As pequenas/grandes questões que se suscitam com o estado de conservação dos apoios de pesca de Armação de Pêra, ou com a deplorável situação em que se encontram os balneários da Lota, ou com os impedimentos efectivos, que se verificam à vista desarmada, ao livre curso no corredor de pesca, ou com a deficiente iluminação do mesmo corredor, ou com o estafado, mas essencial, tractor, ou com a carrinha para transporte do pescado que partiu da origem há ano e meio, às costas de um caracol e ainda não chegou, ou com o estacionamento automóvel, imprescindível ao elementar desenvolvimento da actividade económica, tratado como se privilégio de conforto individual se tratasse, podem ser tratadas de formas diferentes.
PODEM SER ENTENDIDAS como caprichos de indigentes, intoleráveis por virem de quem vem, gente sem instrução que a coberto da democracia se dão ao luxo de importunar os poderes instituídos, não percebendo o quanto incomodam com minudências o labor da classes dirigentes que mal dormem de tantas preocupações com a gestão da coisa pública ao mais elevado nível, para a qual foram escolhidos, por mérito, capacidade de sacrifício, de empreendimento, de administração, de idoneidade, de competência, de trabalho, de responsabilidade, e que aceitaram tais elevadas incumbências deixando para trás carreiras de sucesso profissional e económico certos, em evidente prejuízo do bem estar pessoal e das suas famílias.
MAS TAMBÉM podem ser entendidas como sintomas da vertigem que assolou a nossa sociedade nas últimas décadas, transmutando desvalores em valores e com isso convertendo o poder politico num fim em si mesmo e não mais num instrumento de gestão dos interesses da comunidade, da sua economia e bem estar.
HÁ NAQUELAS pequenas/grandes questões, claramente, um enquadramento económico que é devido.
A pesca artesanal não é uma actividade lúdica (sem qualquer critica às actividades lúdicas ou à expressão económica que actualmente assumem). É uma actividade ancestral, de natureza económica, desenvolvida por profissionais, que se insere num sector, as pescas, no qual a balança comercial de Portugal com o exterior, apresenta um significativo e, quanto a nós, evitável défice.
O défice da balança comercial de Portugal com o exterior é um dos eixos do mal na origem da situação deplorável em que se encontra a nossa economia.
Ora, se é certo que os pescadores de Armação de Pêra nunca irão resolver o problema do défice da balança comercial de Portugal, não é menos certo que, desde que não hajam milagres económicos (e não existe um único dado objectivo que permita supor que irão existir) será com o contributo das exportações da nossa indústria cuja capacidade não nos permite sonhar muito alto e sobretudo, dizemos nós, com a diminuição das importações que poderemos equilibrar aquela balança comercial.
A redução das importações, não será certamente no sector dos têxteis e vestuário, no qual os chineses estão de pedra e cal e para durar, assentes em condições especificas que não podemos reproduzir, mas em sectores como a pesca, no qual temos condições de concorrer, no mercado nacional, com qualquer outro pais fornecedor.
Esta conclusão parece-nos de uma evidência meridiana e está suficiente e competentemente estudada pelo saudoso Prof. Ernâni Lopes em trabalho recente acerca da economia do mar e da sua virtualidade para contribuir para nos tirar do atoleiro em que nos encontramos.
TRATAR POIS AS CONDIÇÕES ideais para a manutenção e desenvolvimento da pesca, qualquer que seja a dimensão que uma exploração assuma, é estupidez e, hoje, também, acção contrária ao interesse nacional.
Por estas ou por outras razões menos nobres mas igualmente contribuintes do interesse da economia nacional: “O Governo aprovou hoje(18.02.2010), na generalidade, um decreto que pretende simplificar os procedimentos no âmbito do Programa Operacional da Pesca (PROMAR) até 2013, visando facilitar o acesso a financiamentos da União Europeia por parte dos pescadores.
Segundo o executivo, o decreto irá permitir que transitem para o PROMAR as candidaturas aprovadas na sequência da publicação da portaria que reabriu o prazo para apresentação de projetos ao Regime de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura no âmbito do terceiro quadro comunitário de apoio e que não puderam ser objeto de decisão final de concessão de apoio por insuficiência de dotação financeira nesse programa.
“O decreto permite ainda que a competência da outorga dos contratos de atribuição dos apoios possa ser delegada nos diretores regionais de agricultura e pescas e, no caso de haver condições técnicas para o efeito, que a sua formalização seja dispensada”, acrescenta o Governo.
De acordo com os dados do executivo, no PROMAR os apoios disponíveis são de 326 milhões de euros e poderão permitir alavancar um investimento na ordem dos 440 milhões de euros.”
A CRISE QUE VIVEMOS constitui, no entender de observadores bem informados, uma ameaça séria ao Estado Social tal como o defendemos hoje, o qual, em seu entender, terá amputações sérias, o mais tardar no ano de 2015.
TAMBÉM SABEMOS e só desconhece quem quer manter-se numa realidade virtual ou manter-nos no obscurantismo, que são as prestações salariais e sociais do OGE, as quais representam quase 80% (oitenta por cento) da despesa que são responsáveis pelo estado calamitoso do défice.
SABEMOS também que dependem do Estado, directa e indirectamente cerca de quatro milhões de portugueses, tal é a importância da sua dependência mutua (Classe politica/ eleitorado) e a pouca significância da economia privada.
Razões mais que suficientes para se respeitarem como merecem, aqueles que daquela dependência se encontram apartados, uma vez que não constituem factores da despesa, mas essencialmente factores da receita.
OS PESCADORES, em geral e os de Armação de Pêra em particular, merecem, hoje mais que nunca, esse respeito acrescido sobretudo por parte daqueles que, qualquer que seja a qualidade da sua prestação profissional, encontram-se abrigados das intempéries da economia por uma garantia de emprego e rendimento salarial que só o Estado pode conceder!
NA VERDADE o futuro do Estado Social, depende mais das garantias que as actividades privadas possam dar no emprego da população, que das garantias que o Estado possa dar no emprego dessa mesma população, por razões que a mais elementar linearidade aritmética exibe à exaustão, se a natureza da rigidez do défice do OGE não fosse suficiente!
SENDO JÁ TARDE continua a ser necessária, tão imediatamente quanto possível, a administração pública entender que cada cêntimo que investe deve ser tratado como bem alheio por se tratar de parte da riqueza nacional, contribuição dos cidadãos contribuintes.
Logo desde a concepção de uma obra pública, passando pelo lançamento do concurso, pela adjudicação, pela fiscalização, pela recepção e pelo exercício atempado dos direitos de garantia.
O estado de conservação dos Apoios de Pesca de Armação de Pêra e a sobranceria com que são tratadas as melhorias necessárias, são evidencia sintomática do zelo com que o investimento público é tratado e da importância que aquelas Araras dão à economia e ao trabalho.
A DEGENERESCÊNCIA DA DESPESA também passa por aí e o investimento público não é coisa que exista para satisfazer as necessidades cinéfilas das inaugurações, como de meros cenários se tratassem, como é já, lamentavelmente, habitual.
O investimento público deve servir as necessidades da comunidade e não as necessidades dos políticos que, por coincidência, estão ou pretendem estar no poder à época!
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA tem por conseguinte, através da sua competência técnica, rigor e profissionalismo, reduzir sempre que possível a despesa decorrente do investimento mal concebido, mal lançado, mal fiscalizado, mal mantido ou mal defendido, evitando tais omissões, inclusivamente quando resultem das conveniências politicas habituais, sob pena de responsabilidade disciplinar e criminal, quando for o caso.
À CLASSE POLITICA, merecedora habitual da nossa dura e fundamentada critica, bastará recordar que não se encontram no poder pela graça de Deus, mas graças aos votos da comunidade que juraram servir.
E NÃO É SERVIR a comunidade nem a economia, hoje em dia mais que nunca, desprezar ou apoucar:
- qualquer activo da nossa economia, como são os profissionais da pesca e o seu trabalho, profissão tanto mais rara, quanto necessária;
- qualquer iniciativa privada, qualquer que seja a sua dimensão, que seriamente contribua sustentadamente para conservar a actividade piscatória e reduzir as importações, como a Associação dos Pescadores de Armação de Pêra pretende com a sua sobrevivência,
- quaisquer circunstâncias que tenham enquadramento e cabimento, que sejam passíveis de reter na economia portuguesa, pela sua aplicação efectiva, fundos estruturais da comunidade europeia, como a candidatura da Associação de Pescadores de Armação ao Promar e o seu deferimento implicará, (devendo para tanto fazer-se aportar àquela candidatura os meios técnicos, enquadramento e participação financeira pública, necessários),
- quaisquer actividades geradores de emprego, cuja conservação legalmente lhe incumba, em beneficio abstrato do Estado Social que ambicionamos.
COMO NÃO É RAZOÁVEL por não ser concebível num quadro de racionalidade económica, não prover às condições elementares de funcionamento dos balneários da Lota, permitir a obstrução do corredor de pesca ou a sua iluminação medieval, não criar condições logísticas e de trabalho através de estacionamentos próprios ao serviço da actividade piscatória, não assegurar a formalização urgente da candidatura ao Promar aos Pescadores de Armação de Pêra, desprezando o emprego, a actividade piscatória, a economia do pais e até os fundos europeus que ingressariam, privando o desenvolvimento da actividade de meios essenciais, como a carrinha e o tractor.
COMO TRATAR estas reivindicações da Associação de Pescadores como se aumentos salariais em tempos e recessão e decréscimo de actividade, se tratassem, é, para além de míope e poucochinho, um exercício de tirania e não de poder democrático esclarecido!
COMO INSISTIR em não encarar com responsabilidade e eficiência estas necessidades, satisfazendo-as, para além do patente contraste com a atitude de autarquias como Lagoa ou Albufeira para falar das mais próximas ou Sesimbra que nos parece exemplar, faz suspeitar que são razões persecutórias, pessoais ou politicas (no mais deplorável sentido do termo), que se encontrarão na motivação de tal omissão.
COMO CONTINUAR ASSIM, nas presentes (e futuras) condições, é prova cabal de que esta gentinha acredita, DOLOSAMENTE, que será possivel continuar como lapas, à mesa do Orçamento, sem uma economia que o sustente, logo... à conta de mais endividamento!
ENGANAM-SE redondamente!
Magnífico e bem ilustrativo post sobre o que se passa no nosso Concelho.
ResponderEliminarSem dúvida, muito bem analisada a situação dos pescadores de A. de Pêra,não tem explicação o abandono a que esta comunidade tem estado sugeita,a C.M.S. tem muitas explicações a prestar a esta gente.
ResponderEliminarOs fundos comunitários permitirão operar uma verdadeira transformação em todo o corredor de pesca de A. de Pêra,criar novos postos de trabalho,dignificar toda a área em beneficio da vila e permitir à comunidade de pesca local e às embarcações maritimo-tiristicas, prespectivas de futuro.
ResponderEliminarArmação de Pêra merece muito mais,a comunidade de pescadores,também.
As condições criadas pela comunidade europeia visam minimizar o impacto que todas as exigências comunitárias estão a, ter na vida dos homens do mar.
Estão à nossa disposição os meios necessários para podermos sobreviver, a todas as mudanças e cumprir todas as exigências, com dignidade.
São os politicos locais que terão de criar as condições necessárias para que a comunidade de pesca possa beneficiar destes financiamentos,assim como de garantir a possibilidade de podermos apresentar as candidaturas,disponibilizando verbas.
Sem isto, ficamos como estamos,a morrer lenta e dolorosamente.
A requalificação do edificio da lota com tudo o que é necessário ao seu funcionamento,será um beneficio para A. de Pêra,um benificio para todos.
Resta saber se os politicos que nos representam querem fazer parte da solução ou parte do problema.
Excelente post,obrigado.
Tantas palavras gastas com uma actividade sem expressão económica.
ResponderEliminarO que devia ser questionado é onde estão os impostos do peixe que é vendido sem passar pela lota?
Não pagam impostos e agora vem com exigências?
Com que moralidade tem quando vão para a câmara pedir dinheiro?
O dinheiro faz falta para coisas mais importantes que ainda não existem na freguesia.
Empatar dinheiro em apoios que nalguns casos servem para tudo menos para a pesca até dá para rir.
Oh sr Anónimo, quanto se está a referir a actividades lucrativas não está a falar da Fábrica do Inglês, da Alicoop e de muitas actividades agrícolas concelhias, que receberam e recebem milhões de € em subsídios não reembolsáveis?
ResponderEliminarAo referir-se às necessidades da freguesia de Armação de Pêra, não têm presente as suas origens históricas.Nem sequer à necessidade de manter um núcleo piscatório fundamental à ocupação de muita gente e na defesa do sector primário na produção de riqueza?
Quando se refere às fugas ao fisco, que condeno e lamento, não tem em conta o que se passa na industria hoteleira e construção civil, em que mais de 2/3 dos valores gerados, são economia paralela, com fuga directa aos impostos e clandestina. A esses já não o preocupa a viciação das declarações do IVA e das receitas reais? para não falar das figuras ilustres da nossa praça que desempenham actividades liberais, advogados, arquitectos, engenheiros etc. Esses são tudo gente fina!!! serão sérios e honestos? só está a olhar para meia dúzia de peixes capturados aos domingos? e os comerciantes que os transformam e vendem ao público com assinalável aumento de mais-valias?
Esses são os ingénuos que não têm culpa da venda clandestina, mas que se aproveitam dela?
Mais clandestinas são as receitas dos parques de estacionamento da Junta e do Clube de Futebol "Os Armacenenses" e dos vendedores ambulantes, e sobre isso nem uma palavra. Será que também tem acesso ao Saco Azul?
Construam já a cadeia de Messines, porque faz muita falta.
ResponderEliminarNão há espaço disponível para tantos clientes.
Estes passarões não vão lá parar, têm muitos advogados e alguns pagos pelo erário público a Sociedade de Advogados de Lisboa.
ResponderEliminarA prisão é os indigentes e miseráveis.
Quando forem para Messines de mulas, não vendam peixe se não ficam envergonhados.
ResponderEliminarSerá possivel tanta ignorancia?
ResponderEliminareste blog bem pode insistir que os palermas do concelho que mal sabem ler e escrever nunca lá chegarão.
O anónimo das 14.32h está com medo de ser descoberto.Porque não tenta dizer alguma coisa quando participa na discussão de um assunto tão sério?
ResponderEliminarEm A. de Pêra o aluguer clandestino de habitações pode muito bem ser considerado uma actividade sem expressão económica,mas ao mesmo tempo também podemos pensar nas condições que temos e defender que se não fossem estes alugueres, A. de Pêra ficava vazia,mesmo na época balnear.Não temos hóteis.
Estes alugueres clandestinos são um "mal" necessário,então podemos considerar que terão alguma expressão económica,no bolso dos proprietários dos mesmos, na dinamização do turismo da vila,e consequentemente,na vida de todos os comerciantes de A. de Pêra.
Milhares de euros circulam "debaixo do pano".
Mas o assunto são os pescadores,se existem meios para criar condições de uma vida melhor a estes homens e estes meios estão à disposição dos nossos representantes,o que está a impedir que sejam tomadas as medidas necessárias para proteger os pescadores de A. de Pêra???
MERCADO DE NATAL ANIMA SILVES
ResponderEliminarA Câmara Municipal de Silves (CMS) leva a efeito um MERCADINHO DE NATAL, na Praça Al’Mutamid (junto ao espelho de água), entre 15 e 23 de Dezembro, com o seguinte horário:
- Dias 15 a 17; 20 a 23 (dias úteis): das 12h às19h;
- Dia 18 (Sábado): das 10h às 19h;
- Dia 19 (Domingo): estará encerrado.
Neste espaço, os visitantes poderão encontrar diversos produtos tradicionais algarvios, trazidos por produtores/artesãos/vendedores de todo o concelho, para além de haver nesse espaço decoração alusiva à quadra. Assim, estarão disponíveis os seguintes produtos:
• Chás e ervas medicinais;
• Artes decorativas variadas;
• Artes plásticas;
• Aguardentes e licores;
• Mel e figos secos;
• Vinhos;
• Doces regionais;
• Prendas e lavores (trabalhos efectuados pelos Pólos de Educação de Silves e Fontes da Matosa).
«Quem procura um natal verdadeiro, genuíno, onde as nossas tradições estão presentes, virá a Silves, porque em Silves é que se vive um Natal verdadeiramente algarvio», refere Isabel Soares, Presidente da CMS. «Nestes dias, teremos as nossas tradições em evidência, o nosso artesanato a nossa gastronomia, uma forma muito tranquila e serena, muito familiar de poder desfrutar do espírito natalício», refere a autarca e salienta: «Desde já convido todos a visitarem a cidade e a fazerem as suas compras no nosso comércio, que tem lojas muito apelativas, bem decoradas, com montras muito bonitas e onde serão atendidos com uma simpatia que só é possível no comércio tradicional».
Esta iniciativa conta com o apoio do Agrupamento de Escuteiros do CNE de Silves, que montarão um presépio em tamanho real, no local onde decorre o evento.
Esqueçam estas manobras.
ResponderEliminarO assunto em discussão é muito importante para A. de Pêra,não vão haver mercadinhos que cheguem.
Voltando ao assunto das actividades económicas sem expressão,podemos constatar que em A. de Pêra muitas são as actividades "apadrinhadas" pela nossa junta de freguesia,económicas sem expressão e sem sentido,no contexto em que foi permitido existirem.
ResponderEliminarA ocupação do casino de A. de Pêra é um exemplo escândaloso de uma ocupação,por parte de particulares que estão num espaço público, com despesas pagas pela junta de freguesia,a obter lucro.
Será de solidariedade social que se trata?
Que terão feito estes particulares para merecer este tipo de atenções?
O assunto são os pescadores e esses,para quem foram criados fundos comunitários para proteger,consideram alguns inconscientes que representam uma comunidade sem expressão económica.
Só em A. de Pêra!
Como em Armação de Pera não se comportam bem, não têm mercadinhos de Natal, uhm.
ResponderEliminarMandem estes assuntos para os jornais,é inadmissivel que estejam a brincar com a vida de tanta gente e nada aconteça.Somos um país de pescadores e de agricultores,tem de haver esta consciência.
ResponderEliminarNortadas não digas asneiras.
ResponderEliminarTu queres as instalações do Casino para quê?
Para lá pores uma associação que já não existe ou para ser mais explicito nunca existuiu.
Só funcionou para dar cobertura à oposição mais nada.
Oh! Cambada, não acham que Armação é pequena de mais para tantos odiozinhos de estimação!
ResponderEliminarNão seria melhor para todos terem um pouco mais de atenção ao que os une e menos ao que os separa?
Não seria melhor elogiarem a iniciativa due manterem-se reaccionariamente contra tudo o que mexe? Oh! seus Zombies!
Não são odiozinhos de estimação,são a insegurança e o medo de ver fugir a galinha dos ovos de ouro.
ResponderEliminarTrabalha anónimo,faz como eu,deixa-te de fantasias.
Acordem para a vida amigos brotheeerrsss!!! Os tempos das vacas gordas já lá vão e para aberração de pêra só vai sobrar escumalha turística!!! Já agora, porquê essa mania de ir buscar dinheiro aos suecos, ingleses, alemães, italianos, franceses, belgas e outras da União Europeia?!? Será que nós portugueses não podemos assumir poupanças para investirmos em nós próprios?!? Penso que não, somos um povo estúpido e mandrião, que sempre quer viver à custa dos outros, mas quando a torneira fechar, vamo-nos comer uns aos outros...
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
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ResponderEliminarAcho que isto que para aqui vai é uma palhaçada comportamental entre adultos que até enjoa. Já pensaram em falar de forma séria?
ResponderEliminarEntão e a Associação Amigos de Armação, já não pugna pelas desigualdades locais? Por onde anda esse "organismo" tão erudito que tanto poderia fazer e de que não se ouve falar? Por onde andam as gentes que tudo faziam e sabiam, mas que nunca fizeram ou deixaram fazer o que quer que fosse? Duraram assim tão pouco as vontades de andar lado a lado com o povo real? Quem tudo quer tudo perde, e quando se quer mais do que o que deveria, morre-se pela boca tal como o peixe.
Esta pessoa, que se esconde por traz do anonimato, verborreia uma série de frases feitas, algumas sem nexo e até contraditórias.
ResponderEliminarEntão a Associação dos Amigos de Armação de Pêra é que não pugna pelas desigualdades locais e já não defende os Armacenenses dos arbítrios cometidos em Armação de Pêra, pelos decisores políticos em exercício? o ilustre anónimo (talvez membro da do Poder Local em exercício)vem para aqui escamotear que esta terra e este concelho vivem em sistema monolítico (Ditadura da Maioria) e que não é permitida qualquer actividade a quem não é subserviente ou está alinhado com quem nos desgoverna - e se governa - até a simples proposta de o nome de uma rua, a um Armacenense de reconhecido mérito para a terra - depois de ter sido aprovada por unanimidade na Assembleia de Freguesia - é boicotada. Só nos sabem responder com mentiras, propaganda e atroadas mistificadoras: que só servem para esconder a incompetência e o apego ao poder. Eu sei que vai estar hoje na Assembleia de Freguesia, se tiver um pouco de honestidade intelectual, o que duvido, poderá transcrever para aqui, tudo o que é proposto a bem de Armação de Pêra e é sistematicamente boicotado por quem dirige(?) esta terra. Permita-me utilizar uma figura de estilo alentejana. "Porra, mesmo que sejam contra tudo o que vem da oposição, ao menos façam alguma coisa!)Afinal quem é não deixa fazer o quê? quem manda são vocês! à vossa volta é o deserto!mas coitados, não sabem nem
deixam fazer! pobres Armacenenses que têm que alimentar tão incapazes dirigentes.