terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Dar um pouco mais de ritmo a este Natal

Diana Krall-Jingle Bells

2 comentários:

  1. Ladrão entra por janela arrombada no estabelecimento Os Torreenses, na Via Dorsal de Armação de Pêra
    Restaurante alvo de furto
    O dia de descanso do pessoal no snack-bar e restaurante Os Torreenses, à entrada de Armação de Pêra, na Via Dorsal, foi a oportunidade para o ladrão, que arrombou uma janela de correr e se serviu do fundo de maneio que estava na caixa registadora.


    "Deixamos sempre a caixa aberta, para não estragarem a gaveta", referiu ao CM o proprietário, Nelson Silva.

    O furto ocorreu pelas 19h00 de anteontem e saldou-se em 30 euros em dinheiro. O ladrão usou um ferro que estava no chão e abandonou a gaveta da caixa nas imediações. Ainda abriu a porta de um frigorífico, mas mais nada levou, porventura, assustado pelo alarme que foi accionado.

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  2. Silves: Instalações da câmara municipal na EN 269 alvo de furto durante a madrugada de ontem
    Razia em armazém
    O armazém da Câmara Municipal de Silves localizado junto à fábrica de cimento, na Estrada Nacional 269, foi alvo de furto na madrugada de ontem. O principal alvo dos ladrões foi dez mil metros de cabo de cobre, transportados numa carrinha de caixa aberta também furtada nas instalações – que não têm qualquer tipo de segurança.


    "O valor total do furto deve andar à volta dos cem mil euros", disse ao CM o vice-presidente da Câmara de Silves. Rogério Pinto explicou que os ladrões entraram por um buraco na rede, foram buscar ferramentas a uma arrecadação, fizeram um buraco na parede do armazém e depois arrombaram a porta principal do imóvel e também a da vedação, para saírem com o material furtado. "Eles sabiam ao que vinham", afirmou o autarca, dando como exemplo o facto de a carrinha furtada ter um "pequeno truque" para ser posta a trabalhar.

    Além da viatura e do cabo de cobre, os ladrões levaram 65 bocas de incêndio, máquinas de jardinagem, incluindo motosserras e uma rebarbadora, dois quadros eléctricos, torneiras e autoclismos.

    O operário que costumava pernoitar junto ao armazém tinha sido mandado para casa há pouco tempo. "Entendemos que era melhor para a integridade do próprio", justificou Rogério Pinto.

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