terça-feira, 20 de janeiro de 2009

O FUTURO DA ÁGUA COMEÇA HOJE, CONSIGO...

Se não chegassem os cuidados necessários à preservação do bem água, reduzindo-se o seu consumo não absolutamente essencial ao mínimo, hoje, com a crise soberanamente implantada na nossa economia, temos um impulso fundamental para o melhor destino da economia da água e do bolso do consumidor.

Será assim de utilidade recordar algumas medidas que podemos implementar nas nossas habitações, as quais ajudando o ambiente reflectem-se nos custos mensais da factura relativa à água, esgotos e lixos, serviços que habitualmente são cobrados em função do consumo de água.

A estrutura dos consumos de água numa habitação distribui-se sensivelmente do seguinte modo:


As descargas do autoclismo são um dos usos com grande peso no consumo doméstico, embora tenha uma menor relevância no consumo global.




O consumo de água com o autoclismo deriva não só das descargas associadas à normal utilização da sanita, mas também de utilização inadequada, como sejam as descargas de resíduos sólidos na bacia de retrete e fugas devido a estanquicidade deficiente do aparelho.

O escorrimento continuo de água pela sanita pode atingir mais de 150 litros por dia!
Impõe-se caso se verifique uma situação desta natureza, corrigir imediatamente a deficiência!

Cada descarga do autoclismo gasta de 6 a 10 litros de água!
Deverá assim utilizá-lo só quando estritamente necessário. É ainda possível ajustar o autoclismo para o seu volume mínimo e, ainda pode reduzir o volume colocando garrafas no reservatório.

Não deverá vazar lixo na sanita!
Utilize sempre um balde apropriado a essa finalidade, evitando assim utilizar o volume máximo da descarga.

Reutilize água de outros usos para lavagem da sanita!

Se se esforçar por rotinar estes procedimentos, poderá obter uma poupança potencial de 10 m³/ano/habitação deste bem precioso e uma economia no seu bolso que justifica a alteração dos hábitos.

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