Porque nao um pequeno auditorio com uma sala com biblioteca e uns computadores com internet para desenvolver a mente dos jovens que cada dia mais se está a deteriorar aqui na terra. No casino podia ainda existir um pequeno snack-bar ou restaurante para ajudar o comercio e dar apoio aos eventos que se poderiam organizar no auditorio pensado.
Boas ideias: Jovem Armacenense. Temos que exigir a quem detem o poder de alterar a acupação do espaço - Junta de Freguesia- que tenha ousadia e ideias arejadas. Pelos cerebros que lá circulam e pelos interesses agregados nem me parece que haja interesse, saber ou disposição para alterar nada!
A câmara de silves e a junta não têm dinheiro para fazer a reabilitação do edifício, nem tem competências para gerir o espaço. O dinheiro deve ser aplicado em coisas úteis e não em betão. O casino devia ser vendido ou concessionado a um empresário com capacidade para aproveitar aquele espaço e criar empregos.
A Junta e a Câmara não têm é ideias nem gente capaz. Negociatas; agiotíces e manigâncias, são a sua especialidade.
O património não deverá ser alienado, mas sim, bem gerido e aproveitado: se para tal for necessário concessioná-lo: que o seja, mas com contrapartidas bem definidas, transparentes e rentáveis, mas sempre com a obrigação que certos espaços serão para usufruto e equipamentos públicos. Armação de Pêra não tem qualquer equipamento cultural.
Nao me importo mesmo nada que seja "alugado" se o poder ser a uma entidade privada para uso comercial.... desde claro que seja em proveito da comunidade... Algo similar com o que a Vila Vita hotels fez com a tal praia da polemica, se fizerem o que diz ate concordo com a acção tomada.
Estou convencido que o Sr.º Cabral está disposta a dar 3 milhões pelo casino e fazer daquele espaço uma coisa séria. Não podemos ter preconceitos, que só atrasa o desenvolvimento de Armação.
A verdade é que o espaço esteve disponível para concessão, foram desenvolvidos processos do conhecimento público e ninguém mostrou interesse. Caso a Vila Vita mostre interesse numa concessão do casino com a ocupação prevista pela CMS, seria de aproveitar.
Porque nao um pequeno auditorio com uma sala com biblioteca e uns computadores com internet para desenvolver a mente dos jovens que cada dia mais se está a deteriorar aqui na terra. No casino podia ainda existir um pequeno snack-bar ou restaurante para ajudar o comercio e dar apoio aos eventos que se poderiam organizar no auditorio pensado.
ResponderEliminarBoas ideias: Jovem Armacenense.
ResponderEliminarTemos que exigir a quem detem o poder de alterar a acupação do espaço - Junta de Freguesia- que tenha ousadia e ideias arejadas.
Pelos cerebros que lá circulam e pelos interesses agregados nem me parece que haja interesse, saber ou disposição para alterar nada!
A câmara de silves e a junta não têm dinheiro para fazer a reabilitação do edifício, nem tem competências para gerir o espaço.
ResponderEliminarO dinheiro deve ser aplicado em coisas úteis e não em betão.
O casino devia ser vendido ou concessionado a um empresário com capacidade para aproveitar aquele espaço e criar empregos.
A Junta e a Câmara não têm é ideias nem gente capaz.
ResponderEliminarNegociatas; agiotíces e manigâncias, são a sua especialidade.
O património não deverá ser alienado, mas sim, bem gerido e aproveitado: se para tal for necessário concessioná-lo: que o seja, mas com contrapartidas bem definidas, transparentes e rentáveis, mas sempre com a obrigação que certos espaços serão para usufruto e equipamentos públicos.
Armação de Pêra não tem qualquer equipamento cultural.
Nao me importo mesmo nada que seja "alugado" se o poder ser a uma entidade privada para uso comercial.... desde claro que seja em proveito da comunidade... Algo similar com o que a Vila Vita hotels fez com a tal praia da polemica, se fizerem o que diz ate concordo com a acção tomada.
ResponderEliminarEstou convencido que o Sr.º Cabral está disposta a dar 3 milhões pelo casino e fazer daquele espaço uma coisa séria.
ResponderEliminarNão podemos ter preconceitos, que só atrasa o desenvolvimento de Armação.
A verdade é que o espaço esteve disponível para concessão, foram desenvolvidos processos do conhecimento público e ninguém mostrou interesse. Caso a Vila Vita mostre interesse numa concessão do casino com a ocupação prevista pela CMS, seria de aproveitar.
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