O Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa fez um estudo e os dados obtidos vão no sentido de que os portugueses são dos europeus que menos confiam nos partidos.
Por outro lado, quatro em cada dez eleitores não votaram, é o que resulta do último escrutínio eleitoral.
Que mais estudos ou actos eleitorais são necessários para que a classe politica conclua acerca da qualidade (muito pouca) da sua prestação e que tem o dever de lançar mãos de todos os instrumentos à sua disposição para estimular a participação dos cidadãos nos assuntos da comunidade?
Isto a propósito debate público entre os candidatos à Junta de Freguesia de Armação de Pêra, evento que, quanto a nós se insere, e bem, no âmbito do que atrás vínhamos dizendo.
De facto, com a presença de mais de meia centena de armacenenses e transmissão em directo pela rádio Algarve FM decorreu ontem na sede do clube de Futebol os Armacenenses o debate entre os cabeças de lista à presidência da Junta de Armação de Pêra.
Fernando Santiago o actual presidente de junta evidenciou, uma vez mais, a sua incapacidade para explicar porque é que passados mais de 16 anos, ainda não foi construída uma sede da Junta com a dignidade que Armação merece e justifica.
Não conseguiu também explicar porque razão o lixo se amontoa nos meses de verão pela Vila ( e durante os fins de semana prolongados, dizemos nós) sem que se veja esta situação terminada.
Também não explicou como é que as concessões da Junta de Freguesia só geram uma receita de 35 000 euros brutos, pagando a Junta ainda as despesas inerentes a ordenados e equipamentos entre outros, quando estamos a falar de um negócio que renderia, uma vez gerido com competência, mais de 150 000 euros ano.
A candidata da CDU, Patrícia Fernandes, deixou claro que ainda não conhece a freguesia e os seus problemas.
O candidato do BE, Amadeu também não foi suficientemente explicito nas propostas que tem para Armação.
O candidato do Partido Socialista Luís Patrício, demonstrou maior conhecimento dos problemas e apresentou algumas propostas que, a serem implementadas poderão revelar-se soluções interessantes.
É claro que a oportunidade das eleições autárquicas justificou a realização do debate e o impulso da rádio Algarve FM assegurou as presenças, senão mesmo a sua realização, como também a qualidade do encontro.
Pena é que estes encontros não tenham um carácter periódico e a sua iniciativa não esteja devidamente interiorizada nos representantes partidários da Vila, como um dever que se lhes impõe!
É que, por muito que lhes custe aceitar, as pessoas pensam, têm opinião e carecem de informação, para isso mesmo: participar activamente!
Belinha
ResponderEliminarO marafado do home endoidou, o que lhe fizeste tu em Agosto quando ele visitou as obras do castelo?
Gritem, gesticulem que a maioria silenciosa no dia 11 de Outubro vai dar-vos a resposta que merecem.
ResponderEliminarÓ Adelina, já leste a VOZ de SILVES?
ResponderEliminarEntão lê, que é de borla.
O Artur e o Chorondo dizem coisas esclarecedoras sobre as trafulhices.
Os 23.000 exemplares à borla, por quem terão sido pagos?
Terá sido o zé ... o tal? do p.p..Adeus, vota bem.
Ó Adelina pensava que já tinhas bazado! Cuidado que quem vai á guerra dá e leva, não sei se tás a ver?
ResponderEliminarNinguém tem nada ganho, no entanto essa cois do já ganhei, fez o Santiago perder uns votos, pois ficou claro que para além do já ganhei porque sou bom rapaz, ele não tem mais nada, qualquer dia nem cabeça tem se não acabar com aquela coceira toda!
Não têm programa mas têm autdoors gigantes e carros muita giros, conduzidos por malta que vive do fundo de desemprego, ai se a segurança social sabe!!!!
Pena tenho até porque gosto da minha terra, que se pense tão pequeno e se vote em gente tão mediocre.
Ao longo destes anos esta junta fez o quÊ?
Não me alongo mais que tenho de ir trabalhar, coisa que alguns não fazem.
Tão trabalhador e violento que tu andas toininho.
ResponderEliminarDeve ser das companhias
O silêncio da campanha PSD ecoa pelas ruas de Armação de Pêra.
ResponderEliminarÈ sede,è carro que circula com a imagem da actual presidente,são os pintas do costume na mediocridade descarada já tão familiar.
Pior de tudo,é o dinheiro do contribuinte, a ser usado com o maquiavélico sentido de oportunidade a que Isabel Soares sempre recorre em altura de eleições.
O último presente que nos deixa é a rotunda da praia dos pescadores,o desejado barco teria de ser de pedra,queriamos que ficasse para a posteridade.
Deixa-nos mais uma migalha que serve os propósitos dos objectivos que pretende atingir.
Muito dinheiro foi jogado fora, durante anos,na manutenção da rotunda da praia dos pescadores.
Presenteia-nos agora com uma referência às origens da vila.
Amargo o presente,efémero.
Se tudo o que nos deixa fosse tão fácil de corrigir,menos mal,mas não ,só o desejado é efémero.
Isabel Soares não está à altura do cargo que representa.
O voto é secreto.
Cumprimentos
Tânia Oliveira