Com pedido de publicação no CIDADANIA ( pela oportunidade e no respeito pela cidadania que SJ sempre defendeu e ajudou a desenvolver)
Steve Jobs, o Homem que deu cara, corpo e alma a uma maçã, faleceu.
Quantos de nós somos privilegiados consumidores da maçã que este homem criou.
Quantos de nós temos ainda o mais raro privilégio de ter como ferramenta de trabalho um Apple, cinzento, de toque único, com ícones gráficos giros e inesquecíveis.
Quantos de nós sabemos que Steve Jobs foi um simples e virtuoso cérebro que inovou, mutou, criou, enraizou uma cultura, uma escola de aprendizagem, uma simplificação do raciocínio, made life easy.
Quantos conhecem a obra do homem que hoje faleceu, para além da insubstituível maçã.
Quantos são capazes de perceber ,quando sentados diante dessa obra prima que é um MAC de hoje, que este é quase tão perfeito como a cabeça que ontem se perdeu e deixou de inventar.
Quantos saberão ainda que Steve Jobs rivalizou Bill Gates na conquista pelo mercado cibernético. Os dois Piratas de Silicone Valley, “alcunha” que eternizará ambos, gladiaram-se com objectivos diferentes nas mesmas oportunidades.
Quantos saberão que Steve Jobs não cedeu ao poder do dinheiro, da fama, continuando a apostar no desenvolvimento qualitativo das suas máquinas de pensar.
Magnata, mas dotado de uma simplicidade essencial a qualquer líder de carisma, próximo e cada vez mais intimo dos seus seguidores quando cria IPOD e IPHONE.
A fortuna não o fez perder o sentido de missão com que abraçou, na década de 70, o projecto Apple.
Steve Jobs deixa um vazio difícil, talvez mesmo impossível, de preencher.
A boa humanidade empobreceu por muitos anos vindouros, até que de um universo de seguidores surja um iluminado capaz de re inventar a sua obra
Steve Jobs na informática, como John Lennon e Jim Morrison na musica, como JFK na história politica do Mundo do pós guerra de 45, como Karol Józef Wojtyła na re-aproximação da humanidade, como Teresa de Calcutá na defesa abnegada de oportunidades iguais para todos iguais .
Ainda não tinha podido comprar um MAC. Tê-lo, mais que uma necessidade passou a ser uma homenagem obrigatória de que não me demitirei.
Luís Barbosa
Chamamos à atenção para o discurso de Steve Jobs, publicado há muito neste blog, e que pode ser visualizado através do duplo clic na etiqueta Steve Jobs.
Steve Jobs, sempre me intrigou este apelido meio escravo e meio neger! Afinal a explicação é simples: O Povo Americano é um dos tais, cujos feitos têm algo de patético. Raras vezes são feitos por americanos..."A morte é provavelmente a melhor invenção da vida, disse Steve Jobs em 2005", ao descobrir que tinha um cancro. Morreu ontem, aos 56 anos. O fundador da Apple é filho de Abdulfattah John Jandali, um muçulmano sírio, e de Joanne Schieble, uma americana, de evidente ascendência alemã... O apelido Jobs é uma homenagem à mãe adoptiva, Clara Jobs, a mulher arménia que o criou e que devia ter vários empregos para se sustentar...Diz que Steve teve que abandonar os estudos por falta de meios para pagar propinas na Universidade...Desaparece uj génial inventor e um visionário dum mundo que outros desvalorizam. Estou mesmo a falar de um certo ministro da Educação que dá pelo nome de Crato e que se saiba sempre teve dinheiro para todas as propinas...mas que acha que os pobres podem continuar a ser ignorantes e info-excluídos!
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