domingo, 14 de novembro de 2010

Glorious visions

Miwa Matreyek's

2 comentários:

  1. Constituição dos novos órgãos da JSD/Algarve
    Comissão Política Distrital da JSD/Algarve:

    Presidente - Bruno Inácio (Loulé)
    Vice-Presidente - João Silva (Albufeira)
    Vice-Presidente - Carlos Martins (Portimão)
    Vice-Presidente - Inês Cabrita (Silves)
    Secretário-Geral - Irina Martins (Loulé)
    Vogal - João Santos (Loulé)
    Vogal - David Franco (Portimão)
    Vogal - Rui Fernandes (Albufeira)
    Vogal - João Apolónia (Faro)
    Vogal - Pedro Farinha (Albufeira)
    Vogal - João Galhardo (Tavira)
    Vogal - Pedro Casimiro (Faro)
    Vogal - Vera Corvo (Vila Real de Santo António)
    Vogal - Hugo Andrez (Silves)
    Vogal - João Amado (Portimão)
    Vogal Suplente - Márcio Rodrigues (Loulé)
    Vogal Suplente - Liliana Andrez (Silves)
    Vogal Suplente - Mariana Catarino (Portimão)
    Vogal Suplente - João Bailote (Albufeira)

    Mesa do Plenário Distrital da JSD/Algarve:

    Presidente - Filipe Lopes (Tavira)
    Vice-Presidente - Filipe Lima (Albufeira)
    Vice-Presidente - Pedro Abrantes (Faro)
    Secretário - Sara Coelho (Vila Real de Santo António)
    Secretário - Andreia Alves (Lagoa)
    1º Suplente - Messias Carvalho (Vila Real de Santo António)
    2º Suplente - Ana Romão (Silves)
    3º Suplente - Pedro Roma (Portimão)
    4º Suplente - Ana Paula Martins (Loulé)

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  2. Abaixo os organismos de cúpula, vivam os orgasmos de cópula
    por daniel oliveira
    Um episódio está a aquecer o Parlamento. Nada tem a ver com os deputados. A semana passada um colaborador do grupo parlamentar do PSD foi apanhado em flagrante delito, às sete da manhã, em pleno acto com uma amiga que não trabalha na Assembleia. A coisa pode parecer apenas interessante contada assim. Mas é muito mais do que isso. O acto aconteceu na sala do plenário. Infelizmente, a interrupção não terá permitido ao arrojado casal levar a fantasia até ao fim. Há sempre um empata.
    Antes que a coisa saia na imprensa e comecem as condenações morais, quero deixar clara a minha admiração pelos pecadores. Porque respeito quem faz tudo para cumprir uma fantasia. Porque deram um contributo para a dessacralização do poder, aproximando assim aquele órgão de soberania das verdadeiras preocupações dos cidadãos. E porque, por uma vez, aconteceu qualquer coisa realmente interessante naquela sala (infelizmente não consegui saber qual foi a bancada escolhida). Só lamento que, como de costume, quando realmente alguma coisa de construtiva começa ali a ser feita, seja deixada a meio. O meu abraço aos dois. Próxima aventura: Palácio de Belém?
    Parabéns ao intrépido casal porque:
    a) Por uma vez que seja, a AR foi verdadeira e matematicamente paritária;
    b) Demonstrou cabalmente que neste País a política é fodida. E que de deputado a de putedo pode ir, literalmente, um pintelho, pese embora não ter sido esse aparentemente o elenco desta (des)feita;
    c) Às sete da matina já exibiam um ritmo e um grau de actividade que os mais dos deputados habitualmente nem às sete da tarde atingem;
    d) Demonstraram que poder é bom enquanto dura, mas há que saber sair de cima quando o tempo de outrem sobrevém ao nosso;
    e) Depois de lhes reprovarem o acto na generalidade, tiveram a decência e o bom-senso de passar à especialidade em sede mais recatada;
    f) Forneceram o exemplo acabado de como, em Democracia, quaisquer coitados podem aceder sem restrições ao órgão máximo da representação popular (Coito dos Santos novamente na Educação, já!);
    g) Demonstraram ainda, para gáudio de uns e vexame de outros, que naquela vetusta sala continua a haver quem use mudar de posição conforme as conveniências do momento.
    Tenho dito.

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