BC – E que tipo de relações pretende manter com os munícipes? Tem em vista alguma inovação?
X – Naturalmente que sim. Vamos instituir uma linha verde para recebermos todas as reclamações e sugestões dos munícipes.
Sabe que trabalhar com princípios e um programa de acção torna tudo fácil no âmbito das relações com os cidadãos. Uma vez estabelecido e conhecido um modus operandi tudo fica facilitado.
As gestões baseada num pressuposto balofo de autoridade versus submissão o qual, apesar de ultrapassado há séculos ainda é um modelo a que muitos aderem para esconder as suas limitações e dar curso a alguns complexos de inferioridade , torna tudo mais difícil e é o caminho mais curto para a frustração. Desde logo dos próprios e de seguida de todos os outros.
BC – E consigo vai ser diferente?
X – Exactamente como lhe disse anteriormente. Temos três objectivos: melhorar, depois melhorar e por fim melhorar e um só “timing” : o mais rapidamente possível!
BC – Há quem defenda que devemos ir devagar quando temos pressa?
X – Compreendo. O nosso “timing”: o mais rapidamente possível, se por um lado parece uma corrida é logo seguido do termo “possível” que é o travão do realismo a que queremos subordinar a nossa acção, como também já tínhamos referido a propósito da politica que pretendemos implementar na Junta.
Deste “timing” o que pode ser retido para o futuro é que não faremos amanhã, aquilo que puder ser feito hoje!
Convenhamos que, no contexto da história recente da Vila, fazer o que nos incumbe e em tempo é, lamentavelmente, ousado e inovador!
BC – E quanto à actividade piscatória da Vila, tem planos?
X – Nessa matéria temos igualmente ideias devidamente sedimentadas. Os pescadores directamente ou através de quem os represente terão da Junta toda a solidariedade e cooperação.
Tudo o que por parte da Junta for necessário, possível e dentro das suas atribuições e competências, será prestado a esta actividade ancestral que entendemos imprescindível, na sua exacta medida, a Armação e à economia nacional. É uma questão de principio e se me permite a imodéstia, de elementar inteligência.
BC – Mas cabem nas atribuições da Junta essa abordagem económica da sua acção?
X – Meu caro senhor, em que pais e em que conjuntura é que o snr. vive? Tudo hoje tem, como já devia ter tido já que somos um pais, objectivamente, subdesenvolvido, um pendor económico que urge acautelar. Naturalmente que subordinado ao poder politico, mas será sempre um crime deixar a economia subjugada ao poder administrativo ou aos devaneios da actividade politica. Por isso estamos onde nos encontramos.
Quero viver num pais de valores e os valores, por si sós, impõem um ritmo que temos a obrigação de acompanhar e o dever de preservar.
A receita que suporta o Estado social não se faz com empréstimos mas com a criação de riqueza liquida: a produção!
olá Sr. candidato anónimo! Depois de ler atentamenet a sua entrevista, fiquei muito desapontado pela falta de conteúdo e de ideias! Sei do que falo! Também estou na política há já alguns anos e já trilhei alguns dos caminhos que pretende trilhar... as suas ideologias em relação a Armação de Pêra ( que não se sabe ainda qual é o seu futuro em termos de se juntar, ou não, a outras freguesias - que é o mais certo), não passam de utopias nos dias que correm - com os cofres autárquicos vazios, a vila parada ( deixe chegar o inverno) e a célebre lei dos compromissos!!! Gostei de o ouvir falar sobre o lixo! Se ganhar e fizer o que diz, já é um bom presidente! O resto... veremos....
ResponderEliminarOh snr anonimo das 18,12, o snr sabe ler?
ResponderEliminarhttp://youtu.be/6Xa8l8MpNfU
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