quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Todos Diferentes, Todos Iguais

3 comentários:

  1. “Stock Out” em Silves, de 24 a 26 de Setembro 1ª EDIÇÃO DE FEIRA DE RETALHOS É NA FISSUL

    A ACRAL, em parceria com a Câmara Municipal de Silves, organiza a primeira edição da “Stock Out” – Feira de retalhos, entre os dias 24 e 26 de Setembro, na Fissul, em Silves.
    As portas deste evento, que pretende promover o escoamento de produtos e permitir que se adquiram artigos de vestuário a preços mais acessíveis, abrem dia 24 às 18h30 e encerram nesse mesmo dia às 23h00. Nos dias 25 e 26, o certame abrirá às 15h00, encerrando às 23h00, no dia 25 e às 22h00, no dia 26.

    Pelas 21h30 do dia 25 de Setembro há um momento especialmente destinado à apresentação da ModaSilves.

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  2. A economia portuguesa não aguenta mais impostos", diz Mira Amaral
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    O economista Mira Amaral considerou hoje que "a economia portuguesa não aguenta mais impostos" e que seria o pior sinal para os mercados Portugal começar a discussão do Orçamento para 2011 pelo lado da receita.

    Em declarações à agência Lusa, o antigo ministro da Indústria e Energia aconselhou o PSD a "retirar uma lição para 2011" do que aconteceu com o Orçamento do Estado para este ano, quando ponderar o seu sentido de voto.

    "A abstenção do PSD no Orçamento do Estado para 2010 mostrou que não chega deixar passar o Orçamento, porque, se ele for mau, os mercados, as agências de 'rating' penalizam o país", apontou Mira Amaral.

    Segundo o ex-deputado do PSD, no Orçamento para 2011 "é urgente, é imperioso fazer cortes do lado da despesa, sem isso os mercados não acalmam", e só depois se deve procurar eventuais soluções do lado da receita.

    "A economia portuguesa não aguenta mais impostos", defendeu Mira Amaral, comentando a possibilidade de um novo aumento da carga fiscal.

    "Além de a economia portuguesa não aguentar mais impostos, ir dizer aos mercados que se vai começar a discussão do Orçamento do Estado para 2011 logo partindo do lado da receita seria a pior coisa", completou.

    O antigo ministro dos governos de Cavaco Silva disse que uma das formas de reduzir a despesa pública é extinguir institutos públicos, direções gerais e empresas municipais.

    "Eu não aceito que se queira começar pela receita sem primeiro ver o que é possível fazer em termos de corte na despesa. O método tem de ser ao contrário. Cortar na despesa é o que Grécia, Irlanda, Espanha têm feito", insistiu, acrescentando que "os mercados já estão a premiar a Espanha".

    Mira Amaral lembrou que o Governo já acordou em maio com o PSD cortar "mil milhões de euros de despesa" - para um valor equivalente de aumento de receita - e concordou com a exigência da direção social democrata de "ver primeiro o que foi cumprido" desse acordo antes de "voltar a negociar" com o executivo.

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