O combate ao défice estrutural das contas do Estado Português passará inevitavelmente pela contenção das mordomias do emprego asilar, mas também pelo exemplo de parcimónia nos gastos públicos com a Classe Politica.
A economia sueca certamente que poderia suportar outros luxos para a sua classe politica, no entanto algo se impõe nos hábitos e costumes que impede o devaneio do laxismo "nouvelle riche": o peso esmagador dos princípios e dos valores duma moral pública que se impõe a todos os representam a comunidade dos cidadãos!
Enquanto por cá, o défice é "coberto" no essencial à conta do aumento da receita, sem que se veja, por parte dos principais responsáveis pelo mesmo - a classe politica - o esboço que seja de um exemplo de "moralidade" na despesa, designadamente naquela que de si depende directamente, pela Suécia, mesmo antes da crise, a despesa, designadamente com a classe politica, tem uma natureza bem mais séria.
Pudera, com que moral exigiria o Estado Sueco os impostos que exige? E com que ânimo aceitaria o povo, pagar os impostos que paga?
A crise quando nasceu, nasceu para todos, mas não admira que se encontre mais apropriada para uns que para outros!
A reportagem sobre o caso sueco que aqui se deixa, faz corar de vergonha qualquer politico português honesto.
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