Se não chegassem os cuidados necessários à preservação do bem água, reduzindo-se o seu consumo não absolutamente essencial ao mínimo, hoje, com a crise soberanamente implantada na nossa economia, temos um impulso fundamental para o melhor destino da economia da água e do bolso do consumidor.
Será assim de utilidade recordar algumas medidas que podemos implementar nas nossas habitações, as quais ajudando o ambiente reflectem-se nos custos mensais da factura relativa à água, esgotos e lixos, serviços que habitualmente são cobrados em função do consumo de água.
A estrutura dos consumos de água numa habitação distribui-se sensivelmente do seguinte modo:
As descargas do autoclismo são um dos usos com grande peso no consumo doméstico, embora tenha uma menor relevância no consumo global.
O consumo de água com o autoclismo deriva não só das descargas associadas à normal utilização da sanita, mas também de utilização inadequada, como sejam as descargas de resíduos sólidos na bacia de retrete e fugas devido a estanquicidade deficiente do aparelho.
O escorrimento continuo de água pela sanita pode atingir mais de 150 litros por dia!
Impõe-se caso se verifique uma situação desta natureza, corrigir imediatamente a deficiência!
Cada descarga do autoclismo gasta de 6 a 10 litros de água!
Deverá assim utilizá-lo só quando estritamente necessário. É ainda possível ajustar o autoclismo para o seu volume mínimo e, ainda pode reduzir o volume colocando garrafas no reservatório.
Não deverá vazar lixo na sanita!
Utilize sempre um balde apropriado a essa finalidade, evitando assim utilizar o volume máximo da descarga.
Reutilize água de outros usos para lavagem da sanita!
Se se esforçar por rotinar estes procedimentos, poderá obter uma poupança potencial de 10 m³/ano/habitação deste bem precioso e uma economia no seu bolso que justifica a alteração dos hábitos.
Sem comentários:
Enviar um comentário