Cientistas italianos criam o tomate preto publicado: terça 19 agosto 2008 por Egle em: Pratos tipicos Panoramas Italianos Toscana Umbria Emilia Romagna Reggio Emilia O que estão fazendo juntas as universidades de Modena, Reggio Emilia, Pisa e ateneo da Tuscia? Quer dizer: o que realizaram? A resposta é genial (e não é uma piada): o tomate preto, um tipo da fruta chamada Sun Black.
O novo tomate, tem uma casca com tom de roxo quase preta e a polpa é vermelha e rica de antioxidantes, tem o sabor que todos nós já conhecemos e o melhor de tudo não foi produzido por Ogm.
A sua cor se deve à presença de substâncias chamadas antocianos na casca: são pigmentos, presentes em outras frutas, muito escuros compo o da uva preta, que desenvolvem, uma ação de contraste com os radicais livres. Já está no seu segundo ano de colheita, o Sun Black nasceu do cruzamento “natural” de diferentes tipos de tomates.
Será que a variedade já existe em Armação de Pera?
Esperamos que sim e em abundãncia, porque fertilizantes não irão faltar, assim o último post produza os efeitos desejados.
241milhões em desvios pAgos pelo estado por ILÍDIA PINTOHoje
"Falta de rigor" no planeamento de cinco dos maiores empreendimentos feitos em Portugal levou a "revisões sucessivas de prazos e consequente aumento de custos", diz o Tribunal de Contas. Uma "prática generalizada", alerta.
Cerca de 241 milhões de euros foi quanto custou aos cofres do Estado os encargos adicionais com cinco dos maiores empreendimentos de obras públicas realizados no País entre 1999 e 2008. O Tribunal de Contas analisou os casos e concluiu que as "acentuadas derrapagens financeiras e significativos desvios de prazos" são uma "prática generalizada". Atrasos que vão de 1,4 a 4,6 anos e que encareceram as obras entre 25% e 295%. O túnel do Rossio registou o menor desvio, enquanto a Casa da Música, no Porto, foi, em todos os sentidos, o pior exemplo.
O trabalho versou ainda sobre o túnel do Terreiro do Paço, a Ponte Rainha Santa Isabel (em Coimbra) e o Aeroporto Francisco de Sá Carneiro e infere que as obras públicas em Portugal "não têm sido planeadas com a devida antecedência", de forma a assegurar "prazos e custos razoáveis".
Por outro lado, os investimentos não são precedidos de estudos de custo-benefício nem de avaliações prévias ou posteriores. "A falta de rigor" no planeamento e programação física e financeira dos empreendimentos "originou revisões sucessivas" dos prazos e dos correspondentes custos. O relatório alerta ainda para o facto de ser frequente o recurso ao ajuste directo, medida de excepção invocada em nome do interesse público e da celeridade na conclusão das obras, sendo esses que"acabaram por ser precisamente os que apresentaram maiores desvios face ao contratado".
O tribunal alerta ainda que, em regra, "não foi efectuada consulta ao mercado", daí resultando "deficiente fundamentação das adjudicações". Nos concursos, "nem sempre foram observados os princípios da concorrência, transparência e publicidade, a par de uma "falta de rigor na preparação dos processos ". Nos contratos, os interesses do Estado "não foram devidamente acautelados", refere o organismo presidido por Guilherme d'Oliveira Martins, salientando que o clausulado foi "pouco penalizante para os incumpridores".
É assim recomendado ao Governo a criação de um Observatório de Empreendimentos de Obras Públicas, a divulgação de modelos de avaliação custo-benefício e de avaliação final da empreitada e a constituição de uma base de dados dos custos de cada obra "que permita comparações entre empreendimentos semelhantes". Defende ainda a "limitação da criação de regimes jurídicos de excepção".
Tags: Bolsa
"Entretanto, os responsáveis or tais desmandos, continuam intocáveis anos seus lugares, impunes e, nalguns casos, com os bolsos bem recheados. Viva a democracia.
Cientistas italianos criam o tomate preto
ResponderEliminarpublicado: terça 19 agosto 2008 por Egle em: Pratos tipicos Panoramas Italianos Toscana Umbria Emilia Romagna Reggio Emilia
O que estão fazendo juntas as universidades de Modena, Reggio Emilia, Pisa e ateneo da Tuscia? Quer dizer: o que realizaram? A resposta é genial (e não é uma piada): o tomate preto, um tipo da fruta chamada Sun Black.
O novo tomate, tem uma casca com tom de roxo quase preta e a polpa é vermelha e rica de antioxidantes, tem o sabor que todos nós já conhecemos e o melhor de tudo não foi produzido por Ogm.
A sua cor se deve à presença de substâncias chamadas antocianos na casca: são pigmentos, presentes em outras frutas, muito escuros compo o da uva preta, que desenvolvem, uma ação de contraste com os radicais livres. Já está no seu segundo ano de colheita, o Sun Black nasceu do cruzamento “natural” de diferentes tipos de tomates.
Será que a variedade já existe em Armação de Pera?
Esperamos que sim e em abundãncia, porque fertilizantes não irão faltar, assim o último post produza os efeitos desejados.
Força Armacenenses, a JÓIA da coroa é VOSSA.
Isabelinha miga,
ResponderEliminarpõe-te a pau com a Lisete Romão, pois ela em Armação cada vez capitaliza mais...
Coitada da Lisete ainda anda a pensar no que vai dizer no próximo dia 20.
ResponderEliminarHá de chegar o dia em que um armacenense vai tomar o poder em Silves e acabar com essas parasitas sendentárias que vivem à nossa custa...
ResponderEliminar241milhões em desvios pAgos pelo estado
ResponderEliminarpor ILÍDIA PINTOHoje
"Falta de rigor" no planeamento de cinco dos maiores empreendimentos feitos em Portugal levou a "revisões sucessivas de prazos e consequente aumento de custos", diz o Tribunal de Contas. Uma "prática generalizada", alerta.
Cerca de 241 milhões de euros foi quanto custou aos cofres do Estado os encargos adicionais com cinco dos maiores empreendimentos de obras públicas realizados no País entre 1999 e 2008. O Tribunal de Contas analisou os casos e concluiu que as "acentuadas derrapagens financeiras e significativos desvios de prazos" são uma "prática generalizada". Atrasos que vão de 1,4 a 4,6 anos e que encareceram as obras entre 25% e 295%. O túnel do Rossio registou o menor desvio, enquanto a Casa da Música, no Porto, foi, em todos os sentidos, o pior exemplo.
O trabalho versou ainda sobre o túnel do Terreiro do Paço, a Ponte Rainha Santa Isabel (em Coimbra) e o Aeroporto Francisco de Sá Carneiro e infere que as obras públicas em Portugal "não têm sido planeadas com a devida antecedência", de forma a assegurar "prazos e custos razoáveis".
Por outro lado, os investimentos não são precedidos de estudos de custo-benefício nem de avaliações prévias ou posteriores. "A falta de rigor" no planeamento e programação física e financeira dos empreendimentos "originou revisões sucessivas" dos prazos e dos correspondentes custos. O relatório alerta ainda para o facto de ser frequente o recurso ao ajuste directo, medida de excepção invocada em nome do interesse público e da celeridade na conclusão das obras, sendo esses que"acabaram por ser precisamente os que apresentaram maiores desvios face ao contratado".
O tribunal alerta ainda que, em regra, "não foi efectuada consulta ao mercado", daí resultando "deficiente fundamentação das adjudicações". Nos concursos, "nem sempre foram observados os princípios da concorrência, transparência e publicidade, a par de uma "falta de rigor na preparação dos processos ". Nos contratos, os interesses do Estado "não foram devidamente acautelados", refere o organismo presidido por Guilherme d'Oliveira Martins, salientando que o clausulado foi "pouco penalizante para os incumpridores".
É assim recomendado ao Governo a criação de um Observatório de Empreendimentos de Obras Públicas, a divulgação de modelos de avaliação custo-benefício e de avaliação final da empreitada e a constituição de uma base de dados dos custos de cada obra "que permita comparações entre empreendimentos semelhantes". Defende ainda a "limitação da criação de regimes jurídicos de excepção".
Tags: Bolsa
"Entretanto, os responsáveis or tais desmandos, continuam intocáveis anos seus lugares, impunes e, nalguns casos, com os bolsos bem recheados.
Viva a democracia.