terça-feira, 13 de abril de 2010

Revista "Nova Águia"


A Direcção da Sociedade de Instrução e Recreio Messinense organiza, no dia 16 de Abril, às 21h30, a apresentação pública da Revista "Nova Águia" - Revista de Cultura para o Século XXI.

A apresentação contará com a presença de Renato Epifânio, um dos directores da Revista e irá decorrer na sede da Sociedade de Instrução e Recreio Messinense, em S. Bartolomeu de Messines.

4 comentários:

  1. Alcantarilha, Algarve
    Idoso vítima de burla fica sem 1570 euros
    Um idoso ficou, ontem à tarde, sem mais de 1500 euros depois de ter sido vítima de burla, na zona de Alcantarilha, concelho de Silves, no Algarve. O burlão disse-lhe que as notas de 20 e 50 euros iam sair de circulação. A vítima foi buscar o dinheiro que tinha no interior da casa e o burlão acabou por fugir com as notas.


    O idoso, de 92 anos, foi abordado por volta das 14h00, junto à própria casa, na Quinta do Rogel. O ladrão disse-lhe que as notas em causa iriam ontem mesmo sair de circulação. Perante a surpresa do homem, o burlão, que aparentava ter cerca de 40 anos, e segundo disse à GNR, era "bem falante e bem vestido", perguntou à vítima se esta tinha notas desse valor em casa. Quando ouviu a resposta positiva, prontificou-se para levar as notas, prometendo regressar, hoje, com o dinheiro e ainda um bónus de 20 por cento do valor entregue.

    O idoso foi então a casa buscar uma carteira onde tinha o dinheiro mas, mal a mostrou, o assaltante tirou-lha da mão e fugiu. No interior estavam 28 notas de 50 euros, oito de 20 euros e ainda duas de cinco euros, num total de 1570 euros.

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  2. Algarve teve "mau perder"
    Carlos Beato, presidente do Pólo Turístico do Litoral Alentejano, considera "graves" as declarações de Nuno Aires, presidente do Turismo do Algarve sobre o facto da Herdade da Comporta ser uma "má escolha" para a candidatura à Ryder Cup 2018.

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  3. Administração da Alisuper fecha últimos supermercados até 30 de Abril



    Trabalhadores da Alicoop na manifestação contra o desemprego, em Faro
    Os últimos 16 supermercados da cadeia algarvia Alisuper em funcionamento “vão ter de fechar até ao final de abril", apesar dos apelos dos trabalhadores contra essa decisão, confirmou hoje à Lusa o presidente da Alicoop.

    Segundo José António Silva, “não resta alternativa senão o fecho dos supermercados”, justificando a medida com a “proteção da massa insolvente”.

    A 1 de Maio, os 58 trabalhadores em actividade terão de juntar-se aos 380 que, desde o início de março, viram os seus contratos ser suspensos.

    Hoje, às 11:30, a comissão de trabalhadores e os delegados do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) reúnem-se em Faro com a Governadora Civil, no decurso de uma ronda de contactos com vista a travar o encerramento das lojas e a liquidação do grupo.

    “Apesar dos trabalhadores não aceitarem o fecho das lojas, não nos foram dadas condições [pela comissão de credores] para fazermos a reposição de stocks e, como tal, as lojas tornam-se insustentáveis”, explicou.

    Os 16 supermercados em funcionamento - 13 no Algarve e 3 na área de Lisboa – apresentam roturas de aprovisionamento de várias gamas de produtos, estando apenas autorizados a adquirir bens perecíveis, como legumes e carnes frescas, pão e lacticínios.

    O CESP, em comunicado, reforça que a comissão de credores “não tem assumido as posições que devia para garantir a funcionalidade mínima [da empresa]” e que, neste quadro, a Alicoop “está a ser encaminhada para a liquidação a muito curto prazo”.

    O sindicato entende que a viabilização do grupo depende dos bancos credores “aguentarem as lojas”, quando “o que vêm fazendo é em cada dia estrangular mais, para no final concluírem não haver viabilidade, com prejuízo de credores e trabalhadores”, lê-se no comunicado.

    Na última reunião geral de trabalhadores, realizada a 5 de abril, na sede da Sociedade Cooperativa de Produtos Alimentares do Algarve (Alicoop) em Silves, os cerca de 500 funcionários da empresa manifestaram-se dispostos “a desenvolver todas as ações de luta” que possam viabilizar a empresa e assegurar os postos de trabalho.

    A Alicoop - que detém as empresas Alisuper, Macral e Geneco - conta com 81 supermercados Alisuper, 70 no Algarve e 11 em Lisboa, e quase 500 trabalhadores. Encontra-se em insolvência desde agosto de 2009, devido a dívidas acumuladas de cerca de 80 milhões de euros.

    O plano de viabilização, que prevê a reconversão da cadeia Alisuper numa insígnia internacional, tem o aval do maior credor, o Millennium BCP, mas não da Caixa Geral de Depósitos, que alega já ter “levado o seu nível de apoio até ao limite”.

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