, pelos vistos, têm todas as razões para voltar a votar nela...
Mais uma turista sem consciência ambiental destas turistas não necessitamos em Armação.
ResponderEliminarÓ Adelina Capelo, tu não passas de uma sanguessuga do erário público... se há alguém que nenhum cidadão deste país precisa, é de pessoas como tu e da tua madrinha...
ResponderEliminarExª Senhora
ResponderEliminarAdelina Capelo
Sabe quantos turistas fazem isso ? centenas. E é essa centena que perdemos é mau até pela DrªIsabel Soares porque a Câmara recebe algum valor do IRS dos seus munícipes . e se turistas não voltam alguém não tem rendimentos logo o Município perde e a Srª Presidente não tem dinheiro para passear com os seus idosos.
POR isso D. Adelina com o seu ultima posto espetou mais um prego na Cruz da Srª Presidente.
Acho que esses seus comentários devem continuar, ajuda a afundar mais a Sr
Com os Melhores cumprimentos
Joaquim Santos
Sr Joaquim Santos
ResponderEliminarMuitos dos turistas que vêm para Armação só deixam lixo e pouco mais.
O que a câmara tem que gastar com eles é mais do que deixam.
Num aspecto estou de acordo com o presidente de Portimão cada turista devia pagar um imposto ambiental.
Ó Adelina, ainda não percebeste que, com a Dona Isabel a obrar dessa maneira, na praia, os turistas e veraneantes se vão para outras paragens mais arejadas e ambientalmente mais saudáveis?
ResponderEliminarÓ adelina pestilenta será que não percebes que se há alguém que tem de pagar um imposto ambiental és tu e a tua madrinha que betonizaram Armação de Pêra toda ao ponto de hoje a vila ser um exemplo paradigmático a nivel mundial do que não se deve fazer em termos de politica de urbanismo?!?
ResponderEliminarLisete de Jesus Neves Romão
ResponderEliminarQuestão: A construção de um apoio de praia no areal de Armação de Pêra tem criado muita polémica, quer ao nível da localização, quer ao nível das áreas de construção. Qual a sua posição sobre o assunto?
Resposta: Depois de verificar a localização proposta sou absolutamente contra pois vai ser ocupada uma parte da praia, a única visível da estrada e num sítio onde existem vários restaurantes e pastelarias assim como casas de banho públicas.
Quando um líder autárquico se depara com a contestação de toda ou quase toda uma população tem pelo menos que parar para rever as suas posições.
O actual executivo não o fez, levou a sua decisão por diante quando poderia ter travado todo o processo dando uma alternativa aos promotores do estabelecimento e tentar acordar com as várias entidades envolvidas uma nova localização para o mesmo.
Esta atitude de força ,de não dar o braço a torcer, de não desenvolver todos os esforços possíveis para remediar um erro, porque errar é humano, foi nefasta, geradora de grande conflito institucional e social e isto é a prova evidente de uma má governação ,tendente a prejudicar o concelho não só economicamente, pois será sempre dispendioso remediar estas situações, como socialmente ,virando populações contra os seus pares. Não são comportamentos destes que se pretendem dos eleitos.
A D. Adelina Capelo, portanto, acha que os turistas não fazem falta nenhuma a Armação de Pêra.
ResponderEliminarEstá tudo dito e dispensa comentários.
Desde que os turistas não sejam de pé descalço que só vem para cá beber uma bica e um copo de água deixando lixo por tudo o que é sítio, não fazem cá falta nenhuma.
ResponderEliminarO que queremos é turismo de qualidade por isso a Dr.ª Isabel Soares tem feito as várias obras que são visiveis em Armação e não falo só da pedonalização da Frente de Mar mas todas as outras.
Alcantarilha: Idosa desaparece sem deixar rasto
ResponderEliminarFoi ver o correio e não regressou
Foi ver a caixa do correio, mas nunca mais regressou. Maria da Conceição Jacinto, mais conhecida com Benvinda, de 86 anos, que sofre de Alzheimer, reside na Quinta do Rogel, freguesia de Alcantarilha (Silves) e está desaparecida desde a tarde de segunda-feira. As buscas desenvolvidas pela GNR, com recurso a cães especializados, ainda não deram resultados.
"Ela tinha o hábito de, volta e meia, ir até à caixa do correio, que fica no outro lado da casa, junto à estrada. Disse-me qualquer coisa quando saiu do pé de mim, mas não percebi... Eu andava sempre de olho nela, pelo que, pouco tempo depois, fui assomar-me, mas já não a vi", referiu ontem ao CM Joaquim Lima, de 91 anos, marido de Maria da Conceição.
Familiares foram de imediato alertados e começaram as buscas nas redondezas, mas não encontraram qualquer rasto da idosa desaparecida. Perante isso, o caso foi comunicado à GNR.
"Não fazemos ideia de para onde a minha mãe terá ido", referiu Luís Lima. Os familiares, que têm distribuído panfletos com a foto da idosa, estão desesperados por já terem passado vários dias sem qualquer novidade.
CÃES DE BUSCA VIERAM DE LISBOA
A GNR tem no terreno quatro cães de busca e salvamento e um pisteiro do Grupo Intervenção Cinotécnica da Unidade de Intervenção, sediado em Lisboa. O Destacamento de Silves empenha duas dezenas de militares. As buscas irão continuar hoje.
PORMENORES
CARACTERÍSTICAS
Maria da Conceição tem cerca de 1,50 metros de altura e cabelo grisalho. Vestia saia escura e blusa talvez vermelha.
AVISTAMENTOS
Houve pessoas que relataram ter visto uma idosa a andar sozinha, nomeadamente na zona do Zoomarine. A GNR efectuou buscas, mas sem sucesso.
RESIDÊNCIA
A casa da idosa fica situada na estrada que liga o nó de Alcantarilha a Silves, junto ao golfe Amendoeira.
Adelina Capelo:
ResponderEliminarVá chamar "pé descalço" à p. que a p..
E continue, à vontade, a lamber as botas da dita cuja Isabel.
Em suma, vá-se f., que bem precisada anda.
A Adelina é uma bela sanguessuga do erário público...
ResponderEliminarSr Moreira
ResponderEliminarEu não vivo nem nunca vivi à conta do estado!
Pago todos os meus impostos IVA, IRC, IRS e até taxas para a câmara.
A sua conversa não me é dirigida concerteza, mas deve ser dirigida aos funcionários públicos que enxameiam as repartições do estado sem nada fazerem.
a minha conversa é dirigida a si dona capelo, porque eu sei que você vive do arranjinho e do tacho politico... quando assim é, não restam dúvidas que a alcunha de sanguessuga do erário público adapta-se perfeitamente à sua pessoa...
ResponderEliminarA cobra capelo diz que "até" paga "taxas para a câmara".
ResponderEliminarNão há direito, pois não?
Com tanto cuspo que gasta a lamber as botas (e não sei que mais) dessa tal de Isabel, devia estar dispensar de tal coisa...
Olhem que não Srs Moreira e Armacenense que não deve ser de cá.
ResponderEliminarFalar verdade não é laber botas o que os Srs tem é dor de cotovelo por verem a vila a progredir.
Em Outubro veremos como é!
Ó cascavel, aliás capelo, só te posso dar o conselho do turista habitual:
ResponderEliminar- Vai-te f.!
Tu tens é falta disso, já se viu.
Exª Senhora
ResponderEliminarAdelina Capelo
A Srª critica os funcionários públicos, por alguns não fazerem nada. Pois bem acho que a Srª devia era falar com a Drª Isabel Soares se tiver coragem pois foi ela que os meteu na Câmara, basta ver quantos funcionários havia no tempo do Srº Viola e os que existem agora.
Penso que a Srª antes de fazer algum comentário devia ir a Câmara e ver como os serviços funcionam. Convêm esclarecer a Srª que os Funcionários ou os colaboradores em qualquer empresa quer publica ou privada cumprem ordem dos seus superiores e são eles que organizem os serviços e ditam as ordens. Neste caso se os serviços na Câmara estão mal pois deve se pedir esclarecimentos a Srª Presidente.
Se a senhora dizer que a organização dos serviços é da responsabilidade dos Funcionários, então a Srª Presidente a autoridade máxima no Concelho não passa de um fantoche que deixa a Câmara ser governada pelos funcionários. Penso que não foi isso que os cidadãos do concelho votaram.
Segundo conversa de um cidadão enquanto se espera internamente para ser atendido na parte das obras, dizia " cada vez que pergunto como esta a situação dizem que está para despacho da Srª presidente" tendo respondido que não deve lavar muito tempo o que me respondeu "A srª presidente chega a levar duas semanas a dar despacho".
Srª Adelina Capelo explique lá se a culpa é dos funcionários se a Srª Presidente leva tanto tempo a assinar um papel e os processos não andam por esse motivo. Possivelmente os funcionários que são uns marotos escondem as canetas da Srª Presidente.
Se a Srª Concorda com a Taxa do Srº Manuel da Luz, a aplicar aos estrangeiros, pois penso que é dupla tributação sobre a situação
Se os Hotéis já pagam saneamento e lixo pela utilização dos seus clientes por que razão os clientes tem de pagar outra vez ?
Mas descanse que ele vai levar a dele avante. Os hoteleiros de Andaluzia apoiaram a medida....
Com os melhores cumprimentos
Joaquim Santos
A Dona Isabel Soares e a Adelina Capelo deviam era pagar um imposto aos munícipes sempre que abrem a boca, isso é que era...
ResponderEliminarAbrem a boca... e não só!
ResponderEliminarO Sr José Santos tocou mesmo no ponto certo dou-lhe razão.
ResponderEliminarDeve conhecer aquele moço da câmara de Silves que faz parte do grupo da Sr.ª Presidente que afirma que o trabalho fascina-o tanto que a maior parte do tempo fica parado a olhar para ele, mas também ao que parece a culpa não é só dele pois as hierarquias da câmara são como as prateleiras, quanto mais alta mais inútil
Estou farto da vossa conversa,vão-se todos fo...!!!,todos se queixam mas ninguém faz nada,cambada de lamexas de merda,que nunca fizeram nenhum,e agora querem o quê?...querem andar para tràs?...o concelho tem que viver de alguma coisa...se os comunas ou os socialistas estivessem no poleiro tinham feito o mesmo...são todos iguais,falam,falam,falam e não dizem nada de jeito!!!
ResponderEliminarObservador:
ResponderEliminarO que nos vale é que tu fazes tudo por todos.
Vai mas é apanhar onde apanham as galinhas!
Isto não vai lá com impropérios e insultos. Vai com contributos uteis para o debate que é sugerido pelos posts.
ResponderEliminarNão seria mais construtivo fazer intervenções mais sérias sobre o que lhes apetecer, mas acrescendo algo?
Srº Observador
ResponderEliminarQuero desde já pedir desculpa mas não consigo descer ao seu nível de diálogo
Mas não implica de lhe responder visto ter a percepção que o seu mail também me foi dirigido.
Como já referi anteriormente sou nascido e criado em Silves, mas sempre trabalhei fora deste concelho. E presentemente residente no concelho de Portimão.
As pessoas até fazem alguma coisa, elas reclamam, elas escrevem o que acontece? Nada.
Se o Srº se queixar a Justiça o que acontece nada o outro é absolvido e você fica na secretaria a pagar as custas por ter ido chatear. Então se for Policia pior ainda paga do seu bolso a deslocação. Ou seja até paga por estar exercer por trabalhar no estado
Mas se temos este estado de coisas para não mencionar outros pode agradecer ao governo Sócrates
Nas últimas eleições os que não concordem com os políticos, nem lá foram. Mas na minha modesta opinião deviam lá ir, porque ter eleições livres custou a vida e o sacrifício a muitos, mas votavam em branco.
Analisando os candidatos e politicas para o concelho de Silves por exemplo, e se votasse nesse concelho o meu voto era em branco.
´
Com os melhores cumprimentos
Joaquim Santos
Em todos os concelhos à ladrões,em todos os governos à ladrões,em todas as fundações,associações etc...se não hà ladrões hà oportunistas e vaidosos...assim que às vezes criticar não ajuda,sò piora.
ResponderEliminarA solução para estes problemas é tentar encontar quem roube menos,quem explore menos ou quem se preocupe um pouco mais que o habitual...não hà milagres,são todos iguais...se aqueles que lutaram para que o voto fosse livre adivinhassem a merda que iam criar,se calhar não o tinham feito,não são eles que estão cà para viver a miséria e a desgraça que infelizmente atinge o nosso paìs,por muito respeito que mereçam,infelizmente lutaram em vão,pois a ditadura continua e hà-de continuar não obstante quem comande o Paìs,sò que é uma ditadura disfarçada,sem ameaças vivas,mas devastadora nas acções...o melhor é criar ajudas,e parar com criticas,pois quem vier a seguir não vai fazer melhor,o sistema não o permite...desculpem-me os ofendidos,mas ainda não vi ninguém comentar soluções neste blog...sò se vê raiva e inveja,pelo menos é isso que muitos comentàrios transmintem...quanto a essa Sra.adelina apenas faz o seu trabalho,quando vier outro para o "poleiro" também haverà outras adelinas neste ou em outros
blogs...
Srº Observador
ResponderEliminarQuer desde já a mostrar minha inteira concordância com as suas palavras.
Contudo quer alerta-lo que a classe politica que hoje nos governa ou quer governar não aceita as opiniões nem as recomendações do Povo, porque só eles é que tem toda a sapiência. Não critico essas atitudes, pois as atitudes autistas e de prepotência são o reflexo da educação escolar e familiar que tiveram e para agravar não tiraram os entrolhos colocados pela sociedade.
Lá dizia os romanos os lusitanos não se governam nem se deixam governar.
Se quem nos governa não ouvem as nossas recomendações então pelo menos temos o dever não como cidadãos deste pais mas como homens e mulheres denunciar.
No estado Novo o denunciar só os concidadãos, porque tudo o resto estava nas devidas condições.
Por favor não nos tirem essa pouca liberdade que temos de podermos denunciar o que nos aflige.
Com os melhores cumprimentos
Joaquim Santos