Muitos deles tristemente célebres por transportarem as tropas coloniais para paragens para as quais sabiam que iam sem saberem se voltavam, palco de muita angústia, medo e também ilusões, eis alguns navios que ainda a muitos dizem muito e a muitos outros nada dizem. Duas gerações que, de múltiplos pontos de vista, não se conheçem embora convivam diariamente. Veículos de partida que hoje se invocam pelos sentidos que a partida pode encerrar, nos tempos que ciclicamente, ao longo da história, esta se apresenta como a saída dos labirintos da vida portuguesa, a esperança individual que resta!
Todos eles vitimas da idade, faleceram sem descendência em resultado da visão míope sobre a economia de Portugal que as elites nacionais, começando pelas económicas e terminando nas políticas, demonstraram à saciedade durante as ultimas quatro décadas.
Santa Maria
Infante Dom Henrique
Príncipe Perfeito
Niassa
Império
Serpa Pinto
Pátria
Moçambique
Luanda
Índia
Angola
Funchal
Amboim
Ganda
Benguela
Angra do Heroismo
Mousinho de Albuquerque
Lurio
Obrigado na boa memoria do que foi um verdadeiro Imperio da Navegação. A boa criatividade que se afogou na ganancia do desprezo!
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